Ja Chorei de tanto Rir
Já entendeu né fio, bata às alas e ventile-os, corrente se quebra, prá enfeitar nosso paraíso, chamado Planeta Terra.
Eu já temi o escuro e os monstros que nele pareciam se esconder, até perceber que monstros moram dentro de nossa cabeça. Depois disso, passei a ver flores e pássaros cantando em mim.
A Folha
Aquela folha amarelada e já castigada por pragas não veio trazida pelo vento, foi o meu cão quem trouxe. Na face da folha já moribunda os buracos feitos pelas lagartas e a marca de ferrugem gravada em sua pele devido à ação do tempo. Sinal da vida se esvaindo por entre os dedos e da morte se aproximando e se fazendo perceber. Em minhas mãos a percepção da dor e do lamento na alma, por entender a importância daquela simples folha e às inúmeras fotossínteses a que ela se prestou ao longo de toda a sua vida. É mais uma estação que se encerra e mais uma folha que cai e ao sabor do vento é levada. Nos olhos do meu cão o pedido de socorro: Salve-a, por favor!
O que quer de verdade
Veja-o, contemple-o
Sinta-se já alcançado
A mente aliada à graça divina
realiza de modo imediato.
Não aguento mais
Já não me sinto o mesmo
Esse sentimento me consome
E não consigo ser eu mesmo
Cada palavra que eu ouvia
Se tornou um peso
A lâmina me consome
E não consigo sair ileso
Me olho no espelho
E me sinto estranho
Pois não me reconheço mais
Meu corpo agora desolado
Com marcas do passado
Me leva a um pensamento
Que sempre andava ao meu lado
E deixo assim acontecer
A morte veio ao anoitecer
Me sinto agora relaxado
Pois a morte não me deixa de lado
Mas não me sinto completo
Pois parti sem ser amado.
Furta a cor do mar
Furta o meu olhar
O ar, leva tudo,
Se já tem o meu coração
Só me resta um resto de ilusão.
" É verdade, a felicidade está aqui! Mas... é tão pouco!
Já da primeira vez te queria dizer isso : a felicidade não reside talvez senão na espera. É essa a felicidade"
Colcha objetiva
Já passou o tempo de tentativa
esgotou a carga fingindo ser
hoje apenas sou, apreciando o resultado
nas pontas dos dedos possuo objetivo
antônimo do menino, naquele dia sortido
Altruísmo Salvador resgatando outra via
a todos nós, de nós mesmos, costurando em sintonia
a colcha humana que estava todinha retalhada, por todo canto jogada
com muito valor, mas mal interpretada
Um cemitério de pessoas vivas
Isso sim merece luto
sonhos na gaveta trancada
vivendo no absoluto.
Nesse templo que eu sou, já gerei o amor que eu nunca soube explicar. Carreguei em meu ventre a esperança de um mundo melhor, mas confesso: nunca fui capaz de ser perfeita como todos os filhos esperam de uma mãe!
Falhei mais do que acertei, mas sem medo de errar nas palavras que direi, fiz o melhor que pude, eu sei bem que me esforcei, e mesmo sabendo que não sou um modelo de perfeição, nem sou a cópia fiel do autor da criação, cuidei em dias de frio, fui abraço na solidão. Já fiz menos do que devia e já fiz mais do que podia.
Ser mãe não arrancou de mim esse espirito de rebeldia, nem me fez ser uma santa no altar da eucaristia.
Onde errei peço perdão, onde acertei sou gratidão, pois a vida é uma escola e a gente é só aprendiz, seguindo na estrada desconhecida na eterna busca pra ser feliz.
Na cabeça, já tava tudo superado e era hora de partir pra outra.
Só que se esqueceu de avisar o coração, que insistia em sentir saudade. Eterno conflito!
Vc já imaginou como seria ótimo se conectar com seu espírito e viver uma harmonia de intimidade com acordo e prazer eficaz?
Acho que já está na hora de se arriscar
O mundo em sua imaginação é lindo, mas não é real, no seu quarto é confortável, mas não te leva a lugar algum, fica pausado e assim você vai levando enquanto os outros crescem, casam, vivem... Não precisa ter medo da incerteza, ela te levará a muitos caminhos inesperados que só cabe a você fazer valer a pena.
Acho que já está na hora de se arriscar
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