Jardim das Borboletas Vinicius de Moraes
senti algo diferente
como uma chama ardente,
ela se acendeu
e minha tristeza morreu
Depois que te vi
meu mundo começou a sorrir
quando te perdi
do meu mundo perfeito me despedi
A tristeza me fez sentir
e meu mundo vi se esvair,
o meu sonho acabou
e a vontade se esgotou
do amor desisti
minha esperança se esvaiu,
a chama agora se extinguiu,
e a minha trsteza retornou.
Mas nas cinzas da paixão,
Uma brasa ainda arde,
Lembrando-me do calor,
Daquilo que já foi.
E quem sabe, um dia,
Uma nova chama se acenderá,
Trazendo de volta a alegria,
E um novo amor que me inundará.
Lendo Mateus 26 e provavelmente nos outros evangelhos tem escritos semelhante a esse, Cristo ele ora para o Pai três vezes antes de ser entregue as autoridades. É curioso porque o Senhor passou, e não vou dizer as mesmas dores que nós, porque a dele foi a maior das dores, mas o senhor tinha tanto medo quanto nós naquele momento. Ele diz a Pedro que, o espírito estava pronto, mas que a carne era fraca. Imagino que funcione da mesma maneira conosco nos dias de hoje. Às vezes nós nos sentimos muito preparados, mas infelizmente a nossa carne não consegue seguir esse preparo. Penso que todos os dias nós estamos fadados ao fracasso, mas que nós também temos a escolha de permanecer com o espírito que está pronto, ao invés da carne, que está fraca. É incrível imaginar que Jesus Cristo passou por todas as dificuldades e a superou, independentemente de qualquer situação. Só espero que um dia as pessoas possam enxergar isso também, saber que não foi fácil nem para o Rei dos Reis, mas que ele esteve pronto. Que estejamos prontos, assim com ele, para enfrentar o que vier, e o que já foi.
Valorizar a vida: Uma reflexão necessária
Vivemos tempos desafiadores, onde as dificuldades do dia a dia frequentemente nos fazem esquecer o valor da vida. É comum nos vermos reclamando pela falta de dinheiro, pelas dívidas que se acumulam, ou por um “coração partido”. Mas será que estamos perdendo a perspectiva?
Pense nas pessoas que lutam diariamente contra doenças graves, muitas em estágio terminal ou vivendo com condições crônicas. Elas enfrentam batalhas imensas apenas para ver o nascer de um novo dia. Cada momento para elas é uma vitória, uma prova de resistência e esperança.
E nós? Deixamos que problemas financeiros ou emocionais nos levem ao desespero, chegando ao ponto de pensar em desistir. No entanto, precisamos parar e refletir: ainda estamos vivos, ainda temos a chance de recomeçar, de lutar e de fazer a diferença.
A gratidão deve ser parte integrante de nossas vidas. Devemos aprender a valorizar o que temos, ao invés de focar no que nos falta. A saúde, a capacidade de amar, de sonhar e de recomeçar são dádivas preciosas. Temos a responsabilidade de reconhecer essas bênçãos e usá-las para melhorar nossas vidas e as vidas daqueles ao nosso redor.
Em vez de murmurar e reclamar, devemos nos erguer com determinação para enfrentar e superar nossos desafios. E mais do que isso, devemos estender a mão ao próximo, oferecendo apoio e solidariedade. Ajudar os outros não apenas os fortalece, mas também nos enriquece, tornando nossa própria jornada mais significativa.
Lembremos sempre: temos muito pelo que agradecer e muito pelo que lutar. Vamos valorizar nossas vidas e inspirar os outros a fazerem o mesmo. A vida é preciosa e, enquanto estamos aqui, devemos nos esforçar para vivê-la plenamente e com gratidão. Juntos, podemos transformar desafios em oportunidades de crescimento e superação.
Decida ser alegre, pois a alegria do Senhor é a sua força.
Visualize e tome posse daquilo que almeja conquistar, e você receberá.
É tempo de se mover para a frente, de empreender e se mover na direção de Deus. Entenda: você tem um destino em Deus.
Não insista naquilo que Deus já o direcionou a deixar para trás.
A gênese da oração é e sempre será ter intimidade com Deus.
Somos movidos por sonhos, gerado por ideias, que se transformam em sentimentos e assim se materializa um propósito, onde não devemos fugir apesar dos pesos e forças contrárias que encontramos no caminho.
Ainda que use flores artificiais,
Você não as poderá regar todas as manhãs;
Ainda que se alimente de sabores artificiais,
Nunca os poderá colher em pés de uvas e maçãs;
Ainda que se criem versos artificiais,
Eles nunca sairão de um coração.
Eludir-se
Das vinhas enraizadas
Corria o sangue,
fruto do pecado original,
Sangue corruptível e devasso.
Na gestação, concebeu discursos,
Justificando os vis atos
A seu modo apologético.
Das causas semeou,
Das consequências colheu
Perenes infortúnios.
Baldado o coletivo,
apelava à autocomiseração.
De si lograria, ao menos,
nem que ínfima simpatia.
O paraíso não está aqui.
