Lamento pela Morte de um Ente Querido

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A morte é um breve instante de dor. Nada mais que isso. Então é impossível cumprir a minha vingança com uma coisa tão pequena como a morte.

⁠Não é a morte que um homem deve temer, mas nunca ter começado a viver.

— O que fazemos em vida, ecoa na eternidade.

— Conheci um homem que disse uma vez que a morte sorri a todos nós. Tudo que podemos fazer é sorrir de volta...

— Senhor proteja minha família, para que um dia eu possa abraçá-los novamente...

Ser um empreendedor é como comer vidro olhando para o abismo da morte.

⁠ “O gosto da morte está sobre os meus lábios. Eu sinto um gosto que não é dessa terra”

A morte da morte na morte de Jesus tem efeitos que são experimentados hoje por aqueles que têm um pouquinho o pavor da morte e agora podem morrer tranquilos sabendo que a morte morreu na morte de Jesus.

A depressão é como um urubu que rodeia um animal a beira da morte esperando que não haja mais vida.

Poema Para Paulo Leminski

vai
meu amigo
desta vez
não vou contigo

a morte
é um vício
muito antigo
só que nunca
aconteceu
comigo

pode ir
que eu não ligo
eu fico por aqui
separando
tijolo do trigo

"Se descesse um enviado dos céus e me garantisse que minha morte iria fortalecer nossa luta até que valeria a pena.
Mas a experiência nos ensina o contrário. Então eu quero viver. Ato público e enterro numeroso não salvarão a Amazônia. Quero Viver."

A morte é inevitável. Quando um homem fez o que considera seu dever para com seu povo e seu país, pode descansar em paz.

Nelson Mandela
"Nelson Mandela By Himself: The Authorised Book of Quotations", 2010, Nelson R. Mandela and The Nelson Mandela Foundation
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A descoberta de um lugar exige a temporária morte do viajante.

Não tenho medo da morte, ela é inevitável. Tenho medo de não ser lembrada, de não deixar um legado, de não conseguir fazer a diferença na vida das pessoas que mais amo!

Se o futuro é a morte, o que custa morrer como um héroi?

A morte encerra uma vida, não um relacionamento.

Assistir à morte de um amor é como assinar embaixo em um atestado de incompetência: "Eu sou um fracassado sentimental".

Ailin Aleixo

Nota: Trecho do texto "Vá com Deus" publicado por Ailin Aleixo em seu antigo blog Mulher Honesta, em 09/11/2004.

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PERDOE RÁPIDO E BEIJE LENTAMENTE

A morte é um caso sério. Mais para os jovens do que para os idosos.
Estes vão se acomodando lentamente com a idéia da morte, mais por
fatalidade do que por renúncia da vida. Aqueles esperneiam o quanto
podem e abrem a boca, na esperança de relaxar.

É o caso do sargento do exército americano Jeff Barillaro, de 31
anos, que serviu em Bagdá por 15 meses (de agosto de 2005 a novembro de
2006). Para suportar os reveses da guerra, nas horas de folga ele fazia
música. Numa de suas canções, Barillaro escreveu: “Vou morrer, vou me
ferir, essas coisas sempre vêm à mente| Ele vai morrer ou ela vai
morrer| É apenas uma questão de tempo| Coloco meu uniforme, coloco meu
capacete| Beijo as fotografias de minha família, mando um e-mail à
minha garota, para que ela saiba que eu sinto sua falta”.

Do outro lado do mundo, em Nova York, uma modelo de 20 anos chamada
Ruslana Korshunova, escrevia poemas e os colocava em seu site de
relacionamentos. Um deles diz: “A vida é curta. Quebre as regras.
Perdoe rápido. Beije lentamente. Ame de verdade. Ria
descontroladamente. E nunca lamente nada que tenha feito você sorrir”.

Curioso é que o sargento americano que dizia: “Vou morrer” ainda não
morreu, e a modelo nascida no Cazaquistão e que foi capa de revistas
européias como “Elle” e “Vogue” morreu no dia 28 de junho, ao cair da
janela de seu apartamento no nono andar de um prédio em Manhattan.

A morte não tem educação. Ela não bate à porta. Ela não pede licença
para entrar, como se queixa o profeta Jeremias: “A morte subiu e
penetrou pelas nossas janelas e invadiu as nossas fortalezas,
eliminando das ruas as crianças e das praças os rapazes” (Jr 9.21).

Portanto, vamos nos perdoar rápido, vamos nos beijar lentamente,
vamos amar de verdade, vamos rir descontroladamente, vamos valorizar
tudo que há de bom e nos faz sorrir. E, mais do que tudo, vamos nos
aproximar cada vez mais de Deus, com quem nos encontraremos face a face
logo depois da morte!

Extraído da revista Ultimato, edição nº 314 (setembro / outubro de 2008)

Uma amizade verdadeira não se rompe de uma hora para outra. É um laço tão forte que nem a morte pode cortá-lo.

Sempre me questiono se a morte é um triste fim ou um feliz recomeço

Ele viveu como um fugitivo, um traidor... Um criminoso, rezando pela liberdade da morte.
Ele trocou seu Orgulho pela desgraça, seu amor pelo ódio, e, ainda assim Itachi morreu
sorrindo.

O homem é um animal solitário, um animal infeliz, só a morte pode consertar a gente.