Ja Vivi um grande Amor
É quase irônico que a pressão de assegurar um futuro melhor nos leve a uma situação em que o presente, de certa forma, se perde. Ao nos preocuparmos com o que está por vir, muitas vezes deixamos de apreciar o que temos agora. No entanto, dentro das circunstâncias que vivemos, a busca por um amanhã melhor se torna quase uma obrigação.
Vivemos em uma intersecção complexa entre o presente e o futuro. Nessa jornada, somos desafiados a encontrar a maneira de honrar o agora enquanto também trabalhamos incansavelmente para construir um futuro mais brilhante. É um equilíbrio delicado, mas, no final das contas, é um reflexo da nossa natureza humana em busca de progresso e realização.
Em meio a um sistema que ilude e cala,
estar adaptado degenera a alma,
Te curvas ao homem, sem resistência,
Mas esquece no tempo sua essência.
Em um mundo doente, o cifrão é o destino, sua vida passa em triste desalinho.
Pobre dos seres que de extrema pobreza irão morrer, e dessa política e suas mazelas nunca irão entender.
Nenhuma das guerras causadas pelos humanos, tem um motivo justo. Eles destroem e matam, simplesmente porque acham ter certeza do que é certo. Uns matam em nome do amo, outros em nome da pátria, da fé, da paz, e muitos outros motivos, nenhum justificável.
Cada vida é um universo, quantas histórias, quantos momentos maravilhosos, quantos sonhos e desejos vivem dentro de nós, porém, não vivemos.
A riqueza de um homem não se resume nas posses materiais que pode ter, mas em sua capacidade intelectual de bem agir para produzir o bem a humanidade.
Ao ser humano não há um castigo maior que a solidão! Esta faz com que sejamos nós mesmo, pelo menos por alguns instantes.
Pra seguir em frente com uma coisa assim, com um casamento, um relacionamento e uma vida, tem que ser com alguém que você ama, e não com quem você desejaria amar. Tem que ser com alguém que você encontra ou com alguém que encontra você.
Sempre serei um homem de princípios e valores, e não há nada que mude isso.
Deus e família como prioridade, sua palavra deve ser honrada, seus caminhos devem ser trilhados com coragem, força e dignidade
Um homem sabe compreender os passos da vida e a maneira certa de ensinar o faz viver.
Chega um momento na vida que a gente precisa fechar as portas para quem só sabe abrir feridas em vez de curá-las, para quem nos diminui em vez de nos elevar. Não se trata de vingança ou de rancor, mas de autodefesa emocional. É sobre proteger nossa paz, saúde mental e bem-estar.
Casa não é um lugar. É um sentimento. Há quem habite às sombras de um palácio e seja mais rico que seu rei. Há quem faça sua morada na estrada, satisfeito por entender o caminho. Somos todos passageiros almejando abrigo. No entanto, afortunado é o sujeito que possui o mapa do tesouro e ostenta tempo para ir buscá-lo. É no vento que não se pode ver que sopram a liberdade e a independência dos bem-aventurados. Aquele que edifica seus sonhos com betume e pedras, sucumbe em poeira e vaidade. O reino do homem do mar não é o seu barco, senão todo o mar em que navega. Casa não é um lugar. É um sentimento.
Em meio ao caos e à confusão,
Na busca de um sentido para a existência,
A alma anseia por sua própria redenção,
Em um caminho de autodescoberta e consciência.
É preciso se encontrar em meio à multidão,
Nas vozes que ecoam em nossa mente,
Desvendar os segredos do coração,
E seguir em direção ao nosso ser mais transparente.
Na jornada da busca interior e profunda,
Descobrimos quem realmente somos,
Desvendando camadas da alma que se confundem,
E encontrando a essência que traz paz e renome.
Na jornada de se encontrar e se reconhecer,
A luz da verdade brilha intensa e serena,
E a alma, em um momento de plenitude e saber,
Alcança a harmonia que tanto anseia.
Assim, em cada passo rumo à autenticidade,
A alma se encontra e se revela em sua verdade,
E na jornada de se reconhecer com simplicidade,
Descobre o poder da própria essência e liberdade.
A dança das cadeiras
Ciranda da vida, a dança das cadeiras,
Cada volta um ciclo, destino que desenrola.
A música soa, novos ritmos, novas brincadeiras,
E à cada parada, permanecer na dança, nos consola.
Na orquestra do tempo, novas melodias incluídas,
Cada reinício, um novo interesse, uma nova paixão,
Novos rostos, de velhas presenças desapercebidas.
Neste jogo de estar, uns ficam, outros se vão.
A cada parada, um adeus, uma despedida,
Como folhas que ao vento partem, vida após vida.
Mas há o encontro, na pausa, uma nova mão estendida,
Em cada assento vazio, uma história nova, uma ferida reaberta, uma ferida esquecida.
Assim gira a roda, na aproximação da distância,
A cada ciclo, a vida nos ensina a resiliência, a importância,
De saber dançar mesmo quando a música parece incerta,
Pois a cada volta, novo desafio, uma nova descoberta.
E quando a música finalmente parar, o que nos resta?
O eco dos passos, as memórias desta Festa.
Com suas perdas e ganhos, cada momento, uma chegada.
Na dança das cadeiras, da vida, o prêmio maior é a jornada.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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