Jardim das Borboletas Vinicius de Moraes
Nunca fui uma flor
Achar que foi acaso
Encheu meu coração de dor
Me entreguei de peito aberto
Morri na calçada do amor
Mesmo achando que era perto
Me desolei por completo
Quem pensa pequeno está sempre desavontade próximo de pessoas que pensam grande, elas se sentem sem conforto.
Você como se sente perto de pessoas que pensam grande?
(Os segredos da mente milionária)
As pessoas ricas gostam de se promover.
Se você não mostrar as suas virtudes, quem demonstrar passará você.
Se você não vender o próprio peixe ninguém fará isso no seu lugar!
Faça uma rotoeira melhor e todas as pessoas virão bater na sua porta, se souberem que ela existe.
(Os segredos da mente milionária)
O observador consciente é aquele que está ciente do que está acontecendo ao seu redor. Ele está atento aos seus pensamentos, sentimentos e às suas ações. O observador consciente é capaz de ver o mundo com clareza e sem julgamento. Ele sabe que tudo o que acontece é apenas um evento sem importância e que não precisa de sua intervenção. O observador consciente está sempre presente e nunca se distrai.
O amor é um sentimento que pode ser compartilhado entre duas ou mais pessoas, mas é verdade que, em sua essência, o amor é um ato unilateral. Uma pessoa pode amar outra sem que essa outra pessoa corresponda a esse sentimento, e isso é perfeitamente aceitável.
O amor é sempre uma decisão individual, e não pode ser forçado ou obrigado. Pode ser sentido de forma unilateral, ou seja, um parceiro pode amar o outro mais do que o outro ama, ou vice-versa. No entanto, é importante notar que, mesmo que o amor seja unilateral, ainda é possível construir uma relação saudável e feliz. A comunicação entre os parceiros é fundamental para que ambos se sintam amados e compreendidos.
Infelizmente, o amor é na maior parte das vezes um ato unilateral. Isso significa que, mesmo que duas pessoas se amem, é muito possível que uma se esforce mais que a outra. Embora seja difícil aceitar, é importante lembrar que o amor é mais do que apenas sentimentos. É necessário que sejam feitos esforços para demonstrar o amor e o cuidado de uma pessoa para com a outra.
Embora o amor possa ser expressado de forma mútua, ele sempre será inicialmente unilateral. Um indivíduo pode iniciar o sentimento de amor por outra pessoa, mas isso não significa necessariamente que a outra pessoa retribuirá o sentimento. O amor pode ser um processo de mão dupla, mas é necessário que haja um ato de amor unilateral primeiro para que isso aconteça.
Não há nada mais precioso do que aproveitar cada segundo como se fosse o último. É importante viver o presente com intensidade, saboreando cada momento como único e especial. Aproveite para abrir-se para novas experiências, conhecer novas pessoas, ver novos lugares e descobrir novas paisagens. Não deixe de viver os seus sonhos e de se permitir realizar aquilo que deseja. Seja grato pelo que tem e aproveite cada segundo com sabedoria e consciência.
A plenitude do tempo pode ser compreendida como um estado de completa satisfação e bem-estar que se alcança quando se aceita e reconhece a passagem do tempo e seu ciclo inalterável. É uma experiência profunda que nos lembra que estamos vivos e que o tempo é precioso. Abraçar plenamente o tempo significa aproveitar o presente e viver intensamente cada momento, pois é a única coisa que temos.
É possível que você esteja vivendo o momento na eternidade, mas é importante lembrar que a escolha é ação, e que cada ação tem consequências.
É possível que você esteja vivendo o momento na eternidade, mas é importante lembrar que a escolha é ação, e que cada ação tem consequências.
O passado é um caminho que não pode ser mudado, mas podemos aprender lições e construir nosso presente e nosso futuro. O presente é o momento de escolher o que queremos, e o futuro é o resultado daquela escolha.
É importante lembrar que, ao escolher, estamos comprometendo-nos a viver com as consequências dessa decisão. Ou seja, ao optar por algo, estamos, ao mesmo tempo, optando por outras coisas que não queremos.
Sendo assim, é importante ter em mente que cada escolha, seja ela pequena ou significativa, tem consequências que podem afetar não só nossa vida, mas também a de outras pessoas e até mesmo de gerações futuras.
Por isso, é importante escolher com consciência e responsabilidade, para que possamos construir um futuro melhor e mais sustentável.
Embora o passado não possa ser mudado, é possível aprender com ele e tomar decisões diferentes para o futuro.
O passado já foi escrito, o presente é o que está sendo vivido e o futuro é aquilo que se deseja que aconteça. Toda decisão que se toma, de uma forma ou de outra, está ligada ao tempo. Em qualquer escolha, há sempre uma análise a ser feita entre o que foi, o que é e o que será. O processo de decisão precisa levar em conta as consequências e as implicações de cada escolha.
A consciência das nossas escolhas intertemporais é importante para nos prepararmos para o futuro e para nos ajudar a tomar decisões que sejam benéficas para nós e para aqueles ao nosso redor. Ao avaliarmos nossas escolhas a partir de diferentes perspectivas, podemos levar em consideração o impacto de nossas decisões no passado, presente e futuro. Ao entendermos a conexão entre estas três dimensões, desenvolvemos um maior senso de responsabilidade e compaixão para com as nossas escolhas. Além disso, ao avaliarmos nossas escolhas intertemporais, temos a oportunidade de criar um caminho que nos leve ao futuro desejado, o que nos ajuda a tomar decisões mais conscientes e responsáveis.
O inconsciente é um dos maiores mistérios da vida humana. É o conjunto de processos mentais que ocorrem fora da consciência e que influenciam nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos. O inconsciente oculto é a parte mais profunda desse processo, e é a fonte de nossos desejos, memórias, crenças e motivações. Embora possamos sentir, ver e ouvir o que está à superfície, o que está abaixo permanece oculto, e muitas vezes é desconhecido mesmo por nós mesmos. É um mistério que pode ser revelado ao longo do tempo, à medida que entendemos melhor a nós mesmos e às pessoas ao nosso redor.
Os pensamentos negativos são como pássaros sobrevoando nossa cabeça, não podemos impedi-los de sobrevoar, mas podemos impedi-los de pousar
A ansiedade pode levar à busca incessante por saciedade, distorcendo o ritmo dos nossos pensamentos e resultando em um tipo de "engarrafamento psicológico". Essa dificuldade em organizar e filtrar os pensamentos consome rapidamente energias essenciais, dificultando a resolução clara e objetiva de problemas.
Deus está acima de qualquer debate — para quem crê, isso não é objeto de opinião, mas uma convicção inabalável. Tal afirmação não nasce do dogmatismo irracional, mas de uma percepção refinada da realidade. Assim como o artista sente a arte no mais íntimo do seu ser, e o cientista compreende a harmonia nas leis naturais, só reconhece a presença de Deus quem desenvolveu sensibilidade espiritual. A fé não é ausência de razão; ao contrário, é percepção aguçada, visão que transcende o imediato. Como afirmou C.S. Lewis: “Acredito no cristianismo como creio que o sol nasceu: não apenas porque o vejo, mas porque vejo tudo à sua luz.” Esse tipo de fé não é fantasia, é fundamento.
A existência de Deus e a encarnação em Jesus de Nazaré não se restringem ao campo simbólico ou mitológico. São verdades documentadas por registros históricos confiáveis, que atravessaram os séculos e desafiaram as críticas mais severas. Autores romanos como Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, assim como o judeu Flávio Josefo e registros do Talmude, fazem referência à figura de Jesus, confirmando que ele viveu, foi crucificado sob Pôncio Pilatos e impactou profundamente sua geração. Como afirmou o filósofo francês Jean Guitton, “a figura de Cristo é tão grande que só há duas atitudes possíveis: ou Ele é o Filho de Deus, ou foi o maior impostor que já existiu.” O Evangelho de João, de forma poética e profunda, nos lembra que “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1), e que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória” (João 1:14). Não estamos diante de alegorias fantasiosas, mas da afirmação de um fato que alterou o curso da história.
Reconhecer a atuação da Igreja em uma sociedade democrática e justa é reconhecer também sua função civilizadora, muitas vezes ignorada ou subestimada. Ao longo dos séculos, as igrejas cristãs fundaram universidades, hospitais, orfanatos, e participaram ativamente de lutas sociais, reformas e movimentos abolicionistas. Mais recentemente, continuam atuando como verdadeiros agentes de transformação nos rincões esquecidos do país, preenchendo lacunas deixadas pelo Estado. A Pontifícia Academia de Ciências, por exemplo, é composta por diversos ganhadores do Prêmio Nobel, provando que fé e razão não se excluem, mas se alimentam mutuamente. E mesmo aquela igreja considerada incômoda pelo som que emite aos domingos pode ter sido o espaço onde um ex-detento foi acolhido, ressocializado e reintegrado à sociedade — algo que o Estado muitas vezes negligencia.
Contudo, é necessário refletir também sobre a fé em tempos de hiperinformação e banalização da verdade. Vivemos uma era em que o sagrado é reduzido a conteúdo viral, e a Bíblia é frequentemente interpretada sem critério, contexto ou reverência. Em meio à profusão de vozes digitais, muitos são conduzidos por discursos que manipulam, distorcem e promovem escândalos — resultando não em conversões genuínas, mas no esfriamento de corações. Jesus já alertava: “Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará” (Mateus 24:12). Diante desse cenário, urge recuperar a postura dos crentes de Beréia, descritos em Atos 17:11, que não aceitavam qualquer ensinamento sem antes confrontá-lo com as Escrituras. A fé cristã, portanto, não é fideísmo cego. É racional, histórica e profundamente ética. Desde Agostinho e Tomás de Aquino até Pascal, Kierkegaard e Chesterton, vemos que o cristianismo verdadeiro nunca teve medo do pensamento, da filosofia ou da dúvida honesta. O Evangelho não é produto para consumo — é chamado à vida transformada.
E nós, que atuamos no campo do direito penal, sabemos com clareza que justiça não se constrói apenas com códigos e tribunais. Ela nasce da dignidade reconhecida, da restauração possível, da esperança cultivada. É nesse sentido que o papel das igrejas se mostra indispensável: elas reabilitam onde o sistema apenas pune, acolhem onde o Estado abandona, oferecem amor onde só havia rejeição. Defender a liberdade religiosa, portanto, é defender um dos pilares da democracia, dos direitos humanos e da justiça social.
Por isso, reafirmamos com firmeza: Deus existe — e isso muda tudo. Como disse Dostoiévski, “se Deus não existe, tudo é permitido.” Mas Ele existe, e por isso tudo tem sentido. Reconhecer sua presença, respeitar as instituições que o servem com verdade, e exercer uma fé crítica e fundamentada são atos não apenas de devoção, mas de responsabilidade histórica e ética.
LUA a Rainha do céu
A lua arrasta um manto de estrelas
Ela faz da escuridão a motivadora
Para clarear e embelezar o céu
A lua faz das estrelas as cerejas
De um grande bolo todo enfeitado
E faz das noites doces como mel
Pois enche os olhos de quem olha
Com seu manto de estrelas cintilantes
05/09/22
