Jesus Cura as minhas Dores
“Obrigado”
Obrigado por acreditar em minha frágil palavra, segurar minhas mãos enquanto o mundo lá fora era apenas uma risada, pouca magia.
Obrigado fora meu sentimento,quando precisei ouvir muito sermão, histórias mal contadas sobre minha vida, águas que nunca se tornam passadas.
Obrigado por tolerar a primeira lágrima derramada e por enxugar o mar que caia; murmúrios não dizem nada, olhar quieto extasia.
Obrigado percebo que continuam sendo meus passos, um caminho atravancado, não tenho espaço, os portões estão acorrentados, as frases também, arrasadas.
Obrigado pelo nosso primeiro abraço, mesmo que a gente nem podia, o beijo na praça foi o fio da navalha, correria.
Minhas atitudes são vistas de modo insensato e não em detalhes certos e sinceros.
Minha vida não é uma palhaçada e não nasci em um circo como pensam, nasci de um caldeirão fervendo em odio e tive as saudações de morcegos zunindo em meus ouvidos.
Não tive amor, não tenho carinho, só o que me deram foi pena por meu sorriso sem graça meus amigos me abandonaram por não acreditarem em mim...
Não faço o mal, o mal se faz entre a covardia e o medo e me dá a chance de me apresentar...prazer meu nome é Joker
Minha lucidez se baseia em minhas atitudes e me deixam insadecido ao decorrer do caminho que me deparo com um morcego grande e aterrorizante.
Tento me defender com violência arriscando minha vida e dos outros...
não ousa olhar para meus olhos que flamejam de odio e meu sangue pulsa com um desejo de amarralo e me fazer agir com extrema covardia, pois não se bate em um palhaço nem de palhaçada.
Espero a noite caí para minhas loucuras incertas, minhas palavras afiadas e minha sabedoria violenta...
Lucidez é poder
Lucidez é viangança
Lucidez é dinheiro
Lucidez é razão
Lucidez é amor
Lucidez é sentir o que quiser sentir seje odio, raiva, alegria, amor, violência, medo...
Mulheres eu tive entregues a mim,
minhas mulheres chegaram ao fim,
Amor falsos mi aproximaram,
As minhas falhas de mim as afastaram.
Gosto da vida por poder ser feliz,
fico triste ao lembrar, da burradas que eu fiz.
Mulheres, amor, amigas fieis,
amores eu tive, mulheres um montão,
amigas fiéis mi levantaram do chão.
Dialogo, verdadeira amizade, confiança,
Amigas fiéis, amigas leais,
Amiga não lhe esquecerei jamais.
Agora amor seu fogo não queima mais minhas palavras
mas meu coração não esfriou
Permanece aquecido
por um sentimento que controla
cada minuto do meu pensamento.
Quando tudo parece normal
aqui dentro esta tudo caótico
uma confusão de lembraças
de saudades
de vontades
e de inseguranças.
Depois de tanto tempo
pensei que seria facil
mas é como um doença
que o tempo não para.
É quese irremediavel
sei que pra vc é simples
mas para um coração imperfeito como o meu
uma vez só não basta
tem que acontecer denovo
pra saber que acabou.
Não sei nada mais sobre o que quero
nem sobre o que não quero
Deixo as coisas acontecerem
vamos ver o que mereço.
mas se eu pudesse controlar alguma coisa
não reviveria nada
não mudaria nada
apenas uma outra chance
apenas para saber o que mudou
do que tenho realmente saudade
onde voce ficou.
A permanencia do teu nome
o cheiro do teu perfume
o som da tua voz
isso tudo ainda guia meus sentidos
A simplicidade de lhe sentir é mágico e faz a demonstração das minhas palavras serem poéticas.
Meus pensamentos são singelos e transforma meus atos em arte de pensar.
Aprendo com meus erros para que nosso amor não sofra a conseqüência das dificuldades, pois quero o fogo da paixão eterna.
Pus a mão no vazio a tua procura com a esperança de sentir sua pele macia.
Ergui minhas mãos clamando em sentir teu rosto, com imensa vontade de secar suas lagrimas.
Muito dos meus sonhos foram te visualizando para sentir sua boca em alegria contagiante.
Sinto falta da sua voz me acalentando e me aquecendo seu calor preenche minhas esperanças esperando o dia em que nos encontraremos e não mais nos separaremos.
A Espera (II)
Já não há mais forças;
Já nem mesmo sei o que ainda há.
Minhas limitações ultrapassam os meus limites;
Meus sentidos pouco Te sentem,
Tudo anda comprometido.
Não que eu tenha desistido de Ti,
Contudo, não sei esperar.
Preciso esperar!
Tuas palavras confortam, mas já não resolvem;
Teus gestos andam tão imperceptíveis,
Ou a minha sensibilidade que tem andado insensível;
Nada a flor da pele.
Nada além do que vejo.
Não que eu tenha desistido de Ti,
Apenas não aprendi Te esperar.
Vou ter de esperar!
Nessa partida de um jogo inacabado;
De tempo em tempo, prorrogação;
A vitória é só esperança.
Já a esperança, anda tão desesperada;
Busco alívio e em vez disso, angústia.
Mas não vou desistir de Ti,
Tenho de aprender esperar.
Eu vou Te esperar!
Agradecimento
Robson agradece a todo os leitores que como poeta da vida,
tem difundido minhas poesias e frases aos meus amigos e amigas, parentes e agora a voces leitores.
Quando eu escrevo poesia ou frases eu só faço quando eu vejo os meus amigos e amigas.
Por que os meus amigos e amigas me dar espiração para escrever, por isso tenho vontade de viver sempre com você.
Eu tenho idéias e razões, conheço a cor dos argumentos, e nunca chego aos corações. minhas emoções são coisas que me acontecem
À flor da minha pele
É na flor da minha pele que estão meus versos
Minhas loucuras, minhas guerras
Lugar de sustentar agonias, insônias e pernilongos.
Flor de desperfumes sem caules sem pétalas,
Apenas produz o pólen dos meus sentires.
É a flor que enraíza no meu coração,
Sensíveis marcas de amor e de dor.
Jaak Bosmans 3- 04 - 09
Prêmio informatizado
Num instante eu começo
as minhas coisas organizar
e um... dois ... três...
a tela começa a me mostrar.
Depois de alguns cliques
minhas informações prontas
vou buscar
mas quando não as tenho
prontas
abro uma pasta e
começo a digitar.
Rapidez e competência
muita habilidade nas mãos
escrevo textos, insiro figuras
e os meus trabalhos, a
cada dia que se passa
vão ficando sem comparação.
Agora mesmo eu descobri
e jamais esquecerei
o estêncil que tanto uso
para atividades escolares
já não são mais precisos
serem feitos dactilografados.
Coloco-o na impressora
e tiro como numa folha qualquer.
Ufa! Que descanso.
Que maravilha de trabalho!
O computador passou a ser
na minha vida profissional
além de instrumento de trabalho
um local onde me proporciona
cultura e prazer.
Às vezes, sinto-me orgulhosa
por tudo isso que tenho.
Vejo-me tão poderosa
diante de tamanha invenção
que facilita meu trabalho
diminuindo meu cansaço
no processo da educação.
Quando preciso de vários textos
já não preciso sair à procura
de uma máquina emprestada
ou de alguém que me ceda xerox.
Imprimo no meu computador
que ainda não lhe dei um nome
logo, logo vão saindo
as cópias necessárias
para minha satisfação
e necessidade dos meus alunos
que eu ensino com firmeza,
sabedoria e muita dedicação.
Tudo isso agora tenho
e foi algo muito almejado
talvez até, quem sabe,
desejado.
Senti por muito tempo
demorar em adquiri-lo
mas não sei se foi por
merecimento
ou por força do destino
que ganhei do meu Irmão
que muito se preocupa
com o bem estar das pessoas
e que tenho certeza
de que em toda a sua vida
só bons frutos colherá,
pois a muitos ele ajuda
sem orgulho, só razão
de apostar que um dia
e em algum lugar
alguém estará fazendo bom uso
daquele presente
que lhe foi oferecido.
Muito obrigada, meu Irmão!
Com carinho, Rosa Ângela
23/12/00
Não conhecer teu corpo
mas sabê-lo possível
passível a viagens
que não as minhas.
Como te dizer
por exemplo:
Vem amiga; dar-te-ei a tua ceia
e a comida que acaso desejares
e algum poema que ilumine os ares...
se me olhas
simplesmente desinteressada
e num gesto muito teu
tiras da sacola Peg Pag
uma maçã dourada
que mordes
de estalo
e que deixa
entre os lábios e os dentes
um espaço de desejo
preenchido vorazmente
pela fruta
não pelo meu beijo?
ATO
um poema me deixou um sismo na carne
me arqueou o corpo
e traçou em minhas costas itinerários de espuma.
com um gosto de cor
na boca
deixei cair pulsante
um
longo beijo
morno
Não consigo te dizer o que realmente penso; não posso você não entenderia.As minhas palavras não dançam a música dos meus atos.
Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.
Não foram minhas fórmulas e nem minhas atitudes que disseram a vc quem eu era. Foi a aceitação do que sou que fez você indulgente quando necessário. Eu lhe agradeço por ter me recebido tal como sou realmente. Te amo meu anjo! <3 Mesmo q passe tempos e tempos, pode ter a certeza que nunca irei te esquecer! Vc faz a "diferença".
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