Julgo
Julgue. O pré-julgamento também é importante. Faço julgo a todo momento, mas não faço dele a minha conclusão. Melhor que julgar, é conhecer.
Não julgues pela aparência elas enganam, julguem o caráter; assim não acontecerá de haver julgo desigual.
@LsPastor
JULGO
Passar pelo o crivo da critica, é uma tarefa
Tão árdua que algumas pessaos preferem
Usar a óptica míupia do julgo.
Me surpreende eu ter pensado que seria julgado pelas minhas boas intenções enquanto julgo o resto do mundo pelas suas atitudes finais. Não ia ser apenas com boas coisas que iria conseguir me blindar. Para não se queimar com qualquer coisa, a gente precisa conhecer o fogo. Para não ter medo do escuro, a gente precisa ter visitado as sombras e passado um tempo por lá. Ir à luta e conhecer a dor, pra assim valorizar como justa toda forma de amor. E não é que o poeta aquele era sábio mesmo!?
Não julgo pela cor da pele, pelo corte do cabelo ou pelos desenhos espalhados no corpo inteiro, pessoas têm muito mais além da aparência que a maioria ainda insiste em massacrar.
Reflexão diária 26/09
Quando julgo um erro de alguém, geralmente é o que mais estou familiarizado em meu próprio caráter.
Quando eu julgo, estou falando de mim, das minhas fraquezas, dos meus preconceitos vergonhosos, das minhas ignorâncias em camadas e dos meus medos, mas nunca de quem penso estar desqualificando, rotulando.
Te julgo pelas tuas “macumbas”, ou até pelo teu axé
Te julgo pelos teus inúmeros santos e tudo que é oferecido à eles
Te julgo por você acreditar que talvez tenhamos sido amigos em outra vida e digo que essa coisa de Carma é pura mentira
Te julgo por você acreditar em Buda
Te julgo por tua leitura de aura
Te julgo por teus cristais
Te julgo por não acreditar em nada, afinal, você tem que crer em algo
Te julgo pelo teu DEUS que merece tudo de bom, de ti
Te julgo sempre. Por demais, por de menos, julgo apenas por julgar
Te julgo porque estou confuso comigo, como posso viver num mundo onde não estou 100% certo o tempo todo?
Te julgo pois esqueço, que no fim, além de tudo, além de nós mesmo, além de Deuses, cores, crenças, luz ou escuridão existe algo maior
Te julgo porque te julgar é mais fácil do que perceber, que na real e no final nunca passou de UMA QUESTÃO DE FÉ.
Se há tanto tempo reclamo do Brasil
É porque eu o vi decair
Se há tanto tempo julgo as pessoas
É porque eu já vi o pior delas
Se há tanto tempo escrevo para o público
É porque sei que cada uma das pessoas
Pode tentar ser melhor do que foi hoje
Para levantar denovo
O nosso país corrompido
alma que se despede da vida
encontra a morte
que sussurra com o vento
da plenitude, de julgo os vivos
por viverem entre os mortos que
abrem portais entre esses o luar
que ressuscita reis mortos,
em paradigmas das eras todos querem a vida eterna, no poço das almas penam pois seu castigo eterno é esperar sua volta. num trecho do livros dos mortos. serão descritos
mais não pertence mais este mundo mundano.
despejo de sentimentos
momentaneamente um vulto
no julgo da esperança...
para ocultar a tristeza
te desejo tanto,
abstenho tantos atos
por medo de sofrer.
Julgo é pela falta do que necessita fazer e não pelo fazimento desgovernado das faltas de imperatriz.
voz química
na água que se dispersa,
nas margens da decepção.
julgo o temor que se dissolve.
no tumulo de silencio te vejo.
ador meu terror,
mero momento,
abandonado em meu profundo do meu ser, julgo paradigma do amor para senso da razão...
por um pouco esteve em um sentido, esvoaçado na pele que sangra,
tão qual de repente magoas que se despende no abraço da morte,
senil folgaz de figuras que se esbouçam no desejo predador de minha alma,
seu sangue derramando por amor.
se desfaz o estante que desilusão clamou por teu coração.
Passagens unilaterais
julgo expansivos,
em luzes do passados,
se refletem em vários
instantes do estado temporal.
tendo diagramas do tempo
se destabiliza num traço
do ar cronico, gazes clonados,
os cordões estelares difunde
a orientação espacial,
com deformações gravitacionais,
se rebatem no sistema entregado,
dando ao caos a uma expansão
concluente no desejo que a o desejo,
informalmente, tudo desaparece
num ato de pensar que energia provocada
na expansão seja parte da morte da estrela.
na latrina da mente se tem o julgo,
perdido em emoções,
calado perturbado se sentir a tristeza,
num rapel do abismo tudo se torna esquecimento,
notas e lembretes são ousadia da noite passada.
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