Jesus Cura as minhas Dores
A luz que irradia é a mesma que expande.
O sol que ilumina, muita vezes, fica atrás dos montes.
A vereda da verdade não se esconde.
O verdadeiro amor é a cura em qualquer horizonte.
Se você quer livrar-se dos “vampiros emocionais”, liberte-se da necessidade de provar que você é bom. Tenha em mente que pena e omissão é tudo o que as pessoas manipuladoras precisam para te manter cativo – sugando as suas energias. Impor limites é a melhor demonstração de empatia e autodefesa. E se você tem fé o suficiente para insistir que elas podem mudar, boa sorte! Porém, esteja ciente daquelas que preferem te odiar e se vitimizar a admitir necessidade de cura. Em todo caso, não ceda às chantagens, use o “poder do não” e jamais abra mão dos seus valores inegociáveis. Se possível, afaste-se de quem se recusar a te tratar com dignidade.
— Jucelya McAllister
Se você for ao cerne de sua própria questão, descobrirá que apenas se amando e ajudando encontrará paz perante seus traumas.
Muitos pacientes chegam pra se tratar comigo e pedem quanto tempo demora pra cicatrizar uma ferida, esquecer um relacionamento que acabou, curar-se de uma doença, de um trauma ou um bloqueio.
Alguns aprendizes me pedem quanto demora pra despertar pra espiritualidade, quanto tempo pra ter sucessos em suas projeções astrais, quanto tempo pra fazer canalizações, quanto tempo pra sentir a força de uma medicina sem dor ou peia, quanto tempo pra desenvolver visão, quanto tempo pra desenvolver audição, quanto tempo pra psicografar ou fazer psicofonia.
Não existe tempo, não existe receita de bolo, cada ser humano é único pra fazer suas escolhas no mundo, o que existe é construção e dedicação em todo o processo de desenvolvimento, seja ele espiritual, emocional, físico, mental ou cognitivo.
Ouçam seus mestres e permitam que a humildade tome conta de seus corações para exercer o aprendizado.
Se soubéssemos o exato significado das palavras e a energia que cada uma delas carrega, usaríamos mais o silêncio como equilíbrio curativo para a nossa alma.
Nossa capacidade de irradiar amor é curativa para o mundo doente. Manter essa sintonia é nossa missão básica, seja qual for nossa tarefa e caminho.
Algumas pessoas nos curam outras nos adoecem. O bom disso é que pra cada pessoa que nos adoece, Deus manda outra pra nos curar.
Lágrimas que curam são como um vulcão que solta suas lavas, e coloca para fora o que já não cabe lá dentro do seu interior
As pessoas que hoje são usadas para curar os outros, também tem uma história de dor.
Você olha para essas pessoas inspiradoras e às vezes até gostaria de ser como elas são.
Mas...você...a sombra de uma mínima dor, você desiste logo! Você foge! Você levanta a sua bandeira de razões.
Quem inspira os outros hoje em algum momento abriu mão de suas razões, baixou a guarda.
Abrir mão de suas razões é deixar ir, é deixar passar para prosseguir.
Por vezes, você precisará perdoar o outro, por vezes, você precisará perdoar a você mesmo.
Agora que leu, respira fundo! Comece tudo de novo e prossiga!
Há um novo olhar do mundo para você, há um novo olhar de você para o mundo!
Agora vá! Prossiga!
É difícil perdoar enquanto dá atenção à dor. Cure-a primeiro. Perdoar é sobrevoar o passado sem perder o rumo do amor.
Minha oração, é para que Deus, na sua infinita bondade, venha restituir o sopro de vida, à todos que estão enfrentando essa luta terrível de poder "respirar"... de novo, no nome de Jesus, amém.
Aguardemos a salvação do Senhor!
Lamentações 3.21 a 26
Feridas podem nunca ser curadas se não forem tratadas...
Um carro que bate não anda.
Um avião sem asa não voa.
As horas não passam em um relógio sem pilha.
O processo de sugestionabilidade é fundamental e ativíssimo enquanto o indivíduo estiver em estado de transe hipnótico.
Ao expandir a consciência, a partir de um ponto, perde-se o direito de invadir outras consciências; a partir de outro, o interesse. Depois, entende-se o porquê: é um universo que só você pode controlar o caos e desfrutar do resultado.
É um erro atacar diretamente um comportamento indesejável, ou quem o aciona, mas é preciso ir ao encontro do que impulsiona tal ação, bem como que tipo de prazer seu acionante tem sobre ele.
Nosso processo evolutivo dá início no momento de nossa fecundação, e só é finalizado no momento em que nós desistimos de nós mesmos.
