Irmao Nao Va embora
AMOR DISTANTE
nao sei o que que eu faço
se paro ou dou mais um passo
eu sei estou longe dos teus abraços
mas basta eu imaginar
pra te encontrar
no meu sonho voce esta em todo o lugar
tao perto que eu posso te abraçar
Quem não entende que a manutenção da ordem pública incumbe a todos os cidadãos, e não a uma classe especializada, não tem NENHUM direito de dar "lições de democracia".
Portanto, não tenha medo de errar, tropeçar e cair, porque na maioria das vezes, as maiores recompensas vêm fazendo as coisas que você mais teme, talvez você consiga tudo que deseja, talvez você vai ter mais do que você poderia ter imaginado. Quem sabe onde a vida vai levá-lo, a estrada é longa e, no final da jornada é o destino.
"Sei de certos pedantes malucos que tergiversaram, sustentando que educação não é instrução e que de maneira alguma se ensina com uso de autoridade. Apresentam o processo não como algo que venha de fora, do professor, mas como algo que parte completamente de dentro da criança. Educação, dizem eles, é uma palavra latina que significa sacar ou extrair as faculdades dormentes de cada um. Em algum lugar das profundezas da alma infantil moraria um desejo primordial de aprender a acentuação da língua grega ou de manter os colarinhos limpos. O professor não faria mais que libertar delicada e docilmente esse desígnio aprisionado. O recém-nascido já traria selados em si a data da batalha de Bannockburn e os segredos de como comer aspargos. O educador não faria mais que instigar a criança a pôr para fora seu imperceptível amor pelas longas divisões e extrair dela sua preferência levemente velada por pudim de leite em relação às tortas.
O educador que extrai é tão arbitrário e coercitivo quanto o instrutor que incute, pois aquele extrai o que melhor lhe parece, decide o que deve e o que não deve ser desenvolvido na criança. Suponho que não extraia a descuidada faculdade da falsificação. Não extrai –ao menos até agora –um tímido talento para a tortura. O único resultado de toda essa pomposa e precisa distinção entre o educador e o instrutor é que o instrutor empurra para onde quiser e o educador puxa de onde quiser. A violência intelectual feita à criatura empurrada é exatamente a mesma feita àquela puxada. Portanto, devemos agora aceitar a responsabilidade desta violência intelectual. A educação é violenta porque é criativa. É criativa porque é humana. É tão implacável quanto tocar violino; tão dogmática quanto fazer uma pintura; tão brutal quanto construir uma casa. Resumindo, é o que toda ação humana é, uma interferência na vida e no crescimento. Depois disso, torna-se uma questão trivial e até mesmo jocosa saber se esse tremendo atormentador que é o Homem artista insere coisas em nós, como um boticário, ou extrai coisas de nós, como um dentista.
Todos os educadores são terminantemente dogmáticos e autoritários. Não há como ter educação livre, pois, se se deixa uma criança livre, não é possível educá-la".
Pensar o amanhã é assim fazer profecia, mas o profeta não é um velho de barbas longas e brancas, de olhos abertos e vivos, de cajado na mão, pouco preocupado com suas vestes, discursando palavras alucinadas. Pelo contrário, o profeta é o que, fundado no que vive, no que vê, no que escuta, no que percebe (...) fala, quase adivinhando, na verdade, intuindo, do que pode ocorrer nesta ou naquela dimensão da experiência histórico-social.
Das coisas belas, umas são belas por natureza e outras por lei, mas as coisas justas não são justas por causa da natureza, os homens estão continuamente disputando pela justiça e a alteram também continuamente.
JOSÉ
E agora, José?
A copa acabou,
a luz não pagou,
o juro subiu,
o boleto expirou,
e agora, José?
e agora, você?
Você, que é um número,
só um entre tantos
Você que faz empréstimos,
que compra, ostenta?
e agora, José?
Está sem sindicância,
está sem recurso,
está sujinho,
já não pode efetivar,
já não pode parcelar,
discutir já não pode,
a inflação aumentou,
o reajuste não veio,
o concurso público não veio,
o hexa não veio,
não veio a aposentadoria
e a corrupção dominou,
a justiça aboliu,
dr Enéas morreu,
e agora, José?
E agora, José?
Sua doce jornada,
seu direito de férias,
sua multa de rescisão,
sua Unimed,
sua bolsa de estudo
seu seguro desemprego,
sua gratificação,
seu 13°, - e agora?
Com direito a escolher
quer eleição,
não existe eleição;
quer votar,
mas o golpe forjou;
quer atravessar a fronteira,
O Sem fronteiras não há mais!
José, e agora?
Se você implorasse,
se você concordasse,
se você aumentasse,
a hora extra,
se você negociasse,
se você mendigasse,
se você protestasse...
Mas você não faz greve,
você tem orgulho, José!
Dobrando o turno
Qual um escravo,
sem segurança
sem hora almoço
para descansar,
sem conta poupança
que desafogue,
você tributa, José!
José, para quem?
Para mim, ser destemida não é a ausência do medo. Não é ser completamente sem medo. Para mim, ser destemida é ter medo. Ser destemida é ter dúvidas. Muitas delas. Para mim, ser destemida é viver apesar das coisas das quais você morre de medo.
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