Jorge Luiz Borges Felicidade
No curso da vida, plantamos videira, na intenção de colher uvas saudáveis, é cedo ou tarde vamos colher frutos conforme o jeito que tratamos a planta.
Extraímos de Deus toda força, fé e graça, para que nossa vida seja de pura iluminação aqui na terra com todos os sentimentos positivos depositados em nossa mente.
Sonho e Esperança
Quando? Não sei ao certo!
Se foi obra do acaso ou destino
Não importa, não convêm indagar.
Foi numa dessas viagens virtuais
Que, te senti por perto.
No início tudo que aconteceu,
Foi um olá, um riso invisível,
E logo meu coração deserto
Floriu. Nele, um sonho nasceu,
Uma esperança logo cresceu.
Inexplicável aquela emoção.
Meus sentidos conturbaram,
Nascia ali, do nada, uma paixão.
Era tudo tão virtual,
Que sonhar além da telinha...
Impossível, inconcebível pensar,
Que do nada surgiria algo tão real.
Preferível supor estar vivendo
Mais uma utópica ilusão!
Era um outro dia. E naquele dia,
Estavas lá. Esperando-me? Sim! Não!
Pensei. Mas eu sabia que te esperava...
Na tela, um outro olá, que satisfação!
E logo, uma indizível alegria
Inundou-me a alma e a mente,
Afogando de vez a dor e a solidão.
Assim foi o início! Depois:
Ideias, revelações, anseios...
Descrições: dos cabelos, dos olhos,
Das pernas, dos lábios, dos seios...
Intimidades expostas e nas entranhas,
Devorava-nos um invisível fogo abrasador.
E assim revelamos tudo, um ao outro,
Trocamos: fotos, carícias e muito amor.
Pensava no azul de dos teus olhos
E via crescer em mim a esperança.
Pensei que um felizardo eu seria,
Se nos teus dourados cabelos
Tocasse e deles apoderasse um dia.
Encontro marcado: e com ele,
Dúvidas, ansiedades, temores...
Encontro realizado: e com ele,
Sorrisos, emoções, desejos,
Passeios, beijos e sabores...
Hoje, te procuro novamente,
Na cidade, no parque, na telinha...
Mas só te encontro na minha mente,
No sonho que permanece em mim,
No meu amor que como brasa continua,
Esperando que um vento sopre em fim,
E remova as cinzas que cobrem,
Essa ardente paixão que é tua.
Sampa 15/03/03 15/3/2003 17:35:29
"Eu nunca busquei ser uma pessoa comum, nunca desejei ser igual aos outros, nunca busquei o que os outros buscam, nunca acreditei no que os outros acreditam ou acreditavam, nunca olhei como eles olhão e nunca enxerguei como eles enxergam, nunca disse o que eles dizem pois não acredito nessas mentiras, nunca me deixo ser guiado por opiniões politicas ou crenças que não as sigo e não acredito, mas sempre me ponho a pensar nos pontos de vista deles e tento ver o ponto de vista deles, mas sigo os meus próprios, nunca desejei ser uma pessoa comum pois acho comum demais."
"A maioria das Grandes pessoas, são como os grandes elefantes adestrados, estão sendo guiados por uma fina fita de cetim e por pessoas que não desejam sua prosperidade, seu desenvolvimento e principalmente sua liberdade, essas pessoas simplesmente por desconhece sua força, capacidade e grandeza, elas se submetem as opiniões e vontades e desejos dessas pessoas imperitas e incapacitadas, sejam como os grandes elefantes selvagens destemido, corajoso e focado, e não se deixem ser guiados por ninguém."
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