Isso Ja Nao me Pertence mais

⁠Isto é o que eu desejo. Este mundo pertence a todos vocês. Criem um mundo sem necessidade de deuses.

⁠O futuro será pertencente à aqueles que acreditam na beleza de seus sonhos, e lutam para alcançá-los.

A fúria da natureza é contra si própria, é a construção do pertencimento.

T⁠odos os dias ganhamos "24 horas" para construímos nosso futuro e desfruta de nossos esforços, não jogue seu presente no lixo, um dia você não irá receber mais essas 24 horas.

Pertence?

Sei lá…
Ultimamente tá tudo estranho
nada é como antes
pensamentos diferentes
manias estranhas
tudo isso cansa

vejo meus amigos conversando e me calo e penso
- será que eu realmente mereço?
Cada dia fica mais estranho
estranho? Que?como assim ?
é, tudo que eu faço da errado
até parece que sou um atrapalhdo
fico pensando tanto
que me perco em minha mente
ela toma posse de mim e faz pensar novamente
criando teorias
que me fazem ficar refletindo e angustiada.
Dias se passam
e o mesmo pensamento me persegue
tento esquecer e me animar
mas as vezes só de pensar
Ela fala mais alto;
- Será que você realmente pertence à este lugar?

⁠A decisão pertence a cada um de nós...

Quer ser feliz...? procure o que te trás consolo na alma. O espirito ainda é o que te mantem de pé e te rejuvenesce a cada dia. Não somos donos da própria vida, embora muitos achem que a controlam, e que podem fazer o que querem e pensam. Muitos estão preocupados em priorizar a parte física e não se atentam ao lado espiritual.

A vontade do homem vai muita além da sua própria natureza, não priorize somente a sua natureza e sim a sua identidade espiritual que no fim é sua própria essência e justifica sua existência. Somos um corpo físico onde se aprisiona um espirito e regido por uma alma sedenta de seu criador e principalmente ser salva.

Entenda que a natureza humana nos impele as aventuras, as descobertas, a ser sempre incontroláveis em desejos e objetivos, somos por definição criaturas do mundo e vivemos muitos pelos prazeres que o mundo propicia, mas na verdade, somos seres espirituais aprisionados a este mundo material por razões que mal conseguimos entender e muito menos compreender no mais profundo de nossa existência.

Nossa alma clama por liberdade, por felicidade, por razões a nós mesmos desconhecidas e que talvez nesta vida não consigamos compreender a fundo.
Humanos sim, e com tempo finito enquanto carne, mas espíritos para sempre, e pela eternidade. O que queremos na verdade? Uma vida que sabemos que é finita como a vivemos, ou a vida eterna na plenitude de uma alma liberta e feliz. Que cada uma tome sua decisão na verdade de suas escolhas e sua capacidade de entender o que significa o fim, ou a vida eterna enquanto um ser divino e que foi criado para ser feliz e viver isto para sempre.

⁠A decisão entre o início e o término nos escapa, uma vez que essa escolha sempre foi propriedade do universo solitário que ressoa no presente, se moldando conforme nossos excessos aparados em suas bordas. Isso nos faz entender que tudo neste mundo é temporário e que existe um limite para que a renúncia se compare à exploração de fragmentos do que se desintegra, convertendo-os em novas e irônicas maneiras de viver o que já foi permitido.

⁠As coisas que nos acontecem são resultantes; são sempre resultantes. Somos vitimas de nossas próprias imperfeições ou herois dos acertos. Ser um dono do próprio destino tem sempre a ver com a escolha feita em cada momento, em cada segundo em que decidimos as coisas da vida. Portanto, seja um Senhor do seu "Agora" e determine seu "Amanhã"; seu futuro. Conhecerás assim, desde "Agora" o teu destino, e tudo aquilo que te espera. (Victor Antunes)

Diante de nossos pensares um turbilhão de pressupostos um ideal montado por meios diversos onde intuímos bem e mal, certos e errados, todos nós em igual incertezas aplicamos em fórmulas imaginárias de víveres que julgávamos dar certo mas, chegamos ao fim de uma trajetória como que já não importa mais quem ganhou ou perdeu algo dúbio de perecimentos próprio de nada meu ou nosso...

Todos vão declarar meu ou minha sem deduzir que o tudo é pra evoluir...

Nada nos pertence. Nós pertencemos ao mundo.

"Vamos brindar! os teus lábios com os meus,pois a nossa vida pertence a DEUS".

⁠A coisa publica tem que ser e ter o pertencimento de todos. Parar com esta idéia equivocada de sersomente deles ou de ninguém. São nossas, de todo o povo brasileiro.

Eu aprendi a viver com pouco e isso pra mim já é muito.

Se cada vez que eu pensasse em você e ganhasse 1 real, eu simplesmente já estaria rico.

Eu quero escrever sobre isso.
Se quero já é eu, mas colocar o eu soa melhor pra mim.
Aliás melhor é uma boa palavra.
Muito significado, muita importância mas pouca compreensão.
Muita também é uma boa palavra.
Boa também é uma boa palavra.
Palavra também é uma boa palavra.
(Respiro) ou é suspiro.
Não sei bem, só que que o ar entrou lentamente no peito.
E agora escrevo sobre o que queria falar.
Escrevo sobre o jeito.
Deve ter um jeito.
Deve ter, eu só não vejo.
Se só não vejo não preciso do eu.
Mas eu só não vejo é uma boa palavra importante pra mim.
Vou vê é tudo vai parecer óbvio,
Basta meu pé não pisar sem querer querendo na beira do abismo
“Beira já rima por si só com abismo” e deixar cair aquelas pedrinhas defines que caem dos abismos com sons de pedrinhas caindo dos abismos nos filmes.

Era só isso e eu sei que você não entendeu.
E
Tá
Tudo
Bem.
E tá tudo bem é uma boa frase para explicar a aceitação da inexplicável limitação de compreensão humana.


Tiago Szymel
12/03/2020 01:27 5 cervejas 🍺 stela

Cada lágrima que já chorei, cada lágrima perdida ao vento, é uma lembrança sua.

Tudo isso já foi pensado. Tudo isso já foi dito e mesmo assim esses mesmos erros voltam acontecer.

Livre pra escolher meu caminho esqueço a dor e te deixo sozinho porque eu quero quero mais do que uma história triste da garota que odeia alguém que não existe, mesmo que você tente me convencer que o tempo um dia tudo vai resolver, que não vai dar em nada! So estou machucada pare com isso sei que não estou errada.

Devemos pensar no que é mais vantajoso: ficar no conforto da irrelevância ou entrar no desconforto de uma opção que nos tornará relevantes.