Lamento pela Morte de um Ente Querido

⁠Antigamente, os treinadores montavam o time com base nas melhores habilidades dos jogadores, enquanto hoje em dia, o fazem com base naquilo que cada jogador tem de pior.

⁠Somos constantemente induzidos a crer que a vida reside na busca do que nos falta, num ciclo sem fim de consumo e vendas incessantes, impulsionado pela lógica neoliberal.

⁠O sistema neoliberal nos faz crer que sempre nos falta algo para ter uma vida bem vivida, garantindo assim que o mercado continuamente tenha itens para vender.

⁠Não ter angústia é ter certeza no que vai escolher.

⁠A angústia geralmente está associada à dúvida sobre qual é a melhor escolha a fazer.

Não ter angústia é não ter nada para temer.

Não ter angústia é não ter nada para escolher.

⁠Angústia é não ter nada para comer.

⁠Nem tudo é uma questão de deveres, mas sim do que se deve fazer.

Critério para promoção: baseado na diversidade ou na capacidade?

Eis a questão!

Saber o significado de algo difere de conhecer.

O conhecimento sobre algo transcende a simples compreensão.

⁠Uma vida bem vivida passa pela satisfação das necessidades básicas para sobrevivência, realização pessoal, profissional, emocional e uma boa convivência social.

⁠A experiência da dor é absolutamente verdadeira para quem a vivencia, enquanto sua intensidade é subjetiva e relativa às circunstâncias específicas de cada pessoa.

⁠Temos o livre arbítrio contanto que não entre em conflito com aqueles que detêm o poder.

⁠Na teologia da Igreja Católica durante a Idade Média, acumular riquezas de forma excessiva era considerado contrário aos princípios cristãos.

Um paradoxo em relação à simplicidade pregada e à ostentação observada dentro da instituição eclesiástica.

⁠Para quem tem dinheiro, punição pecuniária;

Para quem não tem, punição carcerária.

⁠A sabedoria nos ajuda a separar o joio do trigo, revelando quando confiar ou desconfiar do que é proferido.

⁠Uns amam o intelecto; outros, o objeto.

⁠Acolher a voz da criança sem perder a nossa própria voz, equilibrando direitos, deveres e limites.

Se consideramos uma criança como sujeito,ela precisa aprender e praticar o respeito.

⁠Como valorizar a educação em meio à monetização de fofocas, discórdias e vulgarização da vida privada em reality shows e mídias digitais, em detrimento do conhecimento e de princípios éticos e morais?

Será que a possibilidade de ascensão social de pessoas que viviam no anonimato justifica a produção desses tipos entretenimento tão controversos?