Juventude e Política
Tem gente que confunde opinião alheia, em redes sociais, com julgamento, assim como não tem interesse em dar sua opinião a respeito do ponto de vista de outrem, mas em julgá-lo.
Não importa a junção de letras, o analfabetismo, a erudição e nem a verbalização, pois o desejo de felicidade a si e ao mundo, transcende vocábulos e se opera no silêncio perfeito da alma de cada ser desejante.
Plantas e árvores, além de deixarem o ambiente mais agradável visualmente, baixam a temperatura onde se fazem presentes.
Nós não podemos nos considerar bons por não praticarmos o mal, mas podemos nos considerar maus por não praticarmos o bem.
A paz não pode ser conquistada num tratado de silêncio e apatia, é preciso promover o escândalo necessário para que dela sejamos detentores um dia.
A lente que nos faz enxergar a verdade é feita de conhecimento, e o cabo que a sustenta é a mente aberta e o não compromisso com o engano.
Quando nos questionam a respeito de algo, a maioria destas pessoas não está disposta e nem é tolerante o suficiente para ouvir nossos pontos de vista, o que elas querem mesmo é ouvir de nós o que elas acreditam ser o correto.
Se o ambiente não é mais tão favorável ao seu desenvolvimento, não fique esperando que ele mude, mude você mesmo.
Muitas vezes a verdade pode ser amarga, mas é remédio e não veneno, pois ela traz luz e é libertadora.
Entre os sintomas mais perversos devido à falta de leitura, temos a visão limitada e a distorção da realidade do mundo e de si mesmo.
Tem-se criado uma geração deveras confusa e egocêntrica, filha da ostentação de um individualismo proeminente em detrimento do bem comum.
Só existe uma maneira de saber de quem se trata, de fato, uma pessoa: através da análise das atitudes diárias dela.
É um grande engano acreditar que, se voltássemos ao passado com a maturidade de que somos detentores atualmente, não tivéssemos cometido tantos equívocos, pois provavelmente seja devido a eles que hoje somos mais maduros.
Tem gente que parece ser incrível, mas com o tempo, acabamos descobrindo que se trata apenas de um bolo simples com glacê demais.
Ninguém tem o poder de sinalizar o caminho da felicidade do outro e, muito menos, percorrê-lo por ele, pois felicidade não se ganha, se conquista.
O jornalismo tem como meta principal trazer à sociedade informações de fatos ocorridos sem juízo de valor de qualquer ordem, mas deixa de ser jornalismo quando promove a indução ao erro interpretativo.
Quanto mais inteligente torna-se uma pessoa, proporcionalmente ela evoca o silêncio e troca a fala por observação e análise.
Ao assistir a um telejornal ou programa policial, ou navegar na Internet, pegue uma caderneta e anote quais informações foram importantes para sua vida de fato. No mais, respeite seu valioso tempo e seu cérebro.
O papel do jornalismo é informar à sociedade fatos de caráter relevante para a mesma, não ser juiz dos mesmos e, muito menos, manipulá-los conforme interesses de classes específicas.
Programas jornalísticos, seja na TV, no rádio, na Internet ou impresso, têm bombardeado a sociedade com notícias que pouco ou nada promovem em melhoria da sociedade que os consome, sendo a maioria das pautas de irrelevante valor para a vida do cidadão, quando não contribui para uma histeria coletiva que fomenta o medo, o ódio, polarização e a desesperança.
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