Jardim das Borboletas Vinicius de Moraes
neste momento a tantas pessoas morrendo,neste momento a tantas pessoas nascendo,neste momento a tantas pessoas fazendo amor,neste momento eu poderia estar com voçe vivendo a vida
o sol nasce todos dias,eu acordo todos dias sabendo que estou vivo,pois levanto olho o sol e sei que ele sempre estara comigo ate a minha morte
Para a ignorância do líder, é sempre viável que seus liderados, não tenham acesso as informações ou ao conhecimento que ele supostamente teve, para poder assim, justificar sua dominação sobre seus mal produzidos 'subservientes'.
Uma das maiores ignorâncias de um líder, é tentar ver reflexos de sua personalidade nos liderados apenas sob sua ótica. Não sabendo ele que a liderança flui naturalmente.
Justificar domínio sobre outros homens apoderando-se das Sagradas Escrituras, é tão pequeno e medíocre na mesma proporção de tal intenção
E depois de tudo o que resta é o resto do que não se teve, e ao final, um sorriso apagado e um olhar vazio que machuca tanto....""
o ceu aponta a direção, tão obvio e aos mesmo tempo confuso. ariscar sim, seria a melhor opção pra quem acredita e tem Amor"."
Isso é a maior estranheza que temos, expressar o inexpressível: o Eu... Como também é estranho a própria frase "expressar o inexpressível". Mas, é disso que surge a arte.
Num desânimo, eu me confundo com a tempestade que está por chegar e portanto a sinto se expandir, percorrendo os lugares mais distantes e melhor: podendo ser vista por todos, sem que possam tocá-la. Esse é o meu vazio, é o hiato que cobre toda a cidade.
Já perdi muitas namoradas por causa da chuva, pois é impossível me controlar. Então, quando o temporal vem, corro para janela e começo a admirá-lo. Largo a mão da amada e me seguro na primeira nuvem em que eu alcançar.
Quase estou te convidando para passar a noite em claro comigo, sofrer comigo, escrever comigo e quebrar essa tradição filosófica de que não se espera nada de ninguém.
Vai terminando o verão em mim e você deveria vim, para sorrir dos meus olhos frios, cinzentos, da cor do inverno, que fora da estação, está por surgir.
Já estou a me deitar com uma angústia monstruosa que se esconde de baixo da cama, tentando puxar os meus pés. Deito-me agora para amanhã estar de volta a velha realidade mundana. Posso até pegar um papel e tentar escrever algo tão falho quanto a tinta da caneta com que tento escrevê-la.
