Ja Chorei Ouvindo Musica Chaplin
Título: "Asas da Graça"
(Refrão)
Nas asas da graça, voamos além
Onde a luz resplandece, e a paz se refaz
Num cântico eterno, o amor nos retém
Nas asas da graça, encontramos nossa paz
(Verso 1)
Sob o manto celeste, brilha a claridade
Anjos entoam hinos de pura serenidade
Guiados pela fé, navegamos sem temer
Na jornada da vida, o Senhor nos faz viver
(Refrão)
Nas asas da graça, voamos além
Onde a luz resplandece, e a paz se refaz
Num cântico eterno, o amor nos retém
Nas asas da graça, encontramos nossa paz
(Verso 2)
Em cada estrela no céu, vemos Seu olhar
Sua presença nos envolve, em Seu amor a nos guiar
Caminhamos na estrada, com esperança a florescer
Nas asas da graça, sabemos que iremos vencer
(Refrão)
Nas asas da graça, voamos além
Onde a luz resplandece, e a paz se refaz
Num cântico eterno, o amor nos retém
Nas asas da graça, encontramos nossa paz
(Ponte)
Oh, divina bondade, que nos sustenta forte
Nas asas da graça, encontramos a própria sorte
Em meio às adversidades, Teu amor nos ergue
Nas asas da graça, nossa alma se refugia e segue
(Refrão)
Nas asas da graça, voamos além
Onde a luz resplandece, e a paz se refaz
Num cântico eterno, o amor nos retém
Nas asas da graça, encontramos nossa paz
(Final)
Nas asas da graça, encontramos nossa paz
Ao som dos céus, em harmonia, nós refazemos nossa paz.
Uma nota
Se houvesse uma canção de uma nota só
Não um acorde , apenas a nota dó.
Dó de um mundo que se perde em vaidades
Dó dos que se vendem a qualquer custo
Dó dos injustiçados por causa da verdade
Dó dos que estão em cima do muro
Dó do amor no que é material
Dó das correntes que os prendem
Dó dos que amam menos que um animal
Dó pois não veem e tão pouco sentem
Dó do vacilo com a pessoa amada
Dó dos pés que saem em disparada pra errar
Dó da culpa amordaçada
Dó do silencio acusar
Dó das crianças sem instrução
Dó do domínio das telas
Dó da falta de atenção
Dó do tempo que deixa sequelas
Dó dos que ainda não entenderam a vida
Dó dos que se foram sem entender
Dó e dolorosa é a partida
Dó dos que ficaram e não querem saber
Eu sou música, poesia, arte... (parte 2)
Eu sou a melodia que se desenrola suavemente no ar, a poesia que dança entre as palavras, tecendo significados profundos e emocionantes. Sou a arte em sua forma mais pura, expressando a essência do ser, capturando a beleza efêmera da existência.
E minh'alma veio a este mundo movida por uma busca incessante pela felicidade, um anseio profundo de viver cada momento com intensidade e propósito.
E em cada passo dessa jornada, meu desejo é compartilhar essa luz, essa inspiração, contigo. Encantar-te é mais do que um objetivo; é uma missão, um chamado do coração.
Através da música, da poesia, da arte, eu me revelo, buscando tocar as fibras mais sensíveis da tua alma, despertando sentimentos, sonhos e possibilidades. Porque, no fim das contas, ser música, poesia, arte...
...é ser ponte entre os corações, é ser luz na penumbra, é ser amor em movimento.
Da música um poema
Quantas músicas se encaixariam?
Acredito que várias significariam
Delas, risadas teriam
Pensamentos, viriam
O que lembro bem, foi como tudo começou
Até um poema brilhou
Não foi publicado e guardado, ficou
O sentimento despertou
Da certeza que eu tinha
Era que a história continuaria
Que contigo eu ficaria
Ou até namoraria
Sem muita expectativa
Só certa de que existia planos pra uma longa vida
É sim, expectativa!
Queria ser exclusiva
E ter uma perspectiva
O Carme do Bailado!
No mais alto nível de sarau e folia, vejo um par em extrema euforia
Atracados pelos corpos ao movimento da toada veemente desejada
Dão de si o melhor, imanando em moções combinadas pela sinfonia
Imortalizando o bailado contemporâneo reafirmam a intensa fezada
Ante a plateia ou não, fazem com gosto o que gostam sem monotonia
Sincronizados através da pele, suor e fulgor, copulam bailarina-mente
Agraciando a gana de dar cada vez mais, vão bailando todas as músicas
Injectados pela força de vontade, o ambiente torna-se cada vez quente
Domando a ambiência, urdem aquele palco sob formas cosmogónicas
E exalam sem medida a empatia com orgasmos múltiplos e eloquentes
...outras esferas...
outras vidas...
mesmas almas...
a musica..
o baile..
o beijo...
Jeran Del'Luna - O Gitano
Sou poeira das estrelas ...
semente de mil sóis...
sou o fogo que arde no coração do devoto e no intimo do ateu....
sou o mais amado e o mais misterioso e até no pensamento dos planetas ressoa minha musica...
de esferas infinitas vim...
onde nem inicio nem fim pode-se encontrar...
eis me aqui filho de Zion...
eis seu mais encantador dos amores....
Eu Sou
Jeran Del'Luna - O Gitano
*A MÚSICA*
A música é igual a vida
Melodia que todos podem escutar
Que todos podem se apegar
Mas poucos conseguem desfrutar
Todas tem um começo, meio e fim
Cada uma com seu ritmo, estilo, indiferentes
Algumas feitas para dançar
Outras para se ouvir
E quando ela termina
Não haverá...
Não haverá um botão para recomeçar
Ficara na memória
Na memória daqueles que escutaram
A cada batida da música
Mesmo tendo acabado, ainda influência
E carrega emoções
Positivas e negativas
Fragmentando uma nova música,
É algo maravilhoso de se
Ouvir
Qdo vc embala e ele com mto sono o seu coração pula , bate , descompensa , as palavras que ouvi foi vó .
Emoção que envolve naquele olhar singelo de amor , vc cantarola uma musica de ninar e nesse momento envolvidos nesse amor ele dorme .
O coração?
Tão abastecido bate tum tum tum tum tum e estala desmancha como una estrela cadente.
…netos .
Medos Sem Razão
Pelas esquinas da cidade
Os grafites ecoam a solidão
As crianças brincam ao fim da tarde
Sem saberem rezar
Não pedem perdão
Por encontrar a felicidade na simplicidade da vida
Livre de medos sem razão
E as crenças te impedem de acreditar em si mesmo
Os teus olhos fechados mantém
A beleza da paisagem em segredo
E quem você é afinal
O que você encontrou
Os rios mudaram de direção
As folharam caíram ao chão
E você nunca mais voltou
Singular
As luzes se apagam
E algo novo eletrifica o ar
As ruas se perdem
Transformam início e fim
Em um só lugar
E a razão se mistura
Com a pureza da loucura
E o coração volta a pulsar
Somos todos livres basta acreditar
Entregues à maré
Nós somos o mar
Enquanto o mundo atropela a vida
Eu giro sem pensar
Numa dança cigana tão singular
E a paz que eu procurava
Agora deixo me encontrar
Sei que ela me leva
Sem destino pra qualquer lugar
Não Vá
Há tantos planos
Largados pelo chão
Há tantos passos
Buscando uma direção
Encontros e desencontros
Olhares e sorrisos
Que passam despercebidos
Em meio a multidão
E o cansaço vem
Em dias tão normais
As melodias se perdem
Em preocupações banais
Não vá se perder por aí
Mas também não fique sempre por aqui
O que passou não volta mais
Não adianta se desesperar
Com o que não aconteceu
Com o que ainda vai chegar
Demais, Demais
Você precisa ser você
Ninguém deve ter dizer como deve ser
Mas se perder sem querer
Virar as costas e viver
Como quiser viver
E você pode ver
Basta abrir os olhos pra tentar entender
Dessa vez lute pra valer
Não importa o que acontecer
Algumas coisas não têm explicação
Você precisa seguir a sua direção
Mesmo quando tudo parece der demais
Apenas ande seu caminho
Encontre aquilo que gosta e vai valer lembrar
Tantos anos na memória
A gente achava que nunca iria olhar pra trás
Pras respostas às vezes é preciso
Dar um tempo ao tempo só pra pensar
Um dia desses você vai encontrar
Os dias que teimam em voltar
Um Novo Lugar
Vá, não olhe pra trás
Não há porque se arrepender
Não tenha medo
Todo mundo se perde por um momento
Não seria diferente com você
Novos caminhos pelas mesmas estradas
Um novo destino
Pra te sentir em casa
Mais uma vez
Cabe a você encontrar
Cabe a você se tornar
Um novo lugar
Onde você queira estar
Pra onde você queira voltar
Com quem você queira estar
Quando a chuva chegar
Vá, siga em frente
Acredite que o mundo é seu
Não dê ouvidos
A quem diga que não vai dar
Nem todo mundo sabe
Onde quer chegar
Mas eles não são iguais a você
Novos olhares sobre a velha paisagem
Um novo horizonte
Pra te sentir em casa
Depois de Tudo
Vamos tentar descansar
Porque a vida nos cansa
E a gente sorri pra não chorar
As coisas que acreditamos
E as que não quisemos acreditar
E o que é o amor senão se entregar
Depois de tudo
Olha só onde a gente foi parar
Numa praça, num banco
E não ver o tempo passar
A gente se divide pra não quebrar
Não conjugamos mais os verbos no singular
Melodias que destoam das notas
Que a vida nos lança
Quando a gente não se permite errar
Somos dois em um só
A todo momento e em qualquer lugar
Inventaria desculpas só pra te encontrar
Sentir Melhor
Você acorda pro mundo
Sentado em uma jaula
E não sabe como se libertar
Está cansado de fazer as engrenagens girar
Ofuscado pela modernidade
E toda caretice que o novo tem
É o velho ditado com uma nova cara
A diferença entre matar e morrer
Viver e sobreviver
Não vire as costas de novo
Não se vire contra ninguém
Nem todo mundo merece uma segunda chance
Dê o melhor de você o quanto antes
Machucar e depois pedir perdão
Exagerar pra esconder a solidão
Acreditar pra aceitar o que vier
Perder a fé pra voltar a ficar de pé
Se eu tivesse uma pista
Eu saberia exatamente o que fazer
Buscaria luz para um canto escuro em você
Natureza Morta
A natureza morta
Viva no teu olhar
As asas cortadas
O céu a se despedaçar
As vozes estão caladas
Não há porque lutar
Nós somos lembranças
De um passado
Que ninguém vai lembrar
E a velha canção de guerra
Não irá mais tocar
Você se apaga
Antes mesmo de queimar
O destino está traçado
Ninguém pode mudar
As cartas foram marcadas
No nosso jogo de azar
Esse deve ser o fim
Mas você disse que não acabaria assim
Esse deve ser o fim
Você continua o vazio dentro de mim
E a velha canção de guerra
Não irá mais tocar
A chuva lava
Mas não pode te salvar
E a natureza morta
Volta pra se vingar
De tudo o que fazemos
Ao invés de amar
Deixar Levar
A vida é um sopro
Bagunçando os teus cabelos
Levando as ondas no mar
São os carros na rua
Tão depressa
Não te deixam atravessar
Fique um pouco mais do lado de cá
E a tua cara de sono
Desenhada no espelho
Dizendo que ainda é muito cedo pra levantar
É por tantas vezes
Ter um ombro pra desabafar
E outras tantas
Encontrar razoes em si mesmo pra continuar
A vida é sentir
Quando nem tudo faz sentido
É se entregar
Abrir os braços ao desconhecido
E se deixar levar
A vida é ventania
Arrastando as folhas no jardim
Deixando o teu perfume no ar
São pequenos instantes
Olhares que se reconhecem
Sem precisar falar
É tua musica preferida
Tocando enquanto você dança
À luz do luar
Brisa Solta
O tempo passou
E eu vi ela voltar
Dona de si
Calmaria depois da chuva
Poesia da rua
Sorriso na alma
Na vida ela é rima pronta
É brisa solta
Perfume bom no ar
Felicidade que fascina
Corre pro meu lado quando apronta
Me faz querer ficar
Bem mais de boa
Me faz querer ficar
Na cama até a hora de almoçar
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