Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum

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Já segurei nas mãos de alguém por medo. Já tive tanto medo ao ponto de nem sentir minhas mãos.

Cristo foi um dos grandes poetas do mundo - tanto que já passaram 20 séculos por cima de suas palavras e elas são vivas e reviçadas todos os dias.

Manoel de Barros

Nota: Trecho da entrevista "Manoel de Barros busca na ignorância a fonte da poesia" publicada no Jornal Folha de São Paulo em 14/11/1993.

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Os gatos não têm nomes - respondeu.
Não? - perguntou Coraline.
Não - respondeu o gato. - Já vocês, pessoas, têm nomes. É por isso que não sabem quem são. Nós sabemos quem somos e por isso não precisamos de nomes.

⁠ Não adianta tentar negociar com o tigre quando a sua cabeça já está dentro da boca dele.

Amor platônico é quando você me olha e meu mundo para.Já o seu continua rodando...

Lembre-se quando a noite parecer ainda mais escura é porque o sol já vai nascer

Não duvido mais do que já suponho.

Quando se encontra sem se procurar é porque já muito se procurou sem se encontrar.

Meus olhos podem não ser os mais bonitos que você já viu, mas com certeza são os que mostram os sentimentos mais sinceros por você. Minha boca, talvez, não seja tão atraente, mas é dela que você vai ouvir um “eu te amo” de verdade. E meu sorriso, também, não é tão bonito.. mas é o sorriso que escapa, só de te ver passar.

Os elefantes demoram a se adaptar, já as baratas sobrevivem em qualquer ambiente.

Se você sorri quando tudo está dando errado, é porque já sabe em quem colocar a culpa...

Pingo de gente

Pingo de gente, já perdido
pelos cantos da cidade.
Parado nos bares, nos bancos,
pelas ruas tristes da miséria.
Menino na idade,
crescido nos hábitos.
Semblante amargurado,
sem esperanças, sem ilusões,
na crua realidade
de nossa terra.

Brasil sem lógica, futuro
ou piedade.
Exemplo materializado
da guerra do ser
e do não ser.
Brasilidade!

Será a pobreza-criança, fatigada,
abandonada,
a derramar seus rancores
em gritos e apelos?
Infância sem futuro,
marginalizada.

Submissa aos planos
dos doutores,
em miragens heróicas,
e a esquecê-los,
entre o real e a bela fantasia
de construir um mundo
sobre o nada,
em montes de papéis
e de promessas,
que salvarão, por certo,
da agonia
a pátria-criança, abandonada
no lixo pútrido da ignomínia
para que o cancer do descaso
correndo a cada passo
do gigante, a alma fria,
destrua-lhe no embrião,
antes que cresca
o filho pobre a reclamar
justiça, e a vontade
da luta e da conquista
onde o povo oprimido
lhe apareça
a plasmar por si
a própria história,
como a obra-prima
de um grande artista.

Você já amou tanto alguém a ponto de dar o braço por ela? Não é maneira de dizer, não, literalmente. Alguém que é seu coração, e você é a proteção dela e você destruiria quem fizesse mal a ela!

Não é porque ouço musicas romanticas que sofro por amor. Já até acreditei em amor, e por tanto acreditar, hoje já não acredito mais.

Sua história é fascinante... Já pensou em adaptar para o teatro?

Você já notou que quando você chora todos querem saber o motivo?
Mas raramente alguém se dispõe a dizer: me abraça, pois tudo vai ficar bem.
Preocupação é diferente de curiosidade.

Saber lutar, por si só, já é vencer.

Já que é preciso aceitar a vida, que seja então corajosamente.

Lygia Fagundes Telles
Ciranda de Pedra. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

E todo o mal que já fiz
Infelizmente não era para ninguém além de mim.

Ando me distanciando e nem sei ao certo o que acontece. Já não sinto vontade de falar com muita gente. O bom é que muitos não percebem, assim eu não preciso perder tempo tentando explicar as razões pelas quais venho querendo fugir. Essas coisas são muito cansativas. Aliás, a maioria das coisas que envolvem pessoas são cansativas