Lembro de nossos Momentos de Alegria

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E em cada respirar, lembro-me de que fazes falta...

Lembro-me do barulho da chuva,o enconstar dos nossos corpos,o brilho dos olhos e o beijo que nunca sairam de mim...

Não lembro quantas vezes disse que te amo. Mas para não restar dúvidas, vou repetir: eu amo você!

“” Acredito que amizade é isso que sinto quando lembro de você
Sei que estás distante, mas dentro do coração posso sentir sua presença.
E mesmo o tempo que passa, não deixa tua lembrança ir embora,
Parece que foi ontem que nos encontramos... “”

Quando eu penso em desistir,
eu lembro que não foi a toa que Deus
me deixou chegar até aqui.
Então, eu agradeço...
faço uma oração e logo esqueço.
Tomo fôlego e recomeço.

⁠Eu me lembro de coisas que gostaria de esquecer, me esqueço de coisas que gostaria de lembrar.

A ventania move as flores, e o tempo, a nós.
Lembro, como ontem, cada memória.
O vento moveu o ondulado do seu cabelo, e o amor, os nossos passos.


Seu olhar me afogava; a sombra dos seus olhos me prendia,
e o afiado do seu delineado me nocauteava.
Apesar de nunca ter acontecido,
eu sentia nossas mãos interligadas,
e os nossos corações andavam como João e Maria.


Hoje, saio à noite.
A lua me lembra o pálido da sua pele,
as estrelas, o brilho dos seus olhos;
já o espaço me lembra o atual abismo entre nós.


O sol caindo à tarde me lembra o castanho dos seus olhos,
mas também que já é tarde,
e que você está se pondo, indo iluminar o céu de outro,
e me deixar à mercê da escura noite.


A criança que em mim definha ainda luta para agarrar sua mão.
O homem em mim deseja correr para as coxas de outras.
E o amante em mim, correr aos seus braços.

“O tempo para… quando vejo a lua
Em cada lua cheia,
não me lembro do que lembro todos os dias
do sorriso, da voz, do olhar……
mas sim do instante em que o amor nasceu em mim,
silencioso,
como a própria luz que a lua empresta ao mundo “. Voce estava ali e eu te mostrei o céu.. te dedicando o universo.

N.C

A liberdade da nossa existência cansa o ser e nos aprisiona, pois antes de nascer lembro de sofrer, nascemos obrigados a defender instituições, valores, ideias, ideologias, que nos foram impostos desde do contexto da existência como ser, e a liberdade que temos quando nascemos é falsa, vivemos a falsa liberdade no sentido do ser, pois preciso defender todos esse conjunto de valores que nos forçaram acreditar no contexto que nascemos, a nossa liberdade esta fadada a defender e não a existir, e isso cansa o meu ser que almeja somente sentir, existir e ser e não, ter, defender e combater. Cerne desse conceito criou da dualidade binária me cansa com ser, é preto ou branco, direita ou esquerda, isso ou aquilo, enquanto realmente hoje eu posso, ser preto e branco, esquerda e direita, ao mesmo tempo, mas isso realmente não importa para mim defender esse conjunto de valores nos foram impostos sem escolhermos, que defenderemos a até um último suspiro da nossa carne que nós faz humanos, eu quando percebemos que a defesa desse valores, foram todos em vão, que não vivemos da vida, de todos os absurdos, das experiências mais intrínsecas e profundas de nosso ser, que preferirmos defender, do que existir será tarde demais. O nosso ser talvez algumas pessoas perceberam que só defenderam valores e não foram realmente humanos. Não existiriam, apenas defenderam invés de ser.

Às vezes acordo duvidando de mim, aí lembro que, não importa o que aconteça, Deus sempre me faz levantar.

A minha primeira mensagem que mandei para vc foi dia 28 de fevereiro e eu lembro perfeitamente eu disse bom dia e vc respondeu um coração ♥️


Minha vida,


Desde o momento em que te conheci, algo dentro de mim mudou. Não foi só um olhar, um sorriso ou uma conversa... foi a certeza de que eu tinha encontrado alguém especial. Alguém que, em tão pouco tempo, conseguiu tocar minha alma de uma forma que ninguém jamais conseguiu.


Eu sei que nossa história ainda é recente, mas o que sinto por ti é imenso, verdadeiro e impossível de ignorar. Amar-te assim, com tanta intensidade, me faz sentir vivo. Mas ao mesmo tempo, quando não estás por perto, sinto um vazio que nada nem ninguém consegue preencher. Sem ti, eu não sou nada. És o meu chão, o meu porto seguro, a razão dos meus sorrisos e da minha esperança no futuro.


Quero construir algo contigo… não só momentos, mas uma vida. Quero que sejas a pessoa com quem eu acordo todos os dias, com quem partilho sonhos, lutas, alegrias e até as lágrimas. Quero casar contigo, formar uma família ao teu lado e envelhecer contigo, com a mesma paixão que sinto hoje.


Eu não te amo só pelo que és, mas também por aquilo que sou quando estou contigo. Fazes de mim alguém melhor, mais forte, mais inteiro. És o meu amor, o meu destino… e é contigo que eu quero escrever cada capítulo do meu futuro.


Sei que as palavras nem sempre conseguem traduzir tudo o que vai no coração, mas espero que este texto seja um reflexo da verdade que me consome: eu amo-te. E é contigo que quero estar. Para sempre. Eu te amo ❤️

Lembro-me de quando íamos à biblioteca ler livros, criávamos pensamentos próprios, chegávamos a um conceito, aprendíamos não só no clássico, mas na autoaprendizagem. Tornávamo-nos pesquisadores cheios de talentos, ideias e, com a evolução, perdemos esta dádiva, porém, o EaD nos proporciona as mesmas condições. ‘Liberdade’

Pai, é de ti que me lembro, quando os contos de terror tornam-se reais.

Estrela Guia

Nesta noite de lua cheia,
olho para o céu e lembro de você, meu avô.
Recordo-me como um doutor,
capaz de curar todas as minhas feridas.

No fundo, tudo o que mais queria
era tê-lo de volta à vida,
sentir novamente a sua voz
que hoje vive apenas em minha memória.

Nossos momentos juntos
transformaram-se em sentimento,
um sentimento tão forte
que, às vezes, sinto sua presença
mesmo sem o senhor estar aqui.

Hoje o vejo como minha estrela guia,
meu exemplo de homem,
meu espelho, minha inspiração.
Deus o levou, mas não o apagou:
o senhor permanece vivo em meu coração.

Suas histórias de vida
são lições eternas,
que sigo guardando e levando comigo
como farol de sabedoria.

O senhor foi mais que um avô,
foi meu paizão,
meu abraço mais acolhedor,
meu mentor,
meu exemplo em tudo que faço.

Autor: Douglas Pasq

E hoje
Sou o medo
Os desafios não me deixaram mais forte, as lutas me enfraqueceram
Lembro de um dia não ter medo de nada
E hoje tenho medo de tudo
De hoje do amanhã e do futuro
As incertezas são um tormento diário.

“Às vezes eu respiro fundo… e lembro que o silêncio é mais inteligente.”

​Se, quando olho à noite, lembro-me de você, então a quantidade de estrelas é minha vontade de a ter; se, quando amanhece, as estrelas vão embora, então minha vontade representa os raio de sol, agora.

​O que eu quero dizer para você, é que meu amor por você não irá morrer; se um dia isso acontecer, na mesma hora ele irá renascer.

“ Minha Mãe Maiúscula !”

Lembro, mãe —
das coxinhas quentinhas
voltando do Clube Guarani,
dos risos que se misturavam ao cheiro da tarde,
das letras que me ensinou,
me fazendo acreditar
que saber ler era tocar o infinito.

Lembro da “Caminho Suave”
do seu cuidado invisível,
das mãos que me amparavam
antes mesmo que o medo tivesse nome.

E a Maria Pia?
Conseguiu que ela me ajudasse numa época tão dura
Você já sabia!
Adolescentes são frágeis!

Lembro das roupas que você costurava —
cada ponto, um segredo de amor.
E das ceias de Natal, intermináveis,
repletas de fartura,
tempo suspenso.

Lembro de você no navio,
o enjoo vencendo o mar,
de Vancouver e daquele basement escuro,
onde sua coragem iluminava tudo.

E quando Danny ia nascer —
eu, sozinha, perdida, sem telefone —
você chegou de repente,
como só as mães sabem chegar:
no instante exato,
com o amor exato.

Lembro do céu estrelado do sítio,
das conversas que ainda brilham em mim,
das comidas feitas com mãos generosas,
das vezes em que bastava o seu olhar
para o mundo parecer em paz.

Sempre amor.
Sempre cuidado.
Sempre vida.

Amor que não se copia.
Amor de uma leonça!

DECLARAÇÃO - a raiz do poema ao meu pai


Eu não me lembro da minha infância com nitidez. Ela passou depressa demais. Num instante eu era apenas um menino, com um carretel rolando, uma pipa subindo. Havia um morro, um dia desbastado, que virou campo de futebol e depois virou casas. Quando percebi, eu já estava crescendo, começando a viver as coisas.


Um dia, eu apareci no seu trabalho. O senhor me levou ao restaurante do português. Como aquilo foi bom! Lá serviam uma sopa horrível — eu detesto sopa — mas com você tudo tinha sabor. O senhor pediu um refrigerante de dois litros. Não lembro o que comi; talvez bife, talvez peixe. Mas lembro que a comida do português era maravilhosa. Estar contigo era a minha vida.


Trabalhei ali. Depois vivemos muitas outras coisas. Num outro dia, voltei ao seu trabalho e contei que conheci uma garota com quem queria me casar. O senhor me aconselhou, me apoiou. E me ajudou por vinte e oito anos.


Depois, me trouxe para uma terra linda, onde eu jamais imaginei ser capaz de viver, de criar meus filhos. Durante muitos anos, eu era despertado com o seu grito, avisando que tinha trazido o pão. Hoje sou eu quem leva o pão para minha mãe.


Levei muitos anos cuidando do senhor. Era maravilhoso te conduzir pela mão. Eu tinha um carro comprado pelo senhor — o último que eu escolhi, e eu o amava. Mas você já não conseguia mais entrar nele. E no dia em que precisei te levar ao médico, ele não funcionou. Tive que chamar um Uber às pressas. Aquilo me revoltou. Eu precisava de um carro mais baixo, mais confortável, mais novo.


Consegui comprá-lo sete dias antes da sua partida. O senhor passou o dia inteiro comigo naquela loja. Durante a semana, fizemos planos. Naquela quinta-feira, o senhor me disse que, se algum dia eu ficasse triste, eu cantasse um louvor ao nosso Deus… e hoje eu tenho tanta dificuldade de cantar.


No dia da sua morte, eu não ouvi a sua voz. Fui buscar o carro na revisão — coisa que poderia ter feito no dia anterior. Era sábado, 14 de junho de 2025. Depois, fui à formatura do seu neto. Dei palavras de conselho a duas pessoas, sem saber que, na verdade, eu estava aconselhando a mim mesmo. Porque, naquele mesmo dia, eu veria você partir.


Foram 45 anos. E naquele dia eu vivi meu primeiro batismo de fogo. Tive que olhar para o mundo e dizer: “Agora eu sou homem. Eu não tenho mais pai.”


Hoje estou aqui, fazendo um trabalho que não gosto, realizando tarefas que não quero, mas por obrigação, por dever. Pelo compromisso de honrar sua memória. Ser pai. Ser marido. Cuidar da minha mãe. Amar a mulher que eu amo — mais do que nunca — e meus filhos — mais do que nunca. Carregando o peso da tua ausência, olhando para um mundo nublado, mas tentando buscar contentamento num futuro incerto que o senhor me ajudou a construir.


Obrigado, meu pai. Obrigado.


Eu sempre te disse que te amava. Te abracei, te beijei, ouvi tua voz. E agora estou começando a ouvi-la de novo, como eco voltando devagar.


Obrigado, pai. Obrigado por tudo.
Eu prometo que, daqui para frente, vou fazer diferente. Vou buscar ir mais longe — muito mais do que o senhor sonhou para mim.


Um beijo.
Um abraço.

POEMA AO MEU PAI

Eu não lembro da minha infância inteira.
Ela correu.
Passou por mim como vento,
como pipa que sobe e some,
como carretel que rola ladeira abaixo
e não volta mais.

Um morro virou campo,
o campo virou casas,
e eu virei homem
sem perceber o instante.

Um dia apareci no seu trabalho,
e o senhor me levou ao restaurante do português.
A sopa era ruim,
mas com você tudo tinha sabor.
O refrigerante era grande,
a mesa simples,
a vida imensa por causa da tua presença.

Depois te contei do amor que encontrei.
Você ouviu, aconselhou,
e me ajudou
por uma vida inteira.

Me trouxe para uma terra que eu não imaginava viver,
onde meus filhos nasceram,
onde o pão chegava com o seu chamado de manhã.
Hoje sou eu quem leva o pão,
e a lembrança do seu grito
ainda abre a porta dentro de mim.

Cuidei do senhor como quem segura o próprio passado pela mão.
Troquei carros,
troquei rotinas,
troquei o que fosse preciso
para te levar onde precisava.
E ainda assim,
quando você partiu,
eu estava longe —
longe do instante do adeus,
mas perto da dor que nunca se afasta.

Daquele dia em diante,
eu tive que dizer ao mundo:
“Agora eu sou homem.”
Sem pai, sem chão,
mas com a herança
do que você me ensinou a ser.

Hoje faço o que não gosto,
caminho onde não queria,
mas sigo firme
porque carrego o teu nome,
tua memória,
tua voz que, aos poucos,
volta a me encontrar.

Amo minha mãe,
amo minha esposa,
amo meus filhos —
porque você me ensinou a amar assim:
com força,
com verdade,
com sacrifício.

Pai,
obrigado.
Obrigado por tudo o que fui contigo
e pelo que virei depois de você.

Prometo ir mais longe
do que você um dia sonhou para mim.
Prometo viver,
ainda que doa,
porque viver é a última forma
que me resta de te honrar.

Um beijo.
Um abraço.
E um eco teu que nunca morre,
mesmo quando o resto do mundo
fica silencioso.