Janela

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Os olhos são a janela da alma, essa janela liberam luz, ao se chocarem elas se fundem e geram explosões gerando vida, imagens, cores que por sua vez alimentam a a alma, pois a alma se alimenta de Luz e no teu olhar vejo o brilho da vida e minha vida em teus olhos

O belo está no simples. Num gargalhar lembrando de momentos bons que se foram, no abrir a janela e ser iluminado pelo raiar do sol, num abraço de um amigo, no olhar com imenso amor de uma mãe pelo filho, no acelerar do coração, quando em pensamentos sente o calor dos beijos de um grande amor... O belo está no simples modo de se fazer feliz...

Escuto sons do amanhecer, ganho nova disposição
Pássaros cantam à minha janela: a sensação do dia!
Luz em fresta, novo encanto pela renda da cortina.
Oro, peço a Deus, entrego-lhe todo o meu coração!

Deixo de lado qualquer insegurança, dor ou preguiça
Deixo-me levar pela vida, ensaio uma nova melodia
Saio de mim, saio para rua, mudo de estação,
Descubro novas flores no jardim da gentileza.

Transbordo sentimentos, gotas de delicadeza
E a esperança de te encontrar: mesmo tempo e espaço
Trocar um farto sorriso, um doce afeto, um terno abraço.

Ficarmos juntos e matar saudades e contar as novidades
E mais que tudo, ainda, renovar as energias
E o mais puro desejo de que seja lindo o nosso dia!!!!

E quantas vezes ela observara a lua pela janela, se modificando radiante a cada novo ciclo. Incontáveis vezes, ela olhara para o sol que brilhava no azul do céu, e aquelas nuvens de algodão a convidavam a acalentar sua alma. Era só uma menina, cujo olhar não enxergava sol, lua, céu. Era uma alma, que procurava seu caminho, pois sabia que além daquele horizonte, poderia sonhar seus sonhos, parear com suas quimeras e encontrar-se na luz mágica e quase imperceptível, capaz de mover todo o universo.

Sobre amor e libélulas
Um dia desses estava escorado na janela de um hotel qualquer quando uma libélula pousou a poucos centímetros do meu braço. Na hora, eu não sabia ao certo se aquilo era uma libélula, ou uma cigarra, ou um inseto gigante qualquer. Nunca soube, e os poucos segundos que perdi tentando classificar o bicho foram suficientes para que ele sumisse. Bateu asas e escafedeu-se entre as árvores.

Eu tenho uma ligação especial com libélulas. Foi correndo atrás de uma que eu me estabaquei no chão, fraturando uma costela, perfurando o baço e sofrendo uma hemorragia interna que por pouco não me matou. Tinha cinco anos e, desde então, convivo com uma cicatriz que me atravessa o abdome, lado a lado. Tudo que eu queria era vê-la de perto, justamente para me certificar se o bicho em questão era cigarra, libélula ou “seja-lá-o-que-fosse”.

Se a necessidade de classificar uma libélula me rendeu duas semanas de internação, imagino o que me aconteceria se eu ficasse tentando classificar meus sentimentos. Inclusive, me cansa ver por todo lado gente tentando diferenciar um sentimento do outro. Se é amor, amizade, namoro, rolo, beijo, ficada, passatempo… Não tenho a mínima idéia, e nem quero ter! São inúmeras as espécies de relacionamento e a tentativa de classificar a todo minuto algo que, ás vezes, é simplesmente inclassificável pode resultar em muito mais do que um baço perfurado.

Ás vezes, perdemos a noção de que cada minuto da nossa vida pode ser o derradeiro, de que cada ligação telefônica pode ser a última, bem como aquela pessoa, de quem você ainda não sabe se gosta, pode ser o seu último romance.

Lulu Santos pediu, a gente obedece:

“Hoje o tempo voa, amor
E escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
E não há tempo que volte, amor

Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir!”

O amor é uma libélula que pousa na nossa janela pouquíssimas vezes. Corra atrás da sua libélula, sem medo de se machucar. Viva o seu romance. Viva o seu último romance.

O Moribundo

Ao olhar para janela do quarto, pode-se ver lá fora a luz que invade o espaço vazio.
Um espaço de um mundo sombrio de um moribundo qualquer que só sonhava em ser feliz.
Tinha uma vida de inveja a muitos mortais, mas o que faltava a ele não eram coisas reais.
Queria tudo o que pensava que todo mundo tinha, mas só sonhava com aquilo no seu mundo de mentirinha.
Até que não suportou mais não receber o que a vida lhe prometeu, de tanto pensar naquilo se perdeu completamente do seu eu.

Ele disse chega!
Não quero mais essa lambança, lembro dos meus tempos de criança, onde eu parecia feliz.
Sonhava com um futuro onde o mundo me quis.
Agora nada faz sentido, o que eu quero parece irreal.
Talvez isso porque eu não seja um normal.

Na redoma onde se esconde surgem pensamentos não filtrados.
Todo dia na sua cama tem seus sonhos torturados.
Cada vez que algo parece perto e fácil ele consegue e comemora, mas mal ele sabe que em pouco tempo isso vai embora.
Cada vez seus prazeres diminuem até não restar mais nada, tudo que ele gostava agora é uma cena congelada.
O mundo perfeito do moribundo fica em sonhos, enquanto vive o nada em um mundo de demônios.

Ele disse chega!
Não quero mais essa lambança, lembro dos meus tempos de criança, onde eu parecia feliz.
Sonhava com um futuro onde o mundo me quis.
Agora nada faz sentido, o que eu quero parece irreal.
Talvez isso porque eu não seja um normal.

Que melhor presente haveria que o saltitar dos cílios ao despertar, e a luz tênue na Janela proclamando que ainda há vida.

O teu direito de janela – o teu dever de árvore. Homens
e mulheres criativos, tens o direito de enfeitar a teu gosto, e tão longe quanto teu braço alcance, a tua janela ou fachada exterior

A tristeza é uma cortina que fecha-se ante a janela dos olhos, ofuscando o colorido da vida.

Até Logo, Marianne

Venha para a janela, minha querida
Eu gostaria de tentar ler sua palma da mão
Eu achava que eu era algum tipo de garoto Cigano
Antes de te deixar me levar para casa

Então até logo, Marianne, é hora de começarmos
A rir e chorar e chorar e rir novamente sobre tudo

Bem, você sabe que eu adoro viver com você
Mas você me faz esquecer de muita coisa
Eu esqueço de rezar para os anjos
E então os anjos se esquecem de rezar para nós

Então até logo, Marianne, é hora de começarmos
A rir e chorar e chorar e rir novamente sobre tudo

Nos encontramos quando éramos quase jovens
Lá no parque verde lilás
Você se agarrou a mim como se eu fosse um crucifixo
Enquanto seguimos ajoelhados pela escuridão

Então até logo, Marianne, é hora de começarmos
A rir e chorar e chorar e rir novamente sobre tudo

Suas cartas todas dizem que você está ao meu lado agora
Então por que eu me sinto solitário?
Estou postado num precipício e sua tênue teia de aranha
Está atando meu tornozelo a uma pedra

Então até logo, Marianne, é hora de começarmos
A rir e chorar e chorar e rir novamente sobre tudo

Por ora, eu preciso do seu amor escondido
Sou frio como uma lâmina nova de navalha
Você partiu quando eu lhe disse que estava curioso
Eu nunca disse que eu era valente

Então até logo, Marianne, é hora de começarmos
A rir e chorar e chorar e rir novamente sobre tudo

Oh, você realmente é encantadora
Vejo que você foi e mudou seu nome novamente
E exatamente quando eu escalei todo este lado da montanha
para lavar minhas pálpebras na chuva!

Então até logo, Marianne, é hora de começarmos
A rir e chorar e chorar e rir novamente sobre tudo

Leituras

Um livro é como uma linda janela,
Abrindo-o viaja a lugares distantes,
Observando o encanto da aquarela,
Através de literaturas interessantes!

Leia um livro, diálogos incessantes...
Com o personagem que é a estrela.
Um livro é como uma linda janela,
Abrindo-o viaja a lugares distantes.

O livro fala na alma como sentinela,
E deixa seus leitores mais elegantes.
Leiam livros de qualidades, não balela.
Assim serão bem menos arrogantes,
Um livro é como uma linda janela.

A luz que entra pela minha janela
Me enche de esperança
Por dias melhores

Melania Ludwig
2 de fevereiro de 2011 ·

Ainda é madrugada,
Mas vou abrir minha janela,
Esperar a passarada,
E ouvir dela a alvorada...

A CHUVA

Através da janela
vejo a chuva que caí.
Insiste mansamente…
Sons das gotas da chuva,
a sinfonia fria
bate e molha a vidraça.
Divina fina chuva!

Vejo luzes dos reflexos
da chuva no asfalto.
As minhas lembranças
retornam ao passado.
Saudade e melancolia
da minha doce infância.
Aí meu coração chora
O ritmo da chuva insiste…

Um dia, eu abrir a janela do quarto e escutei minha vizinha dizer: "A náusea é olhar para si como o próprio Deus e entrar em desespero". Talvez, ela tenha lindo Sartre.

Você é pintor. Você é padeiro. Gosta de dormir com a janela aberta. Nunca põe açúcar no chá. E sempre dá dois nós nos cadarços.

"Pus meus sapatos na janela alta, sobre o rebordo.
Céu é o que lhes falta pra suportarem a existência rude.
E lá, imóveis eles sonham
Que são dois velhos barcos abandonados
À margem tranquila de um açude."

Percebemos que a mudança é no olhar, quando contemplamos a mesma paisagem da mesma janela e não encontramos o horizonte nem o sentimento de outrora!

Ela voltou a janela da conversa e notou o quão inútil é amar... E como Deus brilhosnos olhos se apagaram cada vez que suas mensagens eram rejeitadas, apagadas e ignoradas ... então ela decidiu beber toda dor de um só gole... passar a noite no porre de suas lagrimas... e se libertar de vez desse vicio que correi, fere e dói...

O sol bateu na Minha janela, o vento balanço às cortina, para que os raios solares entra se, quando abri meus olhos fui surpreendido pela surpreendente beleza, teu sorriso.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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