Lápis
Escrevo a lápis, porque talvez um dia possa escolher a procedência dessas palavras. Podem ser como pequenos arranhões, que em pouco tempo são remediados, ou como cortes profundos, provocando a dor que não se cura e a cicatriz que não se apaga.
Não há o que temer, as marcas estão impressas, escondidas atrás de cada palavra, implorando liberdade.
Não há o que temer, porque pior que ouvir o desespero é calar a esperança.
Não há o que temer.
E o que me sufocava, de fato, não era a falta de palavras, era a falta de ouvidos.
"Prefiro lápis do que caneta para escrever a história de minha vida. Se errar, apaga-se com a borracha do arrependimento; remir e seguir sem borrões."
Já pensei em ser desenhista, tenho um lápis. Pensei em ser cantora, tenho uma voz magnífica. Pensei em ser pintora, tenho tinta e píncel. Pensei em amar, pois tenho um coração; Mas lembre-se que nessa profissão requer, que você também seja idiota e palhaça. Tenha muitas lagrimas, e pouco amor proprio. Que tal ficar desempregada?
Lápis
Rola o lápis por minha mão deixado.
Fica ele em minha mesa de trabalho,  sobre
um papel por mim usado.
Olho o papel, nele há alguns traços
que fiz, traços soltos de um rosto.
Interessante a insistência desse rosto
em minhas lembranças, esse rosto desce
por meu braço até a mão, e esta já pega
algo para dele traçar, riscos soltos.
Parado fico, olho à minha volta e nada
vejo.
Mas há alguma coisa, sinto o perfume,
sinto o calor de uma mão que fica sobre
a minha.
E em um gesto quase que automático, pego
o lápis posto sobre o papel, na escrivaninha.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Todos os dias, milhares de pessoas pecam por colocarem um ponto final a lápis, em algo que deveriam colocar a caneta.
Não preciso de muito para ser feliz, me der um lápis, borracha e um caderno que já serei eternamente feliz.
com lapis e papel escrevemos uma canção um verso um rabisco 
com tintas desenhamos uma flor carinho amor 
com ar trazendo vida vivida 
com a agua a esperança 
como o peixe no mar e as arvores 
as batidas do coração q vem como uma canção ao encontrar VC vem 
fica ao meu lado comigo em meus braços
vem sem correr perigo 
como a Rara flor q esplande seu amor e a entregar a ti
O novo assusta. Aqui foi parte de uma história, hoje, o fim de um ciclo. 
Hora de pegar um lápis, uma folha em branco e voltar a escrever uma nova trajetória.
Levo nas bagagens não apenas os pertences, mas uma dose de sabedoria e gratidão. Grandes amigos, quase irmãos.
Somos como lápis, a desenhar e apagar, a escrever e a esboçar, nossas histórias nesse imenso trajeto de papel chamado vida.
As vezes esquecemos que se quebrar o grafite do lápis é só apontar e continuar a desenhar o presente ou rabiscar o futuro.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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