Já Vivi
Vi no espelho
Hoje cedo, eu vi no espelho,
a minha imagem desgastada.
Contei os anos que já vivi,
e me senti contemplada.
Agradeci a Deus
por tudo que passei.
Confesso que sofri
muito menos que amei!
Já vivi alguns fins, mas hoje escrevo um certo começo.
Algumas vezes me apresento fácil e em outras me desconheço.
Sou santo e também pecador... Sou guerra e poesia…
Meu desejo transita entre privacidade e ousadia.
Já vivi tantas paixões
Que muitas das vezes imaginei que seria amor
Mas hoje vejo que nada é comparado ao que sinto hoje por você
Tenho a certeza que todas as paixões já vividas foram apenas de momento
Porque sentimentos verdadeiros não se acabam, se fortalecem
E hoje posso dizer que amo
Amo teu cheiro, amo teu gosto, amo teu beijo
Dizem que amamos apenas uma vez na vida
Se amor for esse sentimento, então eu amo você.
Uma vez me questionaram por que eu escrevo tanto sobre o amor, se eu já vivi alguma paixão ou se apenas invento as histórias que coloco no papel. Eu respondi que eu não escrevo sobre o amor por desejar ser amada como nos meus textos, mas sim por acreditar que o amor é a força mais poderosa e transformadora que existe. Eu escrevo sobre o amor porque ele me inspira, me desafia, me ensina e me faz crescer. É, escrevo sobre o amor porque ele é a essência da vida.
Eu nunca escrevi sobre como me apaixonei de verdade, mesmo que isso possa ter acontecido. Mas a verdade é que eu sinto o amor tão presente na minha vida, como se eu tivesse amado alguém de verdade. Eu sei que parece confuso, mas é que eu sempre fui fascinado pelos filmes de romance e pela obra de Shakespeare, a qual é a minha maior referência pessoal. É por isso que o romance é o meu tema preferido para escrever, mesmo que eu não tenha vivido um na realidade.
~Safira souza
Eu: - Sensação de que já vivi isso antes.
Tu: - Isso é bom ou ruim?
Eu: - Ruim, mas sei o que posso fazer para mudar essa situação.
Isso não é sobre déjà vu, é sobre a oportunidade que você tem para melhorar do que na última vez que te ocorreu essa mesma situação.
Não é o que já vivi que determinará meu destino, mas aquilo que faço no presente e a firmeza com que persevero no caminho da retidão.
Sim, tropecei muitas vezes.
E se alguém me aponta como imperfeito, não nego: sou.
Pois a perfeição não pertence ao ser humano, mas apenas a Deus.
Contudo, o que me move não é justificar minhas quedas, e sim superá-las.
Com a graça do Altíssimo, empenho-me em não repetir os desvios de outrora.
Porque se os erros de ontem permanecem nos gestos de hoje, que esperança haverá para o futuro?
Se me falta compaixão...
Se ignoro que as escolhas passadas influenciam o presente...
Com que autoridade poderei aspirar a uma vida de verdadeira nobreza moral?
Esta meditação não se restringe ao vício ou à infidelidade, mas alcança todos os campos da vida:
os gestos que não se pensam, as palavras que ferem, as atitudes que silenciosamente revelam o coração.
Pois quem não reconhece suas próprias falhas, não pode jamais caminhar rumo ao amadurecimento.
Eu sinto saudade de algo que já vivi, esse algo foi a melhor coisa que me aconteceu, e por isso que doi tanto.
Já vivi tantas atribulações, que não consigo mais me apaixonar. Apenas sinto gratidão por quem me proporciona coisas boas, e forte desejo de retribuir.
A minha voz vem carregada de tudo o que já vivi — das quedas, das decepções, dos recomeços. Cada palavra que sai de mim tem cicatriz, tem amor, tem cura. Eu não falo pra ferir, falo pra curar o que um dia ficou preso dentro do peito.”
Anna bingre
Já vivi o fim tantas vezes que aprendi a recomeçar sem medo, a transformar minhas quedas em lições, minhas cicatrizes em histórias, e cada despedida em impulso para seguir. Hoje, sei que todo fim carrega em si a semente de um novo começo e meu coração, embora marcado, continua a se lançar na vida com coragem.
Pode ser que você que esta ai fora, não perceba o quanto eu ja vivi. Para você que esbarra comigo por essas esquinas e me acha estranho demais para pertecer a esse planeta, não sabe o quanto eu sei de você, e você nada sabe sobre mim.
E para todos que me veêm frequentando os mesmo lugares tão só, não tem ideia do que me levou a isso.
Saiba que não fiz nada de errado, afinal, não fiz nada mais do que dar o melhor de mim para ela.
É, ela tinha lindos olhos castanhos que tiravam um sorriso meu toda manha. Eles me passavam tanta felicidade, segurança e amor, que me levou a pensar que não ficaria livres deles nunca.
Sem falar da suavidade que aquela pele tinha. Não tinha como ficar perto sem ao menos deslizar meus dedos em sua face.
Costumavamos sair por ai sem destino, sem saber onde iriamos parar, e nada mais me importava, porque ela estava comigo em tudo, pra tudo. Muito tempo eu acreditei nisso.
Ela foi o tipo de menina-mulher que eu tinha escolhido para ser o meu " pra sempre". E toda aquela bagagem que ela trazia me fazia querer sempre mais. E de tanto querer fiquei assim.
Ela se foi, e depois de tanto calado sentido todo aquele amor ainda aqui dentro de mim, continuo na esperança de encontrar aquele sorriso outra vez.
A bem da verdade já desisti de muita coisa. Já deixei de lado muitos sonhos, já vivi muitas tristezas, já ri de muita desgraça e já falei muita coisa cujo significado só era relevante para mim mesma.
Não que eu tenha aprendido a ignorar ou a cuidar mais de mim, mas as prioridades têm mudado.
Estou criando mais coragem para ser do que antes tinha para estar.
