Jesus Cura as minhas Dores

Cerca de 54193 frases e pensamentos: Jesus Cura as minhas Dores

⁠Talvez meu destino seja esse: ser ombro, mesmo quando eu desabo por dentro. Curar dores alheias enquanto carrego as minhas em silêncio. Ouvir choros… quando tudo o que eu queria era alguém pra ouvir o meu. Minhas lágrimas são segredos guardados, mas ainda assim… faço das minhas mãos cansadas um abrigo para quem precisa. Mesmo que o alívio… nunca venha pra mim.

Inserida por TiagoScheimann

⁠Algumas dores não cicatrizam, apenas aprendem a dançar sob a pele. Basta um sopro do acaso, um toque esquecido, e a antiga ferida desperta, como flor que renasce na chuva. Mas mesmo na dor que retorna, há sinal de vida, o corpo sente, o peito ecoa, a alma respira. E enquanto houver esse delicado eco, há esperança costurada no silêncio.

Inserida por TiagoScheimann

⁠O segredo é se encher de Deus, ai não haverá espaço para tristezas e dores.

Inserida por VerbosdoVerbo

Os sinais das dores de parto estão se manifestando no mundo (Mt 24.6-8; 1° Ts 5.1-3). A geração semelhante aos dias de Noé já está entre nós (Mt 24.37-39). O cenário para manifestação do anticristo está sendo montado diante dos nossos olhos. O mundo está maduro (preparado) para manifestação do iníquo (2° Ts 2.6-12; Ap 13.1-10) e a igreja está verde (despreparada) para manifestação de Jesus Cristo (Mt 24.40-41; Mt 25.1-13). Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. Apocalipse 3:11.⁠

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Normalmente os rompimentos geram muitas dores, mas acredite, novos recomeços podem gerar muitas alegrias.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Chegará um dia que Deus nos mostrará que todas aquelas dores faziam parte do processo para nós manter fiéis até o fim. Então nesse dia entenderemos o significado do Seu Amor por nós.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Deus dá o trabalho duro ao homem, com o mesmo propósito que dá filhos com dores a mulher, permitindo que ambos sejam salvos de si mesmo ao se preocuparem mais com o sustento e a vida do próximo do que consigo mesmos.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Nenhum cristão deveria lamentar suas dores nas redes sociais, mas deveria fechar a porta do seu quarto de oração e clamar a Deus.

Inserida por VerbosdoVerbo

Arca

O fado é epílogo da saudade
Na sua rapidez, tudo passa
Amores, dores, rumores, fugacidade
Desenhando no rosto marca
Traçando na memória diversidade
Na vida fazendo fuzarca
Na alma bagagem e fertilidade
Passo a passo erigindo nossa arca...

Inserida por LucianoSpagnol

Porém, se perde, também se ganha
Nas dores, se bate, também apanha
O próprio tempo que doutrina a gente

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO BREVE

Curto é o caminho que termina a vida
E nele: por do sol, luares, risos e dores
Pra no final mancheia de terra e flores
E se deixar saudade lágrima na partida

E nesta despedida, que seja sentida
Se não, que seja pelos reles valores
Afinal: - amei e tive os meus amores
Todos na forma pela alma absorvida

Senti sabores por onde pude passar
Tive traidores, mas aprendi a perdoar
Não se vive inteiro se não tiver amor

E na morte, brando quero ter o olhar
Minha fé é minha sorte, meu rezar
Neste sonho vou sonhar com o Criador!

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

PER VIVERE DI NUOVO (soneto)

Se aos iguais pesares me convidas
Com as mesmas dores dilacerantes
Para mim saudosar pelas horas idas
Na lembrança de tempos vibrantes

Não me digas nada! Já são perdidas
As recordações. Ilusões dissonantes
Desvanecidas pelas outroras vidas
E à emoção, outras razões de antes

“Per vivere di nuovo”, - o que importa!
Desatrele do passado… - vida nova!
Pois a nossa estória já trancou a porta

Amei-te! Mais que os amores tantos
E se apartado, resta está única trova
Não mais por ti evocarei meus prantos...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Morrer...


Termina a vida, morrer, com ela o viver
Vão-se as dores, homenagens com flores
Rezas, choros e suplicas pros pecadores
Depois, uma furtiva lembrança a prover
Aos amores e aos meus admiradores...
... para as lágrimas fingidas
Meu até mais...
Cheio de saudações garridas
E minhas retribuições iguais!


© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
02/09/2020, 17’00” – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠CICATRIZES

Muitas dores, por certo, me brotaram
Por certo, em muitas dores eu sangrei
Alguns estrepes, n’alma, me fincaram
Desses o silêncio, o pesar, eu guardei
Das sofrências que dores entrelaçaram
A tua foi a mais acerada, a que chorei
Das tredices que com remorso faltaram
A tua me feriu e o que mais me assustei

De tantas amarguras as juras morreram
O sentimento caído, sensações teceram
Muitas fincaram, doem, e como eu sei!
E se ainda sinto saudades do teu abraço
São suspiros, termo e apenas um pedaço
Do profundo e intenso amor que te dei...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
20 outubro, 2021, 05’:17” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠PRAS MARIAS

Maria, Marias... poética, és poesia
Força no nome, as Marias caseiras
Das dores, as José, as de idolatria:
A Mãe de Jesus, Amém... Fé e valia!
Maria, de Fátima, Brasileiro, brasileira
São muitas, e todas com sua quantia
A da cidade, a caipira, a lerda, a ligeira
Mulher faceira, as Marias, no dia a dia

Cada Maria: as filhas, as mães, as tias
Família, vigor, amor, ternas melodias
Quem em casa não tem a uma Maria?
São versos na emoção, assim, escritos
Ditos, afinal, são de sentidos benditos
Vivas se dão!... nesta láurea melodia!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
22/03/2022, 05’30” – Araguari, MG
pra minha tia Maria de Fátima Brasileiro, nos seus 80 anos

Inserida por LucianoSpagnol

⁠CÁRCERE

De que vale gracejar se nas entranhas
tens verso triste de inarráveis dores?
Se na prosa outras e diversas manhas
todas disfarçadas de coloridas flores
De que vale a sedução dos amadores
pra se tutorar das escarpadas sanhas
quando no versar, versos sofredores
de poética com sensações estranhas

No cárcere da dita, a força incontida
da cizânia, tendo a emoção repartida
sem o amor, tirando o afeto da gente
O que me punge é ser um diletante
sonhador, e que vive por ser amante
do querer, com sentimento torrente...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Maio, 15/2022, 19’29” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠CÁRCERE DA DESPEDIDA

De que vale as lágrimas se no lamento
Levas a saudade de inevitáveis dores?
Se o afeto perdido lhe ainda é tormento
Com sensação tão cheia de amargores
De que vale prosar, tal poéticos autores
Pra acalmar a sofrência do sentimento?
Se os apertos ainda lhes são sofredores
E no peito ainda um aflitivo sangramento

O que me move é ter comigo a emoção
Um desejo flagrando o aturado coração
É saber que me doei a quem indiferente
E que no pesar, o cárcere da despedida
Encarcera, sova, com uma tal dor doida...
Mas, vale a pena, ao amor que se sente!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
15/03/2023, 16'42" – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠PENA

Sensação renhida, deixai-me na paz
Livrai-me do mal e suas dores rasas
Que não rasteje e sege mais capaz
Com sentimentos de alongadas asas
Ou me faça, mais, mais sorte voraz
Onde meu olhar queime em brasas
Leve a desilusão e o amor perfaz
Quando a estima e a alegria casas

Satisfação, de cintilante claridade
Que iluminas a alma e traz sabor
Sê também aquele amigo abrigo
Ó boa sensação! Tem de piedade!
Não me condene tal a um pecador
Ordenando a aflição estar comigo!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
04/01/2024, 16'31" – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠TEU APARTE

Não repara nunca? pelo sonetear
Dores sussurradas na madrugada
Que cantam, suspiram, mais nada
E, nas rimas, aquele tom de amar
No entanto, a saudade neste lugar
Tenteia, deixando a emoção alada
Em uma sensação tão encantada
Amor que, às vezes, põe a chorar

Poética! emotiva. Frágeis sentidos
Sentimentais. Beijo-te! perdidos!
O soneto, então, assolador. Vem!
E as treitas, bem se importam elas
Continuam soneteando, tagarelas:
Assim, teu aparte, deve ser também.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
08/09/2024, 05’39” – cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠O Preço da Alma Forjada…

Na penumbra cinzenta de um mundo forjado em dores antigas, onde o chão respira o aroma de batalhas esquecidas e o céu chora cinzas de fardos incalculáveis, ajoelha-se a figura imponente do guerreiro. Sua armadura, um manto de aço polido, reluz melancolicamente sob a luz bruxuleante das chamas que lambem a terra. Não é uma rendição, mas um repouso momentâneo, um instante de silêncio antes da inevitável retomada da marcha. A espada, fincada ao seu lado, não é apenas um instrumento de combate, mas um testemunho mudo de mil desafios superados, um eco ressonante de gritos de guerra e sussurros de desespero.

Muitos olham para essa carcaça metálica, para a postura altiva mesmo na prostração, e imaginam glórias incontáveis, vitórias fáceis, um destino abençoado pela fortuna. Em seus olhos, há um brilho tênue de cobiça, um desejo inconfesso de ocupar tal lugar, de empunhar tal poder. Mas desconhecem a essência da existência que se desdobra sob o elmo cravejado. Não há atalhos para a grandeza que se presume, nem caminhos floridos para a fortaleza que se ostenta. Cada fibra de seu ser foi moldada na bigorna da adversidade, cada cicatriz em sua alma é um mapa para lições aprendidas a duras penas.

O fardo que carrega não é visível aos olhos superficiais. Não são correntes ou pesos de chumbo, mas sim a memória de cada sacrifício, o eco de cada escolha dolorosa, o peso de cada expectativa que se depositou em seus ombros. É a solitude de ser o pilar em meio à ruína, a resiliência de se reerguer após cada queda que parecia final. É a consciência de que, para ser quem se é, foi preciso desbravar paisagens desoladoras, enfrentar demônios internos e externos, e, por vezes, renunciar a pedaços de si mesmo que jamais retornarão.

A inveja, esse veneno sutil que corrói corações, não encontra terreno fértil na compreensão profunda. Pois se pudessem, por um único instante que fosse, experimentar a densidade de sua jornada, a amplitude de suas lutas silenciosas, o peso intransferível de suas responsabilidades, cada um recuaria apressadamente, preferindo a leveza de sua própria existência, por mais comum que ela pareça. A grandiosidade que se percebe é, na verdade, a soma de incontáveis pequenos atos de coragem, de inabalável perseverança, de uma teimosia quase divina em não ceder à desesperança.



Ele se levanta lentamente, a armadura rangendo em um lamento metálico que só ele parece ouvir. O peso de sua existência não o dobra, mas o fortalece. E enquanto a fumaça se eleva do chão queimado, e as brasas tremeluzem como olhos observadores, ele avança, não em busca de aplausos, mas impulsionado por uma força intrínseca, uma promessa silenciosa a si mesmo de continuar, sempre, até que a última chama se apague ou a última batalha seja travada. O preço de ser forjado assim, é imenso, mas a alma que emerge dessa forja é indomável, um farol de resistência em um mundo que anseia por luz.

Inserida por mauriciojr

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