Juventude e Política
A história nos mostra que todos aqueles que brandaram na política em nome de DEUS, o final foi trágico. Não porque Deus deixou de ser Deus, mas porque o homem deixou de ser homem para ser Deus.
"A política é a ciência da governança, a arte da conciliação dos interesses. Infelizmente o povo néscio, que cuida saber alguma coisa, faz guerras, o que impede qualquer ação legítima de um Estado de direito. Tais individuos não são mais do que gado, nas mãos dos manipuladores. "
Antes de mais nada, eu não estou aqui para compartilhar minha opinião política, mas eu acredito que em uma eleição você irá votar num candidato que segue ideais parecidos com os seus, aquele que como numa orquestra será o melhor em reger o país.
Acredito que seria no mínimo estupidez votar em alguém só porque ele é contra ou a favor de um determinado partido.
Eu não estou querendo acusar ninguém e nem valorizar alguém, sou apenas um ser humano que como todos os outros, segue determinados ideais e pensamentos.
A opressão inibe a voz, a malícia que manobra a política ataca e abate os sonhos, calar muitas vezes é alternativa, mas a covardia não é solução, o movimento em torno da necessidade cria um povo vulnerável, até parece ser uma sociedade de caráter volátil e duvidosa, enfim, é que muitas vezes não se acredita no anseio oculto e o ombro companheiro duvida da expressão da capacidade real que determinado indivíduo é capaz de produzir e assim faz banal mente as escolhas em função do interesse próprio, produzindo o valor do voto cascas de banana, ou será nós o próprio banana.
As vezes a loucura do homem é a coragem da razão
Falar de política em uma comunidade racional, é no Brasil, em Macarani Bahia berço natal, parece tudo normal, diz a constituição que lhe assegura a livre expressão, bobagem, na prática é perseguição, o cadeado na boca do contratado, o medo do desempregado, o fraco que sonha, o seu pensar pressuponha, que seja solução, reação, decisão e razão, porém na prática uma dolorosa indisposição, pois a elite vigia e manobra, torna vidas a própria opressão.
E ai mané, somos livres de fato, podemos praticar o ato, posso gritar aos cantos, e se minha família ir aos prantos, pois tentar contra vidas é possível, está no átrio da envergadura febril, esta arte viril, assassina se preciso mil, de várias formas, ceifando a voz, ceifando o sonho, ceifando o anseio e até limitando ser produto do meio, na variante feroz é perigoso levantar a voz, pois bem, o clamor, a petição, o chamado é pela misericórdia do senhor, que venha a nós a proteção, que a coragem se levante, que o grito inconformado vai adiante, e hoje, amanhã, a luta contra a podridão existe e persiste, mesmo que o mundo diga não, as vezes a loucura do homem é a coragem da razão.
Giovane Silva Santos
A POLÍTICA DE CADA UM...
Enquanto utilizarmos a política como desculpa para agredir e humilhar o nosso semelhante, infelizmente, da evolução intelectual, mais ausente e mais distante estaremos, pois a cada xingamento, a cada ataque vil, mostramos quem realmente somos, intolerantes, donos da verdade absoluta e senhores da razão bruta...
Nada demais, pois se de repente alguém notar que fomos brutos em exagero, nos juntaremos aos que comungam da mesma ideia e colocaremos a culpa no fascismo, no comunismo, na religião ou mesmo na ignorância de quem não compactua da mesma intelectualidade absurda.
Digo de forma geral, mas também me refiro ao cidadão da pequena cidade, onde somos vizinhos da mesma realidade, sendo amigos, mas que em tempos de política selvagem, agem como se nunca tiveram alguma amizade, é triste esta realidade, pois faz parte da falta de educação e da intelectualidade...
O que impulsiona uma boa pessoa, por razão política, resolver se mostrar e atacar o outro por pura crueldade?
É a política interior, algo que está dentro de cada um de nós, mas que poucos entendem a sua real finalidade!
Politica e religião não se discute, ok? Você também tem o direito de se calar, mas depois não vem reclamar na fila dos hospitais, e nem venha xingar o presidente.
A amizade não deveria ser como a política onde se escolhe um lado para defender, outro para atacar e onde, por mera conveniência, facilmente muda-se de posição.
Muito antes de uma reforma política, precisamos de um reforma moral. O problema da nossa corrupção não será resolvido com simples "ajuste no script" , mas sim com um reencontro com nossos valores. O nosso problema é de raíz, de base. Qualquer promessa vendida nesse aspecto, é engôdo, "enxugamento de gelo".
As pessoas participam pouco da atividade política, não vão a reuniões de condomínio ou de pais e mestres, desprezam os partidos políticos, não ligam a mínima para os sindicatos e associações de bairro, ou seja, são totalmente ausentes das decisões que afetam a sua vida. Mas cobram muito do Estado.
Pode, por meio da política internacional dos medias, tanto o ser humano se encontrar mais materializado e enraizado dentro de seu próprio
país, e despertar para uma cidadania plural, ou - pelo contrário - pode
afastá-lo cada vez mais de sua identidade cultural local, cortando o cordão umbilical. O ser humano pode se perder, de dentro para fora de sua própria origem, como um homem -máquina e não como um homem - cidadão.
Não estamos mais escolhendo grandes líderes ou estadistas por sua vida política, porque as novas tecnologias de comunicação acabaram com os estadistas, só fabricam políticos pela imagem, e fazem com que não enxerguemos quem são os políticos de carne e osso, mas os personagens políticos de ficção, como o “Caçador de Marajás” e o “Homem do Real”.
DISCUSSÃO
Dizem os sábios,
talvez com justa razão,
que não se deve discutir,
política e religião
Penso que tudo isso é utopia
pois o homem não viveria
sem uma boa discussão.
Somos bons com as palavras
para ferir e acalentar
assim como a natureza
temos dom de destruir
e também de recriar.
Eu sou bom com as palavras
tenho a fagulha certa
para um fogo iniciar
sou capaz de trazer paz
para um coração sofrido
ao passo que sou perito
para flechas atirar
naquele que não comunga
do meu modo de pensar
Eu sou bom com as palavras
todavia, a culpa não é minha
não fui eu quem as inventou
a culpa é da humanidade
que tantas armas forjou
fez do verbo a lâmina fria
e a minha garganta cortou.
Não confio no consultor político de escritório. Não se aprende fazer política no ar-condicionado. É preciso sentir o calor das ruas, interagir com o eleitor.
Chamamos de política real aquela que é praticada no mundo real; que não é virtual. Mas, a democracia real nem sempre é real, embora aconteça no mundo físico presencial; não é real por circunstâncias e
influências da manipulação do poder financeiro; do marketing, da publicidade
e, principalmente, dos efeitos da mídia sobre a sociedade, que falsifica o real
tornando-o virtual, mesmo dentro da realidade.
A democratização da cultura é sempre uma política autocastradora. Num primeiro momento ela consiste em distribuir entre as massas os bens culturais mais altos antes desfrutados só por uma elite, mas logo em seguida as massas não aceitam mais os bens culturais escolhidos pela elite e passam elas próprias a escolher os bens que desejam. O resultado é que voltam a consumir os mesmos bens inferiores que recebiam antes da democratização, ou outros ainda piores. Os bens mais altos voltam a ser privilégio de uma elite, não porque sejam sonegados às massas, mas porque as massas não os desejam. Isso é universal e inevitável.
INTERESSE PESSOAL EM PRIMEIRO LUGAR.
Muitas pessoas que ocupam cargos públicos na politica na justiça e nas demais entidades de classes tem um discurso de isenção, mas isto não e verdade o interesse pessoal passa ser prioridade. Interesse pessoal acima de tudo deixando o interesse coletivo para o segundo plano.
A política do "pão (dormido) e circo" (falido) é prática comum nos desgovernos e nos desmandos de políticos "ficha suja". Para os alienados, apaniguados e paus mandados, "eles roubam, mas fazem". São 'experts' em promessas fáceis e mentiras viralizadas
