Lágrima
"Não me coloque em seus olhos em forma de lágrima; posso rolar,cair e me machucar. Me ponha em seu coração para que a cada batida, você se lembre que eu existo“
Medo
Eu tenho medo de sorrir e não ser retribuída
De abraçar e não ser abraçada
De nas lágrimas ser diluída
E no peito ser despedaçada.
Eu tenho medo de dormir e não acordar
De ao abrir os olhos ver escuridão
De não conseguir enxergar
E de entregar meu coração.
Eu tenho medo de morrer na solidão
De não fazer parte da história
De no final ser mais um borrão
De qualquer lembrança na tua memória.
As lagrima são boas, pois elas sempre aparecem quando está sendo lavada a alma, contudo, quero que essas lagrimas se tornem sorrisos, afinal de conta, a função bonita dela é o molhar a terra da vida
para plantar esperança!!!
Quase todos nós achamos que possuímos respostas para tudo, mas para uma lágrima a melhor resposta é só o silêncio de um abraço.
Você tem o direito de ficar triste,
e o dever de seguir adiante.
= Só vence quem enxuga as lágrimas,
reúne forças, e segue em frente.
Talvez a felicidade seja isso, sentir o vento no rosto, nos cabelos. Deixar que ele seque as lágrimas, soltar as asas e seguir. Talvez a felicidade seja isso mesmo, seguir em frente, no abraço do vento. Então eu saúdo o vento! Suave ou intenso, o vento é vida, o vento é movimento.
"Passo horas e horas escrevendo pra você, rabiscando nos meus rascunhos, e com aquela lágrima que só eu sei o quanto pesa, ainda mais quando se trata daquele amor não correspondido, de quem nem se quer, sabe que existe."
Eu fiz da minha dor melodia e cantei pra quem quisesse ouvir. Fiz poemas das angustias, bebi lágrimas e vomitei desespero, depois dormi querendo não acordar e quando acordei, quis viver para sempre, como se nunca mais fosse sofrer, chorar.
Hoje eu entendo que nem tudo vai dar certo, que nem todo sorriso e de alegria e nem toda lagrima e de dor. Que a cada dia e um recomeço e que precisamos cultivar mais o amor. Que Deus e o centro de tudo e que tudo gira em torno de sua vontade. Que nada acontece sem a sua permissão. Mas que tudo devemos prestar atenção. Para não entramos no caminho da perdição. Mas mesmo que andamos em caminhos que não o agrada. Ele nos ama. E nos chama para o Perdão.
Meus olhos ardem, tentando segurar uma lágrima. Lágrima essa que ao escorrer, poderá contar uma história inteira.
CUIDA DE MIM ! (Coração)
Coração já sofreu tanto,
Muita lágrima derramou,
Derramou lágrimas e prantos,
Saudades por quem amou.
É um coração sem juízo,
Que ainda acredita no amor,
Mas já sofreu prejuízo,
Com muita tristeza e dor.
De tanto que já sofreu,
Não quero que sofra mais
Ele agora é todo teu,
Contigo ele encontrou paz.
Eu te entrego com carinho,
Eu te entrego com amor,
Cuide dele direitinho,
Eu te peço, por favor!
Guarda dentro do teu peito
Não deixa sofrer mais não
Coloca com amor e jeito,
Junto com o seu coração.
A paz que trago no peito,
Do bem que você me faz,
Com teu carinho perfeito,
Meu coração vive em paz.
Guarde-o por alguns tempos,
Ao lado do teu coração,
Pra viverem os bons momentos,
Do nosso amor e paixão.
Tu, doce paz do meu caminho,
Minha eterna namorada,
Onde o meu amor fez o ninho,
E meu coração faz morada.
Márcio Souza.
Chorar a troco de nada não vale a pena, não vê que estamos num mundo de economia das águas? (lágrimas).
Um amor ferido,
um coração partido,
uma dor difícil de suportar,
uma lágrima impossível de segurar.
Você partiu,
meu coração feriu,
e eu tenho de continuar,
fingindo não me importar.
Uma noite que não acaba mais.
Uma vontade enorme de voltar atrás.
Um coração que sente
um amor que você não sentiu jamais...
Como é que você pode me fazer sentir
o que de sentir por mim você não é capaz?
Hoje já chorei sete vezes, nessas sete vezes eu fiz um pedido, e cada lágrima que caia tinha um significado.
A primeira foi para Deus me ajudar nas causas impossíveis que a vida nos trais;
A segunda foi para Mim aprender a nunca confiar nas pessoas, você pode até confiar, mas desconfiando;
A terceira foi para Mim não chorar por coisas fúteis;
A quarta foi para Eu aprender com os meus próprios erros;
A quinta foi para Eu me amar mais e esquecer um pouco as pessoas;
A sexta foi para Que eu sempre precisar confiar na minha mãe pois ela tem mais idade que eu, e sabe mais da vida;
E por ultimo a sétima:
Nunca chore por uma pessoa que não ti dar valor, pois hoje ela ti ignora, mas amanhã ela precisará da sua ajuda...
A poesia que faltou
O verso não recitou
A rima que não saiu
A lágrima que caiu
As folhas não resistiram
A poesia borrou
A caneta falhou
A poesia parou
O tempo passou
A poesia não voltou
A alma viajou
Levou a inspiração
Trancou a emoção
Não tem prazo para voltar
Pobre da poesia
Que agonia
Ficou sozinha
Entrou na melancolia
Chegou à depressão
Cometeu suicídio
Distante assim meu sorriso é triste
É lágrima de saudade
De tristeza que invade
E meio de encanto;
Encanto em que
Um só canto tudo está
Um tanto de felicidade
E amor outro tanto
Que jamais deixará
Distante assim sou casa abandonada
Sou palavra mal escutada
E logo sente a dor de minha presença
Quando esta está ausente
Saudade
E chora der repente
Quando na distância
Me ausento um pouco mais
Resta-me um dia
Brevemente a reencontrar
Amizade não se cansa
A distância não é capaz.
O coração aperta, o resultado é uma lágrima, que sai timidamente dos meus olhos. Posso comparar isso à uma roupa sendo torcida, liberando água.
Essa lágrima é um amontoado de coisas, de eu, de humanidade, de erros, mas também de amor, de saudade, de carinho.
Meus pensamentos entram em conflito, e aí percebo que sou falho, pois sou humano, e me angustio por isso, pois da mesma forma que o ser humano é belo, a humanidade é deprimente.
Mas pensando que não há como fugir de mim mesmo, como sair correndo e me deixar pra trás, me consolo, mesmo diante toda essa confusão, encontro paz.
A magia da vida está em cada respiração, em cada gesto, em cada lágrima, atrás de cada sorriso... em cada raio de sol.
1 - Poema para Chico Mendes
Fala baixo Chico.
Não grites.
As seringueiras irão chorar lágrimas brancas.
Lágrimas grossas de saudade de Francisco.
O Mendes.
Aquele que as rasgavam com tanta mansidão
E poesia para retirar-lhes a seiva
Que mais parecia um rasgo de elogio.
Um rasgo de amor.
Uma carícia de irmão agradecido pelo sustento
Que viria dali.
Fica Chico.
Senão o seringal não vai chorar apenas,
Irá uivar o uivo doloroso do adeus ao amigo
E companheiro.
Irá gritar para o céu da Amazônia que a esperança morreu.
Que o apelo do ativista parou.
Tua boca calou para sempre.
E seus olhos dormiram o sono do nunca mais.
Ah, Francisco,
Fala baixo para os gananciosos não o ouvirem.
Eles não perdoam.
Depois como vais peregrinar pela selva
Com o coração de guerreiro?
Nunca mais Chico,
Andarás com essa alma de gigante
Por entre os altos arbustos amazônicos
E a floresta vai morrer um pouco.
Elas sentirão falta do seu abraço protegido.
Daqueles que distribuías para defendê-las
Com teu corpo nos empates.
Fica em silêncio Chico que teu hino
De amor está ferindo interesses de alguns.
Eles não têm piedade e vão determinar tua partida.
Eterna.
Sem retorno do Mendes.
Nunca mais ouvirás o canto melodioso da cotovia.
E o inhambu vai piar sem teus ouvidos para escutá-lo.
Ouve Francisco,
Deixa de bobagem e dorme mais um pouco.
Não te levantes cedo demais para ires ao sindicato
Bradar ao mundo que eles matam a mata.
Eles irão te perseguir e a pontaria deles é tão certeira!
Não erram.
Vão disparar até que caias sem chance de levantar-te
Para mais uma vez
Penetrares nos caminhos recheados de folhas verdes
E musgos.
Melhor, não entres jamais no sindicato.
Ele não precisa de Francisco.
Volta a colher a borracha,
Simplesmente,
Assim como um seringueiro despretensioso e feliz.
O mundo é assim mesmo companheiro.
Queres mudá-lo para quê?
Nem conseguirás ser eleito para o preito que pretendes.
Tivesses sido talvez fosse outra a tua história.
Seria?
O cargo político te daria amparo?
Se desse Chico seria interessante o povo eleger-te.
Bem que mereceste!
Levantaste a voz bem alta ao ponto de ferir ouvidos.
Inquietar consciências.
Incomodar pessoas.
E quantas!...
Espera Francisco, mais um pouco na cama,
Hoje ainda são vinte e dois,
Falta pouco para o Natal.
Não queres ver mais uma vez o menino
Que nasce da tua fala de valente?
Depois os sapatinhos das crianças ficarão vazios,
E sem os teus abraços, também os corações.
Janeiro chegará com Lótus
Se abrindo em adoração Divina.
Estamos Francisco em 1988,
Vem por aí a virada do milênio,
O céu ficará cheio de rastros dourados
E com tantas promessas de vitória que até acreditaremos.
Então esquece um pouco esse seu caso de amor
Com a natureza e sossega menino.
Teu menino ficará sem o colo amigo do paizão querido.
E a menina entrará sozinha pela igreja
Ao som da Ave Maria.
Cadê teu braço para apoiá-la companheiro?
A mulher vai lamentar derramando água dos olhos tristes,
O amor que lhe foi tudo,
E a solidão será do tamanho da Amazônia.
Não.
Não abras a porta agora.
Volta para a cama.
Descobre que tens dor, qualquer uma.
Permaneça quieto.
Lá fora está tão sombrio e perigoso!
Teu banho pode esperar.
Tua vida pode prosseguir valente guerreiro.
Só não saias agora pela porta.
Talvez ele desista, vá embora e deixa para depois.
Aí podes pegar a mulher e as crianças e fugires.
Para onde?
Depois que o mundo é tão pequeno!
Que pena Chico!
Então adeus meu camarada.
Vai com Deus.
Não faço muito por quem faz pouco de mim. Não deixo cair uma lágrima por quem nem sequer me faz sorrir. Não dou o meu melhor pra quem me faz sentir pior. Não vou atrás de quem não dá um passo por mim.
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