Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum
Tem dias que acordo atacada por uma veia poética onde sou capaz de escrever mil poemas de amor ao me sentir perdidamente apaixonada pelo indivisível...algo hipotético que acho que foi vivido em outras encarnações...daí me ponho a ouvir melodias que me fazem lembrar alguma coisa, um não sei quê...de encantamento
de misterioso...não sei dizer...talvez escrever...escrever...escrever...fechar os olhos e levitar literalmente sobre todas as palavras escritas ...talvez para anjos e arcanjos..e debruço-me sobre meus poemas, meus escritos e procuro descobrir vidas que vivi...
ou talvez pedaços de vida vivida em minha infância e adolescência que hoje me parecem tão distantes ...e que o tempo levou e não trouxe de volta...o tempo não volta!
E me vejo chorando com saudades de algum pedaço vivido amarelado pelo tempo...mas não apagado pois permanece em minha memória e meu coração!
Entre o pai que não tive
E o pai que não sou
Há uma avenida que separa
o perder do ter perdido.
Não sei bem o que move.
Talvez seja medo
Talvez seja comodidade
Talvez seja a convicção
De não ter de fato o que dar.
Entre o pai que se foi
E o pai que jamais fui
Há uma relação de intima similaridade.
As vezes penso: Meu coração é repleto !
Por todo tempo tenho certeza: ele tem muros !
Muros com imensa capacidade de nada deixar sair
E ao mesmo tempo, nada até ele consegue chegar.
As vezes pego-me mudo, mesmo podendo e sabendo falar.
No entanto não me basta saber falar
se para o assunto não encontro palavras
As vezes, sinto-me cego, mesmo sabendo de onde vem a luz,
Porque não me basta ver quando sobre certos assuntos
Tão pouco consigo enxergar.
Entre o passado e o presente
Há não mais do que uma linha, linha forte,
Que me assusta pela suposta fragilidade,
Que me prende pela força sútil.
Sendo livre encontro-me preso, em dois tempos.
Em dois distintos e distantes papeis.
Tendo a quem dar,
não sei mais onde são os caminhos.
Por isso, sempre peço que nada me perguntem.
Por isso me calo diante daquilo que não entendo.
Por isso peço que me entendam
Que me desculpem
Pois embora esta pobreza me doa
Jamais soube como fazer para encher as mãos.
Sou do tipo que usa a música pra tudo!
Comemorar uma conquista, curar uma tristeza, amar, estudar, trabalhar...
A música é minha companhia constante, pois ela ouve o meu silêncio e ainda o traduz, sem que eu precise me explicar.
Uma fragrância selvagem é sentida no ar...
Agrada a minha alma... Acorda-me os sentidos...
Sou apenas um ser que abraça o vento
Nele te sinto...Perdidamente...!
Sou uma boneca de louça, atarefada com esse desenfrear do mundo, deixo meus passos sangrados, pelo chão de meu passado pisoteado...
"Não sou nada e nem ninguém, sou apenas uma voz no desconhecido em busca de um real e verdadeiro propósito a cumprir e a realizar."
Se sentei, uma vez que seja, na mesa com os porcos, e pus-me a deleitar do que foi servido, quem sou para falar deles.
Pomba branca
Sou uma pomba branca,
Sem o céu para voar,
Presa na caixa dos dias mágicos!
Ou nas mãos de quem diz tanto amar...
Um coração assustado,
Sonhando com o céu a abraçar meus pedaços!
Emaranhado de pensamentos...
Que não se prende e nada sai.
Deu um nó no peito!
Um arrepio na alma...
Desfiz os laços... Nada aceito!
Tudo se cala.
Abrir mãos de sonhos...
É fechar as portas e sem provas!
Viver a existência do zero,
De malas vazias e uma vida nova.
Mas sou um pássaro livre,
Que no perigo de ataques ao ninho!
Deixa o que vive no ar, e mesmo em riscos...
Volta! Refaz outros caminhos, Resiste.
Denise Valentim
04/2016
https://www.facebook.com/VidaAires/
ORIGINAL PINTURA
Escrevo um poema no teu corpo
Sem que fosse uma original pintura
Mas não sou pintor, nem muito menos
Um desenhador, sou alguém que amas
Que tenta escrever um verso no teu corpo
Sem que fosse tatuado, afinal não sou tatuador
Falta-me as tintas de cores ou as agulhas
Mas se eu soubesse ler, tentava ler
O teu corpo na tua bela nudez
Esse dialeto falado dos teus abraços
Ou ainda o alfabeto do calor que exalas
Nas letras soltas escondidas na tua pele
Escritas numa folha qualquer ou não
Dos beijos molhados como cada página
Onde folheio o teu corpo como um livro teu
Com letras minhas agarradas à minha pele
Como é bom ler-te alto nos gemidos do nosso quarto
Ser a mãe de todos os teus filhos pintados no meu peito.
ღ¸.•*¨*•ღ
TE AGRADEÇO
MUITO OBRIGADA POR TUDO QUE VOCÊ FEZ POR MIM..
SEI QUE SOU UMA INGRATA, MAS, SEI QUE TODOS TEMOS CHANCE DE SE ARREPENDER..
E, EU ME ARREPENDO POR NÃO SER AQUILO QUE VC ESPERAVA DE MIM..
ME ARREPENDO POR NÃO SABER AMAR VOCÊ , COMO VOCÊ REALMENTE MERECIA..
POIS VOCÊ FOI O MELHOR HOMEM QUE JÁ TIVE NA VIDA..
VC FOI O MELHOR AMIGO,COMPANHEIRO E PARCEIRO..
FOI O MELHOR DOS MEUS SONHOS..
MAS TE PERDI ! E SEI QUE JÁ É TARDE PRA SE ARREPENDER..
O QUE POSSO TE DIZER É : QUE REALMENTE TE AMEI.. MAIS EU NÃO VALORIZEI VOCÊ.
VOU GUARDAR NA MEMÓRIA O NOSSO AMOR COM CARINHO..
E JAMAIS VOU ESQUECER VOCÊ E TUDO O QUE FEZ PRA ME FAZER FELIZ..
VOCÊ É MAIS DO QUE EU MEREÇO..
AMO VOCÊ......
SOU UMA SONHADORA, MAS QUANDO ACORDO VOCÊ NÃO PODE DESTRUIR MEU ESPÍRITO..
SÃO MEUS SONHOS QUE VOCÊ PEGA.
E QUANDO VOCÊ SEGUIR EM FRENTE LEMBRE-SE DE MIM,
LEMBRE-SE DE NÓS E TUDO QUE COSTUMÁVAMOS SER.
EU JÁ TE VI CHORAR , EU JÁ TE VI SORRIR
TE OBSERVEI DORMINDO POR UM INSTANTE
EU SERIA A MÃE DO SEU FILHO SE QUISESSE....
EU PASSARIA UMA VIDA INTEIRA COM VOCÊ...
EU CONHEÇO TEUS MEDOS E VOCÊ CONHECE OS MEUS...
NÓS TIVEMOS NOSSAS DUVIDAS, AGORA NÓS ESTAMOS BEM..
EU TE AMO, JURO QUE É VERDADE..
MAS AGORA TENHO QUE ACOSTUMAR VIVER SEM VOCÊ.. QUE PENA..
ADEUS MEUS AMOR, ADEUS MEU AMIGO..
VOCÊ TINHA SIDO O ÚNICO, VOCÊ TINHA SIDO O ÚNICO PRA MIM..
E QUANDO DURMO EU SEGURO SUA MÃO NA MINHA NOS MEUS SONHOS..
E EU IREI AGUENTAR MINHA ALMA NO TEMPO,
QUANDO EU ESTIVER AJOELHADA EM SEUS PÉS NOS MEUS SONHOS..
ADEUS MEU AMIGO..
VOCÊ TINHA SIDO O ÚNICO,VOCÊ TINHA SIDO O ÚNICO PRA MIM...
ESTOU TÃO VAZIA, QUERIDO, ESTOU TÃO VAZIA..
ADEUS..
IMPROVISANDO...
Sou apenas um poeta,
uma alma pura e repleta
de paz, amor e poesia.
De tristezas e de alegrias,
de sonhos e de realidade.
Também das ilusões da vida.
POETA É FLOR SACUDIDA
NOS BRAÇOS DA TEMPESTADE.
Não sou Nada !
Sou apenas uma pobre alma
Vagando em pensamentos
Mergulhando no meu profundo
Tentando segurar o
vento.
Finalmente, esses dias, admiti para mim mesma que não sou mais uma pessoa tão aberto ao amor quanto era há dez anos.
O mundo, afinal, é um espelho, dizem, e vemos sempre nossa cara.
Se ouvia batidas na porta, eu a abria.
Amor, basta querer. É um potencial.
Pois eu não acredito no amor como uma coisa pronta: ele aparece com uma possibilidade e você a desenvolve, com suas forças, com sua energia, com a pequenina sabedoria que nós humanos temos.
Com seu próprio amor.
O amor entre duas pessoas é desenvolvido através do amor de cada um dos participantes. Do quanto eles querem se entregar a esse desenvolvimento e colocar trabalho amoroso nisso. Como ingredientes que se acrescenta pouco a pouco ao longo dos dias, semanas, meses, anos ou, às vezes, se retira.
O amor entre duas pessoas é uma oportunidade. Um investimento para diferentes e simultâneos prazos.
Você olha para uma semente de mostarda e, mesmo sem conseguir ver a árvore, você rega.
Não penso que os amores que dão mais certo são aqueles em que a coisa é instantânea. Não acredito em amor à primeira vista (embora também não duvide).
Quem acredita em amor à primeira vista está sempre procurando. E sempre encontra. Um atrás do outro.
E, assim, por diversas vezes estendi a mão a outras pessoas. E, quando pensei que nossas mãos iam se tocar, o outro braço se recolhia.
Claro, tive encontros de outra natureza nesse meio tempo. Mas era outra coisa.
Claro, também recolhi o braço para mãos que se estendiam para mim.
Porém, sinto uma exaustão emocional, quase uma incapacidade ou uma falta de vontade de abrir a porta, de construir algo tão grande como já, com outra pessoa, cheguei a construir.
Porque, no fim, tudo desmorona mesmo... é como me sinto agora.
O mundo é um espelho. Talvez eu esteja encontrando também pessoas indispostas a isso. Sinto tudo muito superficial. Sinto as pessoas querendo só a superfície, ainda que eu busque a profundidade.
Mas mesmo havendo as possibilidades, não tenho tido à vontade o ânimo de acalentar.
Não sei nem se estou me tornando amarga. Mas está me faltando vontade de investir, de deixar alguém se aproximar, tudo me parece tão sem sentido, tão vazio, que me falta coragem para recomeçar, se é que tem algo para recomeçar...
Nem sempre eu tô feliz como parece.
Enfim...
Talvez eu já tenha vivido mais coisas do que é comum para a maioria das pessoas nesse quesito e já devia me dar por feliz.
Talvez eu esteja chegando a uma fase da vida em que eu devo aprender outros tipos de amores.
Não os arrebatadores. Nem os construídos cuidadosamente.
Mas os inevitáveis. Os resignados. Os que já vêm prontos e a gente aceita com um sorriso e lágrimas de gratidão.
Quem sabe se aí tem coisa...
A ira me move com impetuosidade, força e rapidez de um dínamo.
Irada, sou capaz de, em uma tarde , realizar o que deixei de fazer em 2, 14 anos.
Agora entendo o por que alguns jovens ao perguntar se se está bem , indagam:
Você está irado?
É sábio observar as palavras que as pessoas escolhem.
Se estou irada?
Pode, pode, acreditar que sim.
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