Ja Vivi um grande Amor
EPÍLOGO
DI-GA!
O que te instiga a viver sempre assim?
Roubando [em mim] idéias precisas?
O que mais desejas enfim?
Que cante a ti, a impotência e o desamor?
N-Ã-O!
Não desejo palavrear poemas forjados
em um desenfrear de ressentimentos guardados
Quero cantar em versos o verdadeiro amor
A melodia da mais sagrada e pura, poesia
D
E
U
S
MEU DE-US!
Recitei o Divino e impronunciável canto
então, cubra-me com teu manto se foi heresia
este intenso sentir que há tanto extasia
levando tudo contigo e todo e qualquer pranto
CON-FE-SSO!
Acesso o infinito nesta prosa incessante
E todo o resto passa a ser insignificante.
Não sei se Lacan mentia quando dizia:
- Que o melhor da festa é esperar por ela...(?)
FAN-TA-SI-AAA!
Conspiração sutil de referencias?
Pois que sejam banidas então
toda a ilusão e todas as interferências
inferências na ação que hipnotizam a razão!
BLEFES
Mas se destes bem mais do que supunhas dar
Destes também a saudade em equivalência
Fez da dor, avalanche gélida p’ra inundar
Os negros buracos da existência
Triste e bela, se imaginava em teu olhar
Tola e sem par, sob o toque da carência
Dominada por um barato conquistar
Girou, indo ao encontro da fluência
Hoje, só, tem mil sonhos p’ra sonhar
Mas, não sonha, rechaça a inconsciência
Ilusões do ego que só vem p’ra maltratar
Novamente, recorre à luz da consciência
Recua mil passos, no cansaço de observar
Que amar é blefe sórdido, aliado à inconsistência
Com a mesma intensidade que amo, muitas vezes te odeio, mas meu ódio nunca vive o bastante pra eu deixar de te amar.
Não tenho espaço sobrando para preocupações desnecessárias, te sentir ocupa todos os meus intervalos.
Fingir sentimento nunca foi meu forte, se sinto meu corpo todo fala, mesmo quando minha voz silencia.
Venha, eu estou te convidando?! Só não venha pela metade! Venha com TUDO que há em ti que terás o melhor de mim. (Edna Frigato)
Quando dois corpos tatuados de estrelas se encontram sob o luar, se dissolve nos sussurros a barreira intransponível do idioma.
Quero-te como meu verso raro, minha poesia liricamente imaculada, concebida no mais puro e sacro ritual do amor e do desejo.
Você me conquistou,
Com esse seu jeito louco e descontraído,
Me fez entrar em suas fantasias em seus jogos,
Mas percebi que era uma ilusão,
A história toda...
Agora não consigo viver sem você,
Saiu no meio da partida, e me deixou sozinha...
Estou vagando sem uma direção,
Só penso em você,
Fez todos aqueles problemas parecerem inúteis,
Porque você se tornou o maior deles...
Game over!
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