Justiça
A humanidade só desistirá de lutar pela justiça, pela liberdade e por sua fé, quando não existir mais uma coisa chamada "parâmetro".
A justiça é o fator determinante de como a vida tem sido para cada um em todos os planos cósmicos com base nas ações individuais ao longo da história dos universos.
" Claramente posso ver e andar pela luz da justiça, pois o caminho da injustiça é escuro e inseguro para trilhar ".
Quando se precisou do Estado-Justiça, um encantado semideus e estrela do serviço público virou as costas para o justo. Irresponsavelmente, deixou tudo por conta do estagiário. E hoje, esse sanguessuga do sistema vive no vazio do tempo, no ostracismo, enquanto isso, a sociedade suporta salários astronômicos, e o transgressor da norma vive sob as bazófias enganosas nos bares da vida em busca de glória na vetusta atividade de conduzir pobres de espírito rumo às trincheiras sociais.
Enquanto a justiça for apenas um ideal, os brasileiros continuarão vendo o domínio da corrupção, desigualdade, racismo e do banditismo político.
Dor !!
A Santidade , a força , a coragem , a justiça , o amor , a consciência , é a capacidade de olhar para o lado estendendo a mão ao proxímo , contribuindo para o bem , caminhando na luz .
Ela tb se tece na dor , é extamente ai , que provamos a nossa fé , nossa esperança e confiança , amor na excelência .
É extamente ai que refletimos o que somos e o que nos motiva continuar . 🙇♀️🙏🙌
Simone Vercosa
Destarte, importa afirmar que a justiça está morta, em processo de esqueletização, sepultada em ataúde hermeticamente fechado, com diagnóstico tanatológico dando conta que a vítima faleceu de falência múltipla dos órgãos, de excesso de vaidade e ruptura de valores, de invasões e usurpações de funções, morreu porque atropelou violentamente todo sistema legal, fruto de um ativismo adoecido e invasor, morreu por falta de humildade e aderência a um modelo social responsável pelo assassinato de valores morais, religiosos, familiares, em prol da implantação de um Estado corroído, cancerígeno, anarquista, morreu porque aderiu a uma hipocrisia exacerbada, morreu porque se filiou à doutrina do garantismo penal monocular, com atrofia dos princípios comezinhos de sobrepujança do interesse coletivo, morreu porque virou as costas para a sociedade, deixando-a desamparada, abandonou a coletividade, morreu porque assassinou a deusa da justiça que protege a toda a sociedade, no caso o sistema de polícia, morreu porque num ato normativo boçal e arbitrário, liberou de forma desordenada vários bandidos para a irresponsável saidinha do Natal, morreu porque deixou sem proteção os verdadeiros heróis da Justiça, os policiais que arriscam suas vidas diariamente em prol da defesa social, morreu por excesso de arrogância e interferência irresponsável nas ações de outros Poderes da Administração Pública, morreu de remorso porque a sociedade brasileira não acredita mais no sistema de Justiça, arcaico, moroso e oneroso, morreu de causa determinada: autofagia provocada por sufocamento em razão do excesso de vaidades e narcisismo exacerbado
"Nunca subestime o poder da ação da justiça de Deus. Ela pode até tardar, mas quando você menos espera, ela se manifesta e toma de uma vez o controle da situação."
Céu Purpura
Sob ruas nevoentas, não enxergo justiça
Sem horas para contar minha insônia
Divago louco, envolto no pálido tato
Segurando a linha tênue da vida
Em pele conflitante a minha
A morte possui senso de humor
Rindo ele esteve, do nosso genuíno amor
Pintando-a, assim, de provocador roxo
Jus as suas vestimentas fúnebres
Destoante de seu cerne perfeito
Forçado estou, ao fardo doloroso
De carregar a obra-prima mortal
Sublime aroma angelical a fugir
De seus cabelos sem luz a revirar-me
Sua essência absoluta, do meu lado a ficar
Zombeteira aos olhos impudicos
Sua posição transcende sangue e carne
Me isolando de ti, abriu celebres asas
Largando a existência antiga
A qual amei perdidamente
Mas pouco me falta
Não serei capaz de dá-la a terra
A mim sempre pertenceu e assim será
Dissipado em eterna aflição
Deita-se em mim sem mais tensão
Inabilitado do pensar
O que me resta é apreciar
Juntos as suas preferidas Violetas
O céu purpura de seus lábios.
Sua justiça e misericórdia
Sim, oh pai, da tua misericórdia santa.
Se não somos consumidos, assim tua palavra canta.
Ainda que percebemos, sabemos, quanto falhos.
De tudo que perecemos.
Do teor pecaminoso que tecemos.
Tua bondade e teu amor levanta.
Por existimos, muitos nós não admitimos.
Queremos e precisamos mais de ti, oh santo amor.
Coloque fervorosamente, teu frio, teu calor.
Tão este mundo tenebroso, faminto e desigual.
Uma frenética ação do mundo mal.
Clamamos teu rebuliço.
Mexe, sacode tudo isso.
Na chuva, no vento, seja qual for a unidade.
Tão este teor que vivemos, é a própria tempestade.
Veja Senhor, se há ação e atitude em nós.
Reaja sim, sei que tua justiça, também uma alegria feroz.
Combate o atroz, algoz.
Forte Senhor, maior teu poder.
Grande é tua força, teu tecer.
Nesse entrelaçamento.
Harmonize ao céu, tempo, vontade e momento.
Eu, povo, tua gente, que chora, clama e sente.
Teu Santo Espírito, vigorando veemente.
Faz um rebuliço nos céus e na terra.
Venha, tome nos, esteja com nossa gente.
Giovane Silva Santos
“ qualquer mudança na sociedade, para o mal ou bem, tirania ou liberdade, justiça ou injustiça, se faz por várias mãos, pensantes ou alienadas “
Em certa audiência de pensão
alimentícia, Almeida, o promotor de
justiça se indignou com o caso e disse
bastante revoltado:
– João Augusto, você não tem
vergonha? Vive bêbado, é violento e
não quer nada com a vida!
– Doutor... Doutor... – tentou interferir
o juiz, mas o promotor continuou:
– Vou pedir sua prisão, João Augusto!
Naquele momento todos olharam
entre si bastante assustados.
– Desculpe-me doutor, Almeida! Mas
João Augusto é a criança! – concertou o
juiz.
Quem mais prática a injustiça é quem mais reclama da justiça quando lhe falta.
Daniel Perato Furucuto
