Jesus Alivia nossos Problemas

Cerca de 53991 frases e pensamentos: Jesus Alivia nossos Problemas

Nas batalhas em que lutamos com fé em Deus, surgem as maiores vitórias!

Inserida por wilenheilesilva

⁠O Diabo luta para dar errado, mas quando estamos ao lado de Deus sempre dá certo!

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⁠Forte se fez fraco para tornar os fracos fortes.

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⁠Exemplo de liderança.
Estabeleceu sua liderança através do servir, assumindo a culpa de seus liderados, preservando-os de punição e ensinando o caminho, a verdade e a vida.

Inserida por wilenheilesilva

⁠Aquele eu que você conheceu no passado desapareceu, Deus me fez nova criatura.

Inserida por wilenheilesilva

Santo não é aquele que nunca peca, mas sim aquele que sempre se esforça para não pecar.⁠

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A HEREDITARIEDADE À LUZ DO ESPIRITISMO:
GENÉTICA, ESPÍRITO E A PEDAGOGIA DA ENCARNAÇÃO.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
A Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec no século XIX, oferece uma leitura singular e profundamente coerente acerca da constituição do ser humano, integrando ciência, filosofia e espiritualidade em uma síntese harmônica. Embora o conceito moderno de genética ainda não existisse à época de Kardec, suas análises sobre a hereditariedade antecipam reflexões que a ciência contemporânea apenas viria a desenvolver plenamente décadas mais tarde. Ao distinguir com precisão a herança biológica da herança espiritual, o Espiritismo inaugura uma compreensão ampliada da natureza humana, na qual corpo e espírito se articulam sem se confundirem.
Kardec reconhece, com clareza científica, que os traços físicos são transmitidos dos pais aos filhos por mecanismos materiais. A forma do corpo, a estrutura orgânica, as disposições fisiológicas e certas predisposições patológicas pertencem ao domínio da hereditariedade corporal. Essa transmissão se dá segundo leis naturais que regem a matéria viva, hoje compreendidas pela genética. O corpo, nesse sentido, deriva do corpo, submetendo-se às leis biológicas que organizam a vida material.
Entretanto, o Espiritismo estabelece uma distinção fundamental ao afirmar que as qualidades morais, intelectuais e afetivas não são produto da herança física. O Espírito, princípio inteligente e individual, preexiste ao corpo e sobrevive a ele. Cada ser traz consigo um patrimônio moral construído ao longo de múltiplas existências, composto por experiências, conquistas, quedas e aprendizados. Assim, virtudes, inclinações, tendências e aptidões não procedem dos pais, mas da história espiritual do próprio indivíduo.
Essa distinção conduz ao conceito de afinidade espiritual. As semelhanças morais frequentemente observadas entre membros de uma mesma família não resultam de herança genética, mas da reunião de Espíritos afins que se atraem por similitude de tendências. A família, sob essa perspectiva, não é apenas um agrupamento biológico, mas uma comunidade espiritual reunida por laços de afinidade, de reparação ou de aprendizado mútuo. Daí a explicação, apresentada por Kardec, para a existência de famílias moralmente elevadas ou, ao contrário, marcadas por conflitos recorrentes: são Espíritos que se reencontram para progredir juntos.
Elemento central dessa dinâmica é o perispírito, definido como o envoltório semimaterial do Espírito. Ele atua como intermediário entre a alma e o corpo físico, servindo de molde organizador durante a encarnação. É por meio dele que as necessidades evolutivas do Espírito se refletem na formação corporal, influenciando predisposições, limitações e tendências, sempre dentro dos limites das leis naturais. O perispírito não cria o corpo, mas orienta sua estruturação conforme o planejamento reencarnatório.
Nesse contexto, a genética não é negada, mas integrada. Ela constitui o instrumento material por meio do qual se expressa uma realidade espiritual mais profunda. O corpo é o veículo, não a causa primeira. A herança genética oferece os meios; o Espírito, a finalidade. Assim, a ciência e a espiritualidade não se opõem, mas se completam, cada qual atuando em seu campo próprio.
A reflexão se aprofunda quando se considera a encarnação como processo educativo. Segundo o Espiritismo, ninguém encarna ao acaso. A escolha das condições de nascimento obedece a critérios de necessidade moral e progresso espiritual. As limitações físicas, as dificuldades familiares e as circunstâncias sociais não são punições arbitrárias, mas instrumentos pedagógicos destinados ao aprimoramento do ser. A justiça divina manifesta-se não pelo sofrimento imposto, mas pela oportunidade de crescimento que cada experiência proporciona.
Nesse sentido, a encarnação revela-se como expressão da pedagogia divina. O sofrimento deixa de ser visto como castigo e passa a ser compreendido como meio de aprendizagem. A dor, quando compreendida à luz da imortalidade da alma, adquire sentido educativo e libertador. Cada existência corporal representa uma etapa no longo percurso de aperfeiçoamento do Espírito, que avança gradualmente rumo à plenitude moral.
Allan Kardec, em obras como O Livro dos Espíritos, A Gênese e a Revista Espírita, apresenta essa visão com notável coerência filosófica. A vida material surge como campo de experiências necessárias, onde o Espírito aprende a dominar suas inclinações inferiores, desenvolve virtudes e constrói sua própria elevação. Não há privilégios, nem condenações eternas, mas uma justiça divina baseada na responsabilidade e na misericórdia.
Assim, a doutrina espírita não apenas dialoga com a ciência, mas a transcende ao inserir o ser humano em uma perspectiva mais ampla de sentido e finalidade. A genética explica o mecanismo; o Espiritismo revela o propósito. A matéria fornece o instrumento; o Espírito lhe confere direção. Dessa síntese nasce uma compreensão mais profunda da existência, na qual cada vida é uma lição e cada experiência, uma oportunidade de crescimento moral.

" Que essa compreensão ilumine o entendimento humano e fortaleça a consciência de que a existência corporal não é um fim em si mesma, mas uma etapa necessária na longa jornada de aperfeiçoamento do Espírito rumo à plenitude moral. "

Inserida por marcelo_monteiro_4

O mundo é como um filme, várias histórias simultâneas, vários atores e atrizes, muitos começos e fins, uns felizes outros nem tanto... Com o melhor diretor de todos, o grande Jesus Cristo, o cara!

Inserida por halissoncaleffi

Quanto maior foi o pecado, maior é o amor e a reverência ao Senhor.

Inserida por Luamolina

⁠"Meu melhor amigo transforma água em vinho."

Inserida por DAmico

⁠⁠"Quando você não conseguir sair da sua própria ilha, e perder a fé nos resgates, lembre-se que Jesus anda sobre as águas."

Inserida por DAmico

⁠“Você verá em mim o que você está cheio.”

Inserida por DAmico

⁠"Eu não sei o tamanho da minha cruz e nem sei o tamanho da sua, mas por menor que seja, sem Jesus Cristo, é impossível carregá-la."

Inserida por DAmico

A CONTINUIDADE DA CONSCIÊNCIA E A SOBREVIVÊNCIA DO SER À LUZ DA DOUTRINA ESPÍRITA.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
A reflexão sobre o destino da alma após a morte constitui uma das mais antigas inquietações do espírito humano. Ao longo da história, diferentes tradições buscaram responder ao enigma da continuidade da existência, ora por vias míticas, ora por construções filosóficas. No pensamento espírita, tal questão é abordada com rigor racional e fundamento experimental, oferecendo uma compreensão coerente da vida espiritual como prolongamento natural da existência terrena.
A doutrina espírita afirma, de modo inequívoco, que a morte não extingue o ser consciente. A alma, ao desligar-se do corpo físico, retorna à condição espiritual que lhe é própria, conservando integralmente sua individualidade. Essa afirmação encontra respaldo nas comunicações espirituais analisadas por Allan Kardec, especialmente nas questões 149 e 150, nas quais se estabelece que a personalidade não se dissolve nem se confunde com um todo impessoal. A individualidade é atributo essencial do Espírito, sem o qual não haveria responsabilidade moral, nem progresso, nem identidade.
O perispírito desempenha papel central nessa compreensão. Trata-se do envoltório semimaterial que liga o Espírito ao corpo e que persiste após a morte física, conservando a forma e as impressões da última existência. É por meio dele que o Espírito se reconhece, manifesta-se e conserva sua memória. Tal concepção, apresentada nas respostas das questões 150 e 151, afasta definitivamente a ideia de aniquilamento ou de absorção em uma substância universal indiferenciada.
A noção de que a alma retornaria a um todo indistinto é analisada criticamente. Conforme esclarecido nas questões 151 e 152, a unidade do mundo espiritual não implica homogeneidade. O conjunto dos Espíritos forma uma coletividade viva, composta por individualidades distintas, cada qual portadora de características próprias. A diversidade moral, intelectual e afetiva observada nas manifestações espirituais confirma a permanência da identidade pessoal após a morte.
A vida eterna, conforme explicada na questão 153, não se refere à perpetuação do corpo, mas à continuidade da existência espiritual. A eternidade não é entendida como duração infinita no tempo, mas como permanência do ser consciente. A felicidade eterna, por sua vez, está condicionada ao grau de elevação moral alcançado pelo Espírito, resultado direto de suas escolhas e ações ao longo das existências.
O processo de separação entre alma e corpo é descrito com notável precisão. Conforme as questões 154 e 155, esse desligamento não ocorre de forma abrupta, mas gradativa. O Espírito se desprende lentamente dos laços que o vinculam ao organismo, processo que pode ser mais ou menos penoso conforme o apego à matéria. A morte, portanto, não representa um instante isolado, mas um fenômeno progressivo.
Em determinadas circunstâncias, como esclarece a questão 156, o Espírito pode já estar parcialmente desligado do corpo antes da cessação completa da vida orgânica. Nesses casos, a consciência espiritual pode preceder o fim das funções vitais, evidenciando que a vida não se reduz à atividade fisiológica.
A experiência íntima do Espírito no momento da morte é descrita com sensibilidade na questão 157. Aqueles que viveram de modo reto sentem alívio e serenidade, enquanto os que se deixaram dominar por paixões e desvios experimentam inquietação. Trata-se da ação natural da consciência, que se manifesta sem julgamentos externos, mas com absoluta fidelidade à própria trajetória moral.
A metáfora da crisálida, apresentada na questão 158, ilustra com propriedade a transição entre a vida corporal e a espiritual. Assim como a lagarta não deixa de existir ao se transformar, o Espírito apenas muda de estado, ingressando em uma forma mais elevada de existência.
O reencontro com aqueles que partiram antes, abordado na questão 160, reforça a continuidade das relações afetivas. A afinidade moral atua como princípio de atração, reunindo consciências que compartilham vínculos profundos. A morte, portanto, não rompe os laços do amor, apenas os transfere para outro plano de manifestação.
Por fim, as questões 161 e 162 esclarecem os casos de morte violenta, nos quais a separação entre corpo e Espírito pode não ser imediata. Ainda assim, mesmo nessas circunstâncias, a individualidade espiritual permanece íntegra, e o desligamento ocorre segundo leis naturais, independentes da vontade humana.
À luz dessas reflexões, torna-se evidente que a doutrina espírita oferece uma visão coerente, ética e profundamente consoladora da existência. A vida não se encerra com a morte; ela se transforma. O Espírito segue seu curso, levando consigo o patrimônio moral que construiu, avançando em direção a estágios mais elevados de consciência e responsabilidade. Assim, a morte deixa de ser ruptura e passa a ser passagem, não para o desconhecido, mas para a continuidade lúcida da própria essência.

Inserida por marcelo_monteiro_4

A INFÂNCIA COMO ESTADO TRANSITÓRIO DA CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Na análise doutrinária da infância, conforme exposta em O Livro dos Espíritos, a questão 379º estabelece um princípio fundamental da antropologia espiritual: o Espírito que anima o corpo de uma criança pode ser tão desenvolvido quanto o de um adulto. A diferença não reside na essência do ser, mas na limitação imposta pelo instrumento corpóreo. A organização física infantil, ainda em formação, não oferece meios suficientes para que o Espírito manifeste plenamente suas faculdades. Assim, o grau de expressão do pensamento e da consciência encontra-se condicionado ao estado do corpo, e não à grandeza intrínseca do Espírito que o habita.
A questão 380º aprofunda esse entendimento ao esclarecer que, embora o Espírito possua em si a potencialidade intelectual adquirida ao longo de suas existências anteriores, os órgãos da inteligência, ainda imaturos, não lhe permitem exteriorizar tal patrimônio interior. A infância, portanto, não representa um empobrecimento espiritual, mas uma suspensão funcional da razão plena. O Espírito pensa segundo os limites do organismo que o abriga, permanecendo em estado de latência até que o desenvolvimento fisiológico lhe permita maior expansão intelectual e moral.
Essa condição explica a natureza dos sonhos infantis, geralmente simples e desprovidos de complexidade simbólica. Eles refletem o grau de atividade mental possível naquele estágio da vida orgânica. Não se trata de inferioridade espiritual, mas de adequação entre o princípio inteligente e o veículo material que o contém. A mente, ainda em formação, expressa-se por imagens singelas, coerentes com o nível de amadurecimento cerebral.
A questão 381º esclarece, por fim, que, ocorrendo a morte na infância, o Espírito readquire o seu vigor anterior. A libertação do envoltório carnal devolve-lhe gradualmente a plenitude de suas faculdades. Contudo, essa restituição não se dá de modo instantâneo. Persistem, por algum tempo, os vínculos fluídicos que o ligavam ao corpo, e somente com a completa dissolução desses laços é que o Espírito reencontra sua lucidez integral.
Dessa forma, a infância revela-se, à luz do Espiritismo, como uma fase transitória e pedagógica da existência espiritual. Não é um estado de ignorância essencial, mas um período de recolhimento e preparação. A alma, antiga e experiente, curva-se às leis da matéria para, mais uma vez, aprender, reajustar-se e prosseguir na ascensão moral que lhe está destinada.

Inserida por marcelo_monteiro_4

“Quem apoia minhas decisões é minha mulher, quem apoia as decisões dela sou Eu e quem nos apoia é Jesus Cristo.”

Inserida por DAmico

“O mundo só terá flores com as mulheres no controle.”
A flor do homem é o cravo e da mulher é a rosa.
Homem tem ego, mulher tem útero.
Quem gera vida não mata.
Se não fosse a mulher, não existiria nenhum homem.
Deus confiou seu filho Jesus a uma mulher.
A mulher o defendeu de homens que queriam matá-lo.
“Não sou um homem, sou filho de Deus.”
Deus não sonha que tem o poder, Deus é o poder.

Inserida por DAmico

⁠- O verdadeiro pastor: O Messias. João 10.1-14
- A verdadeira religião: Cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo. Tiago 1.27
- O verdadeiro templo: Eu e você. 1ª Coríntios 3.16
- A verdadeira adoração: Em Espírito e em Verdade.
- O verdadeiro culto: Todo dia, na vida e em qualquer lugar. João 4.23-24

Inserida por VerbosdoVerbo

Mas se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar.
"Ai do mundo, por causa das coisas que fazem tropeçar! É inevitável que tais coisas aconteçam, mas ai daquele por meio de quem elas acontecem!"

Bíblia Sagrada
Mateus 18:6,7.
Inserida por edsonkpalacio

Anseio pelo momento em que nossos lábios se encontrarão em um beijo ardente, sentindo o calor do seu corpo e o doce aroma da sua pele.

Inserida por DarioRubenN