Lamento pela Morte de um Ente Querido
"Enquanto em meu corpo, houver um sopro de vida.
Ela será sua! Depois...
Continuará o mesmo.
Pois minha alma, muito alem daqui...
Sempre lhe pertenceu!"
"O ato mais corajoso de um ser humano é amar outra pessoa.
É admitir confiar seu coração, sua vida, há alguém com todo o seu ser.
É estar disposto a entregar sua alma.
Na esperança cega, talvez até utópica
De que esse alguém nunca lhe jogue fora, esqueça ou machuque..."
Nos últimos dois anos de minha vida
Aprendi a acreditar nas pessoas
Aprendi a não julgar, a dar uma nova chance
Porque acredito que todos a mereçam!
Quando não damos uma chance
Privamos a pessoa de seu crescimento
De sua prova de mudança
Também criei uma enorme paixão pela leitura
Principalmente de poesia
Até porque a poesia nos dá amor
E o amor é o elo principal
Que nos aproxima de Deus!
A vida é uma escola com todos os cursos e graduações para que cada um faça sua escolha, mas não possui nenhum valor se não vivenciarmos cada situação.
by/erotildes vittoria
A paixão e a desilusão rápida, um dia diz, esse(a) é o amor da minha vida, e que não consegue viver sem...aí no outro dia, nossa o que aconteceu..tristeza...acabou a paixão sem amor, chega a desilusão, e ainda sofre por uma coisa que geralmente foi atraída só pelo visual, não pelo coração, aí meu Pai se a juventude ouvisse e curtisse a tua palavra, a felicidade eterna seria abreviada e a felicidade descartável não existiria!!!!!!!!
Comece todos os seus dias como se fossem o primeiro dia, de algo grande e novo!
Semeie um "Bom dia!", plante sorrisos, regue tudo a sua volta com dedicação e carinho...
E acima de tudo agradeça a Deus, por cada novo dia, cada nova descoberta, cada nova oportunidade de aprendizado e reparação que se refaz.
Verás ao longo da vida, florescer tudo aquilo que distribuíste com amor.
já não tive nada, mas pra mim era tudo, como também já tive tudo e me achava um nada. Então aprendi que nem nada é nada e nem tudo é tudo!.
Talvez se não nos permitirmos desfrutar de um momento de loucura de vez em quando e insistirmos em sermos apanas sãos, poderemos conseguir provar para nós mesmos que viver é chato demais.
(...) Não adianta querer viver um conto de fadas com principe encantado, se você vai pro baile com o cara do carro roubado (...)
O blefe da Aranha
I-
Se ajeita sombra... Do jeito que dá!
Em um corpo não muito esguio.
Em movimentos de vibração de pele e de alma
protelados, preteridos, negados (a si, por outrem).
Se ajeita no blefe do movimento que conforma o teu ser!
Tentando enganar-te, iludir-te, confundir-te
para que perca as rédeas da situação.
II-
Contra-movimento de reforma
que desconforma a forma dada.
Sombra que rejeita a luz
e perfaz contornos tórridos
na escuridão de verdes olhos
- cor de oliva -
contra-refletidos num espelho (a)reflexivo.
III-
Batalha épica, digladiada a dois.
Blefe de cavalheiros em transe poético.
IV-
Se ao menos soubesse porque blefa o jogador,
talvez, pudesse prever-lhe os sonhos!
Blefa o reflexo da sombra no espelho,
rejeita a silhueta que precipita o corpo estranho.
Blefa corpos, blefa sonhos, blefa deuses
sucessos passados em blefes 'antanho' - blefe patético -
em segundos estéticos e corpos celestes em desastre tamanho.
V-
Contra golpeado vai à lona - o corpo cai,
feito quando se encontra uma poltrona vazia!
Tenta se erguer novamente vagueando uma corredeira,
tateando o ar, perdendo as estribeiras.
Perde também o caminho da terra,
perde o chão, perde tudo.
Blefe... Blefe! Blefe? Blefe.
Os pensamentos de querer te leva a imaginar um sonho, tornando quase que real. Embora seja curto ou longo, sempre eh de verdade uma pura emoção. Buscando ter sempre o que imaginar, dilui nos sonhos o poder sempre de ter alguém para lhe ter, buscando amor, carinho, sonhos e tentações. A busca dessa procura quase que intermediário sempre acaba nas noites de festas, chopp, luxos e dinheiro. Tentando obter tudo aquilo que não tem, nunca eh deixado de lado a esperança de mais ter. E quando se levanta desse sonho não real, ele para e observa como cada lua tem seu dia.
Se desatino, tropeço
Me perco em seu olhar, em sua boca me despeço
No peito um grito
Agonia
Papel
Um verso
Nos mares frios
Solidão
Submerso
Em sua face, o avesso obscuro
Obsesso
Caminhando sobre o muro
Incertezas me entorpecem
O vento me acalma
Sinto-me seguro
E dos beijos que outrora me abraçaram
Saudades "senti" no futuro
Brilhante lua no céu
Noites de inverno
O frio e o vazio de mãos dadas dançam
Cantando "aqui em baixo nada é eterno"
Expresso o que sinto
Lágrimas
Caneta
Folha de caderno
Não é vontade
Necessidade
A crio hoje ilusão
Enquanto verdade.
Hoje sucumbi à tristeza
Um vacilo sem precedentes
Fechei os olhos à beleza
Tornei-me dela dependente.
Não foi um ato voluntário
Muito menos inconsequente
Apenas um pensamento solitário
Desviou-me do traçado vigente...
É assim que ela chega
Como intrusa indigente
Sem pedir licença navega
Por todo o corpo e mente...
mel - ((*_*))
UM REI MAL COROADO! Já cantava os Geraldos no período da ditadura. Porém, como a falta de respeito das autoridades para com os cidadãos nunca se ausentou da humanidade, essa frase indefere ao tempo e se contextualiza a cada pessoa triturada pelo sistema, ou seja constantemente!
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