Lamento pela Morte de um Ente Querido
Realmente não quero mais nada. Eu quis tanto ser algo para ele, e acabei virando um lixo. Quis tanto ir atrás de sonhos, de amores, que acabei descobrindo que não é sempre que amores dão certos e que, não é sempre que os sonhos se tornam reais. Tentei ser certa, mas sei que sou errada. Tentei evitar algo que no fundo, não podia ser evitado. Tentei ser a que mudaria sua vida, mas não consegui, nem ao menos, consegui te abalar. Tentei ser discreta, mas sei que sou chamativa. Tentei ser personagem, mas descobri que sou real.
Talvez para que pudesse entender um pouco sobre o amor, se é que o amor é necessariamente entendido. Do meu lado direito, um papel rosa, delicado, com corações e o seu nome. Fiquei um tempo encarando esse papel, fiquei até mesmo, imaginando os motivos para que eu goste tanto de você, para que eu precise sentir tanto esse amor que anda me corroendo aos poucos.
Engano seu achar que vou te odiar. Tampouco te esquecer. Vou apenas guardar-te em um lugar bem escondido dentro do coração, para não ter que chorar toda vez que alguém falar de amor.
Ela era a última menina sozinha daquela cidade. Amelie, dezessete anos, filha de pais separados, um metro e sessenta e nove centímetros de drama, sorrisos e amores. Com cabelos na altura do seu ombro. E ela adorava se comparar a Capitu, a personagem de Machado de Assis.
Não tenho em mim a culpa por ser como Pompéia em erupção dentro do coração de um homem covarde. Sábios, entendem que o que vale no amor é o primeiro sentimento que se despertou dentro de um coração.
O Lobo da Estepe (no original, Der Steppenwolf) é um livro de Hermann Hesse, publicado em 1927. É considerado o melhor dos livros de Hesse, e um dos romances mais representativos do século XX.[1] No Brasil foi traduzido por Ivo Barroso e publicado pela Editora Record em 1993.
O livro conta a história de Harry Haller, um outsider, um misantropo de cinqüenta anos, alcoólatra e intelectualizado, angustiado e que não vê saída para sua tormentosa condição, autodenominando-se “lobo da estepe”. Mas alguns incidentes inesperados e fantásticos o conduzem lenta porém decisivamente ao despertar de seu longo sono: conhece Hermínia, Maria e o músico Pablo. E então a história se desenvolve de forma surpreendente.
eu recomendo.
Meu amor esta se acabando, resta apenas um gole de suco de morango pra mim esqueçer aquela pura doçura de saborear uma cor vermelha com o doçe do amor.
Eu não preciso,que você me escolha quando precisa de um beijo, eu quero que a primeira pessoa que você pense quando precisa de um abraço, seja eu. Eu não preciso que você me chame pra sair pra balada, eu quero que quando você chegar em casa, você me ligue contando o quanto se divertiu mas que não pode dormir sem ouvir minha voz dizendo pra você dormir bem. Eu não preciso que você fique comigo 24 horas por dia, eu quero que todos os nossos momentos juntos você guarde pra sempre na sua memória. Eu não preciso que todo mundo saiba de nós dois, eu só quero que quando alguém te perguntar quem é a pessoa que te faz bem, você pense logo em mim. Eu não preciso que você fique dizendo o tempo todo que me ama, eu só quero que você acorde pensando em mim. Eu não preciso que seja pra sempre, eu só quero que quando seus filhos te perguntarem quem foi a pessoa que você mais amou, você diga à eles que apesar de tudo, sabe que a fez feliz.
Amor, velho amor... Estás cheio das certezas alarmantes das juras, garantias de céu e de um eterno que existiu durante alguma manhã.
Podes matar-me com elas e com apenas uma sangrar-me em muitas partes. Posso todo sangrar.
Se não mentes, suas verdades são feias, murchas como a rosa que já estando morta ainda espera cair. Oxalá esta rosa conseguisse alcançar-me ainda enquanto acompanhada do seu perfume, logo quando fora recém pintada sendo tão atraente para mim como para as abelhas. Mas não conheço a tua primavera.
Ó amor, estas mesmas verdades, as mais puras verdades, não se despem pra mim, não repousam, nem se entregam. Ficam recolhidas ali, enfrentando os cantos de parede. Perturbadas de receios. Sem argumentos.
E sendo eu o teu hospedeiro, deus de incompreensível julgamento; traio a mim por sentir-me atraído para ti.
O que ainda não me tornei por tanto considerar-te?
Não me domino. Sigo enganado.
Resta-me tentar os dias, ignorante ao próximo momento em que vais sangrar-me.
Será que quando chove são as lágrimas que um dia não deixei escorrer em meu rosto? Talvez não, lágrimas escorreram em meu rosto e a chover estava também. Talvez a chuva seja a prova de que até o céu tem suas lágrimas e que simplesmente as deixa cair em seu rosto.
A vida é como um enigma;
para uns facil de decifrar,
mas para outros dificil e impossivél
de solucionar
“Acredito que o amor nem a poesia e a filosofia o explique, pois é um sentimento inexplicável. Você pode senti-lo, mas mesmo assim, não encontrará palavras para descrevê-lo.”
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