Lamento pela Morte de um Ente Querido

Cerca de 432489 frases e pensamentos: Lamento pela Morte de um Ente Querido

⁠Um dia as pessoas se encontram e ninguém pode mudar isso. Mas se uma pessoa diferente passar no seu caminho, e te lançar um encanto do amor, tenham calma, e não se precipite, é só ela passando na sua vida.

PS - Ela costuma se encantar rápido, não faça nada que não se arrependa depois.

Inserida por GiselaBatista

⁠"O cliente que está inativo pode voltar a comprar.Muitas vezes falta apenas um incentivo por parte do vendedor".

Inserida por thamiressilva

Um poema, só⁠, não faz milagre!
Nildinha Freitas

Inserida por nildinha_freitas

⁠Como um sentinela
Em silêncio
Vejo a lua cheia na maré alta
iluminando o horizonte
da escuridão

Enquanto sinto-me
Uma triste vela
De chama vazia cabisbaixa
apagando-se cega
na solidão.

Inserida por guilherme_schuck

⁠Extremo


Um jeito certo de olhar significa tanto que apaga as dores da alma, enxuga velhos prantos, mesmo um olhar vindo de tão distante... tenho tanto gosto assim no seu olhar, esse dito olhar dos mais bonitos, e infinito, terno e verdadeiro atravessado minha alma, percorrendo o meu corpo inteiro, feito os ventos passando, soprando vida. De todo os olhares do mundo, quero somente o seu, valendo tanto quantopara as suas palavras vindas da alma, que me afaga, acolhe, ilumina,devolve a minha esperança, longe vai jogar a tristeza, e se aproxima... mesmo com esse sol daqui, tinindo, seja o mais forte desse mundo, nem assim eu deixo de sonhar, de desejar você em mim, de ter o seu calor. Extremo, também num frio por mais que fosse intenso, nunca resfriaria esse fogo, essa minha paixão por você, muito menos o meu amor, eu sempre quis ter você, tanto naquele passado bem distante, e quero, como agora, amo você demais, com toda ternura, pacientemente, os meus sonhos são seus, seu também é esse amor puro e verdadeiro, você foi, e sempre será em minha vida, o meu melhor presente, não quero lhe perder, sem você a minha alma chora.

Inserida por LiduinadoNascimento

⁠Os teus Lábios são como um fio de escarlate, e o teu falar é doce.

Inserida por sozinhanolivro

"⁠Encontrar na vida um propósito e fazer dele o porto seguro das suas ações proporciona uma vida leve pautada por momentos de empenho e outros de descanso e reflexão, mas todos eles, não importam as circunstâncias, embalados pelos sinos da paz."

Inserida por wandermedeiros

⁠Eu tendo a me considerar um agnóstico; mas, para todos os propósitos práticos, sou um ateísta. Eu não vejo a existência do Deus cristão como sendo nem um pouco mais provável que a existência dos Deuses do Olimpo ou de Valhalla. Ilustrando de outra forma: ninguém pode provar que não existe, entre a Terra e Marte, um bule de porcelana girando em uma órbita elíptica, e no entanto ninguém vê este fato como provável o suficiente para ser levado em conta na prática. Eu vejo o Deus Cristão como igualmente improvável.

Inserida por wesleyroseno

⁠"A vida se constitui em um hiato entre ação e reação, expectativas, êxitos e frustrações, pontuada por momentos de companhia ou solidão, mas o que há de mais importante em cada um deles é isso: nunca pare."

Inserida por wandermedeiros

⁠Valette de Paus -

Há sempre um cavaleiro que se espera
vindo de uma bruma de saudade,
alguém a quem dar o coração - ái quem dera -,
que viesse cavalgando p'la cidade ...

Vindo de uma noite perdida
de uma sombra que o acolhe,
alguém que viva além da vida
e abrande o passo quando olhe.

Mas esse oculto dos saraus,
cedo ou tarde, sempre surge e aparece
como um Valette de Paus.

E mais um dia passado,
mais uma noite que acontece
e um destino marcado!

Inserida por Eliot

⁠"Há um caminho para vencermos a finitude de nossa existência?
Somente o que posso dizer com precisão é que através dos nossos amigos e as experiências que com eles compartilhamos, vamos construindo as histórias pelas quais seremos para sempre lembrados."

Inserida por wandermedeiros

⁠Madre Solidão -

Há um tecto muito antigo
naquela casa onde vivi
testemunha do perigo
da infância que sofri!

Um tecto com goteiras
como os olhos que sofreram
sem limite nem fronteiras
para as dores que me deram!

Naquele tecto outrora feito
por mãos que a morte acarinhou
estava posta ao seu jeito

uma Madre que o tempo consagrou!
Uma Madre escusa e fria que no leito
em solidão tantas vezes me tapou!


(À Madre do tecto da casa da Quinta do Malhão em Évora onde passei parte da minha infância.
Casa hoje inexistente. Fica a memória e a saudade...)

Inserida por Eliot

⁠Estranho e Sombrio -

Talvez houvesse um amor
esquecido no coração
mas só havia dor
e gritos de solidão.

É tão negro o que pressinto
quando passo àquela rua
que ao sentir o que não sinto
sei que a dor não é só tua.

E se uma lágrima caida
trouxesse luz ao teu olhar
faria desta vida
um lamento ao passar.

Mas levo o corpo fechado
o teu retrato na mão
e num gesto calado
um punhal no coração.

Inserida por Eliot

⁠No dia do meu Enterro -

No dia do meu enterro
quero que os sinos se calem
minha vida é um erro
não quero que a dobrem.

No dia do meu enterro
quero silêncio na rua
na verdade que encerro
minh'Alma irá nua.

No dia do meu enterro
não quero luto nem pranto,
quero a morte, primeiro,
só depois algum canto.

No dia do meu enterro
irá meu corpo a passar
e nesse instante certeiro
minh'Alma a voar.

Inserida por Eliot

⁠Louco sem chão -

Meu corpo de esperar-te envelhecido
sente a mágoa de um destino solitário
do meu peito, o teu olhar, em vão perdido,
como um crente rezando diante d'um sacrário.

Não vejo nada, só a tua ausência,
e vou no mundo, passo a passo, no vazio,
no mistério, na esperança e na clemência
da morte me afogar na dor de um rio.

E tudo passa, tudo acaba, que loucura,
que destino, amar e ser esquecido,
por alguém que parte sem ternura.

Por ti, de ti, em ti - saudade!
Em mim, de mim, por mim - perdido!
Um louco, sem chão, pelas ruas da cidade ...

Inserida por Eliot

⁠Nunca Mais -

Odeio a vida porque sempre me enganou!
Nunca dei um passo onde não tenha caido,
traido, abandonado, esquecido - não vou,
não passo de um lamento em vão perdido!

Alguém maior que os outros sempre rejeitaram
alguém diferente que o destino sempre apedrejou
alguém que as gentes sempre malograram ...
Quem me chama?! Não vou! Não vou!

Chega de silêncio! Não me calo nunca mais!
Estou cansado de em vão acreditar
que um dia o meu destino vai mudar ...

É loucura! É mentira! Ó dor aonde vais?!
- Procurar na morte o silêncio em alguém
porque na vida jamais me quiseram bem!

Inserida por Eliot

⁠O Morgado de Selmes -

Houve outrora um Morgado
na bela aldeia de Selmes
um homem desalmado
que o povoado ainda teme.

Numa herdade fria, escura
vivia o tal Morgado
um homem sem ternura
sombrio e mal amado.

Montava o seu cavalo
pelas ruas da aldeia
era um nobre sem passado
que chorava uma plebeia.

Sua amada que morrera
por decreto do seu Punho
era jovem e de cera
fora morta ao mês de Junho.

Não gostava do Morgado
essa jovem doce e bela
e ante todo o povoado
fora morta p'la guela.

E o Morgado duro e frio
do alto do cavalo
dera a ordem que feriu
o olhar do povoado.

E a raiva e o horror
do Morgado se ressente,
sem lamento nem pudor
matava toda a gente.

Na fogueira sem piedade
tanta gente lhe implorou
e a arder nessa maldade
uma bruxa lhe imprecou:

" - Que esta morte vos dispa
a Vós e à vossa geração
e que uma maldição vos vista
até mil anos sem perdão! "

Mas um dia a Santa Igreja
fachada da Matriz
caiu e até Beja
chorou, Selmes, infeliz.

Era Ele do Santo Oficio
D. Manuel Nunes Thomaz
o Morgado que vos digo
era um homem perspicaz.

" - Que se erga outra fachada
a Catarina vossa Santa,
mas ao lado, minha casa,
ficará como uma anta!"

E ao lado da capela
construiu o seu jazigo
esperando p'la donzela
como sendo um sem abrigo.

Passa o tempo, passa a vida
morrem gentes, nascem outras
e junto àquela ermida
o Morgado mira as moças.

Qual delas era a sua
a que volta e o liberta
da maldição da rua
do jazigo à porta aberta.

Mas um dia emparedaram
o jazigo do Morgado
e o seu ódio despertaram
como outrora no passado.

E houve mortes, acidentes
tanta gente possuida
p'lo Morgado de Selmes
do jazigo e da ermida.

Até que a porta foi aberta
e o Morgado adormeceu,
no jazigo está à espera
da amada que morreu!


(Poema a D. Manuel Nunes Thomaz, Morgado de Selmes, Senhor da herdade da Rabadoa no Alentejo. Membro honorário do Tribunal do Santo Oficio (Inquisição). Um homem de poder, severo e cruel, frio e distante, apaixonado por um amor infeliz. Morreu em 1878, deixando, segundo a lenda, uma maldição naquelas terras. A maldição do Morgado de Selmes. Que descanse em paz, Ele que partiu, e nòs que ficámos...)

Inserida por Eliot

O amor verdadeiro.
É um início sem fim, dizer que te amo e para sempre será assim;⁠
É conhecer o desejo no seu absoluto;
É ocupar um lugar sem substituto.

É um querer que ultrapassa dimensões, que resiste a todas as convulsões, um desejo que espera, não se desespera, é incondicional, simplesmente fenomenal!

Inserida por Lissai

⁠A magnificência de um gesto dançado está na sua não obviedade.

Inserida por NatanVianna

⁠A brisa sempre é um alento,
não para, leva e traz recados,
percorre as paisagens do tempo,
tocando a face dos enamorados

Inserida por neusamarilda

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