Ja Chorei de tanto Rir
Já que me fui, espero ter deixado saudades, boas lembranças e amigos pelos caminhos em que passei, pelos amores que vivi e pelas experiências em que vivenciei.
"Existe beleza no simples fato de você existir — e isso já transformou o mundo de alguém.
Então, não dê ouvidos aos seus erros e falhas, porque estamos aqui pra aprender mesmo. Estamos de passagem.
Você é especial e importante.
Um abraço, espero que você tenha gostado dessa mensagem.
Curta e compartilhe.
"Você não precisa que as pessoas acreditem em você, quando Deus já acredita. O fato de Deus acreditar já é o suficiente."
Calvino foi provavelmente o maior “fã” de Agostinho que este mundo já viu. Ele citou Agostinho de forma direta nas Institutas mais de quatrocentas vezes, como Laurence Vance bem observa: “ninguém consegue ler cinco páginas nas Institutas de Calvino sem ver o nome de Agostinho”.
Assim, concluímos que as fontes de Calvino nunca foram Jesus Cristo ou as Escrituras Sagradas, mas um Bispo católico romano e ex-maniqueu.
Por onde passo, faço amigos. Meus passos, por onde já andei, tornam-se lembranças, e as lembranças repousam no passado. Meus momentos, então, transformam-se em saudades guardadas na memória
Queremos ser tantas coisas, mas já parou para observar as formigas?
A semelhança é grande.
Trabalhamos o dia todo, vez ou outra nos reunimos com amigos e voltamos para o lar.
A existência é fundamental, vamos conquistando alguns objetivos, por vezes o cérebro esquizofrenoide se sobressai!
Alguns gostam de toques, outros nem tanto, mas ainda assim a superioridade parece gigante; somos formigas com uma malícia aguçada, e uma capacidade nata de sobrevivência, há superioridade, falta evolução.
Mesmo sabendo do meu amor me trocou por quem já lhe tinha traído. Sempre soube de suas mentiras me deixei usar por amor na esperança que ela mudaria. Fui alertado de suas traições, fingi não entender, paguei o boleto do medo e o da dor da verdade, por acreditar que a mentira nunca viria a tona. Falsas foram as mensagens de recíproca no amor, que na verdade existiu sim, mas só o meu. Hoje luto contra a sede de vingança. Gritar para o mundo o quanto ela me machucou. Alertar o próximo do futuro ou passado o quanto foi cruel ao me ferir me levando a morte em nome da sua "FELICIDADE A QUALQUER PRECO". Que talvez hoje eu não consiga pagar. O pregão financeiro do amor se desvalorizou na bolsa da ingratidão de quem só fez dele um negócio!
A Voz
O Andarilho carregava o peso de tantas críticas que já não conseguia ouvir sua própria vontade. Um dia, sentado à beira da estrada, decidiu ficar em silêncio. Foi nesse silêncio que escutou a voz que importava: a dele. Levantou-se mais leve, sabendo que seguir seus passos, mesmo incertos, era melhor do que viver preso nos sonhos dos outros.
Você que é Judeu praticante da torá e fala de dinheiro, já pensou em estudar sobre renda variável e fixa com um rendimento maior do que usar o dinheiro físico para multiplicá-lo? O seu dinheiro trabalharia para você sem ter que esquentar a cabeça em renda variáveis do que trabalhá-lo com as próprias mãos e ter que esperar uma venda ou salário cair na conta.
Já faz um tempinho q não venho aqui , nesta sala escura e bagunçada , entre esse emaranhado de pensamentos complexos e confusos mais libertadores . Faz tempo q não me visito , entre consciência e o inconsciente eu passeio entre as salas , caixas pelo chão me recuam… opa me vejo , tão louca e tão linda ! Dentro de sua própria razão .
Bom Dia, Xiluva Xanga (Minha Flor)
Bom dia, Xiluva Xanga,
Nesta manhã fria, o sol já brilha.
Mas o meu coração, cheio de saudades, chama-te,
A procurar o teu calor, a tua maravilha.
És a minha flor, a mais bela do meu jardim,
Perfume e cor que a minha vida alegra.
Sem ti, a nossa cama ficou tão grande e fria, assim,
E a insónia, sem o teu abraço, me apega.
Não consigo dormir só, meu amor,
É o teu toque, o teu cheiro, a tua paz que anseio.
Volta logo, Xiluva Xanga, por favor,
Para preencher o vazio e o meu peito cheio de saudades.
Volta, meu amor, que o dia já se ergue,
A aguardar o teu regresso e a tua presença.
Bom dia e agradável quarta-feira, minha querida,
Um beijo do teu amor, que te espera com veemência.
A semente disse que seria uma árvore gigante. Muitos duvidaram, mas quem já floresceu sabia: crescer leva tempo. Caminhe com quem apoia seus sonhos, não com quem zomba deles.
Cronica “Seu pai não sei ler”
Era fim de tarde quando, na pressa dos dias que a gente já não vive, apenas atravessa, mandei uma mensagem de texto para meu pai pelo WhatsApp. Algo simples, corriqueiro, como quem diz “tô indo”, “compra pão”, “te amo”.
Passaram-se uns minutos. Chegou um áudio. Apertei o play, distraído — e fui parando, devagar, como quem freia diante de algo que nunca deveria ter passado batido. Do outro lado, a voz dele. Firme, mas doce. E, entre pausas que diziam muito, ele soltou a frase que carrego até hoje como cicatriz:
“Filho, fala por áudio, por favor... seu pai não sei ler.”
A frase veio seca, sem rodeios, sem drama. Mas bastou para me desmontar por dentro. Naquele momento, percebi que a ausência das letras tinha um nome, um rosto, e mãos calejadas: meu pai.
Ele, que desde novo trocou cadernos por tijolos. Que largou a infância para vestir o avental do trabalho e o peso de uma casa inteira nas costas. Nunca teve tempo de ser aluno. A escola da vida o esperava com lições duras e sem recreio.
Mesmo sem saber ler, meu pai sempre foi sábio. Sabia interpretar silêncios, somar esperanças, dividir pão e multiplicar amor. Ele escrevia com gestos. E ainda que seus dedos nunca tenham deslizado sobre uma página, eles desenhavam o mundo com dignidade — cada parede erguida, cada telha assentada, era uma frase inteira dizendo: “eu estou aqui”.
Nunca vi meu pai se envergonhar por não saber ler. Mas percebi, nas entrelinhas dos dias, a solidão de quem vive num país onde tudo grita por letras. Placas, receitas, contratos, celulares... O mundo exige leitura. E quem não a tem, acaba empurrado para a margem — como se fosse menos, quando, na verdade, é mais: mais forte, mais lutador, mais humano.
Meu pai é daqueles heróis que não cabem nos livros, porque ele é o livro. Sua vida, cada capítulo, é aula de resistência. Nunca frequentou uma sala de aula, mas me ensinou tudo que importa: respeito, esforço, afeto e verdade.
Hoje, quando falo sobre alfabetização de jovens, adultos e idosos, penso nele. E em tantos outros “seu João”, “dona Maria”, “seu Antônio”, que a sociedade esqueceu. Alfabetizar não é apenas ensinar letras; é devolver a voz a quem só foi ouvido por áudio.
Se um dia eu tiver filhos, e eles me perguntarem quem me ensinou a ler a vida, responderei com orgulho: foi meu pai — mesmo sem saber ler.
