Inveja e Cobiça

Cerca de 5183 frases e pensamentos: Inveja e Cobiça

⁠SUGADORES DE LUZ
"Os sugadores de luz caminham entre nós, disfarçados de sorrisos e palavras doces, mas carregam em suas almas um veneno mortal. São mestres da manipulação, usando mentiras e malícia para persuadir mentes frágeis e desviar corações puros. Eles vivem na sombra, se alimentando da luz alheia, destruindo sonhos e semeando dúvidas. Não permita que invadam seu espírito. Fortaleça-se com a verdade, proteja sua essência e brilhe tão intensamente que nenhum deles consiga apagar sua luz! E lembre-se: o Criador nos dá força e proteção para vencermos qualquer escuridão."

Inserida por elton_ton

⁠O invejoso , não se conforma com seu crescimento, por isso , faz de tudo para te esconder.

Inserida por LuizinhodaCultura

⁠Onde está essa pessoa que te difamou? Onde está essa pessoa que espalhou ódio a teu respeito? Está no limbo. Decadência física e moral. Está na miséria. E você está no sol, brilhando. Coitados dos teus inimigos. Você venceu todos eles. Venceu!

Inserida por TaniaSoares

⁠ Pensamentos - titulo:Seja como um carro blindado proteja-se .
Quando alguém olhar para você é fazer fofocas, dar piadinhas .
Sem motivo algum , proteja-se contra os invejosos. Seja como um carro blindado seguro aperfeiçoado.
Porque sempre existirá pessoas amarguradas com falta de amor próprio
Procurando motivos fúteis para acabar com a vida de um cidadão de bem.
O invejoso não atenta-se a riqueza ou pobreza o que ele inveja em você é o seu carisma, sua educação ao dialogar , seu carinho para com seus amigos e familiares.
Sua inteligência , determinação e coragem
É a sua presença de espírito que causa inveja nos invejosos.
Onde chega tú causa impacto.
Então siga tua vida tranquilamente
Não dê importância
Que com o tempo tudo isso vai parar
Já diz minha sábia avó o melhor das cartas é não se jogar.

Inserida por G1l2v3A4N5I6A

Sobre os que habitam as sombras…

Há, na vastidão da vida, criaturas que não conhecem o ímpeto de criar, nem o ardor de conquistar. Sua existência se arrasta como um nevoeiro denso, alimentando-se não daquilo que oferecem, mas do que sugam de outrem. Estas almas, tão desprovidas de força para erguer a própria morada, preferem rondar as ruínas alheias, como aves que não sabem cantar nem caçar, mas que vivem à espreita do cessar de um coração.

Vou te contar sobre os urubus. Eles não possuem garras para o ato feroz, tampouco asas para o voo nobre. Não derramam sangue por um combate justo, nem se encharcam na coragem de um enfrentamento direto. Sua subsistência é a morte alheia — um banquete que não provocaram, mas que esperaram pacientemente, com olhos vazios e fixos, na esperança de que a vida, por si só, lhes conceda o que não têm coragem de buscar.

E o que dizer dos homens que se assemelham a essas aves? Há quem passe os dias não vivendo, mas observando. Seus olhos não enxergam horizontes próprios, apenas os passos titubeantes dos que ousam caminhar. Não se movem pela criação, mas pelo colapso. Não brilham, mas se alimentam da escuridão. Esperam, no silêncio de suas sombras, que o fracasso de outro lhes sirva de sustento, como se a queda alheia pudesse, de algum modo, preencher o abismo dentro de si.

Mas eis a ironia: os urubus, tão acostumados à calmaria fúnebre, tremem diante da luz e do movimento. A claridade os cega, o ritmo os desorienta. Da mesma forma, essas pessoas que vivem à margem, à espreita, só conseguem se aproximar de quem se detém, de quem apaga o próprio brilho para caber na penumbra que elas habitam.

Então, se desejas manter os urubus — humanos ou não — longe de ti, a resposta é simples: brilhe. Não um brilho qualquer, mas um que irradie tua essência, tua verdade, tua capacidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não pares. O movimento contínuo é o antídoto para os olhos que vigiam e as mãos que esperam. Quem brilha e avança não deixa espaço para os que vivem da espera.

Pois, no fundo, a luz não apenas afasta as sombras; ela as dissolve. E o movimento não apenas confunde; ele liberta. Que tua jornada seja uma dança incessante de luz e vida, um espetáculo que os urubus jamais poderão alcançar.

Inserida por mauriciojr

O pior tipo de ignorância é quando alguém defende o errado apenas porque não gosta de quem está do lado certo.

Inserida por LeonardoBrelaz

⁠Invejo a água do rio, por sua liberdade e coragem de seguir em frente sem jamais hesitar.

Inserida por OSMANFREITAS

A comparação com um só ponto de apoio não pode ser levada como panorama.

Inserida por ben_collins

⁠Você pode até usar minhas ideias como suas, mas só quero ver sua autenticidade quando elas se esgotarem.

Inserida por tianeterres

⁠Quando todos estiverem contra você, erga a cabeça. O seu êxito nunca os deixará felizes. A luz que muitos não percorrem por ter , deixa-os chateados com os que têm. A sua luz pode ofuscar os invejosos.

Inserida por JuvenildoBrito

⁠Se ninguém te odeia, você está no caminho errado.
Porque o sucesso chateia;
O talento incomoda;
E a energia boa causa inveja...

Inserida por Barbararovaronn

⁠Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...

Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.

Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.

No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.

Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.

E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.

No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.

Inserida por mauriciojr

⁠Veneno não ingerido, não tem poder de matar – assim como os insultos, a crítica feita para destruir, a inveja, a raiva, o ódio e qualquer outro sentimento com poder letal sobre as suas emoções, quando não são aceitos são inofensivos, frágeis e não tem nenhum poder sobre você. Eles são e continuarão sendo propriedade de quem os possuem, só isso.

Inserida por anapaulafanz

Tenho pena dos que tentaram me prejudicar. Hoje são menos que nada. E eu? Estou vivendo plenamente: saudável, morando na praia, uma casa maravilhosa, viajando para o exterior, dinheiro no bolso e dando uma grande banana para os fracassados. Venci todos eles!

Inserida por TaniaSoares

⁠A rasteira vem de quem está perto.
Que está longe não te alcança...

Inserida por Barbararovaronn

⁠Não existe abastança que não inveje pequenas e singelas alegrias

Inserida por kotsiospanthos

⁠Sou bem menos do que dizem e sou bem mais do que, por medo não dizem.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Quem mais fala mal de você na verdade não suporta o fato de te admirar.

Inserida por literaturanacional

⁠Algumas pessoas tem comportamento venenoso, nocivo e tóxico, mas agem como se não soubessem disso. Hipócritas e frias, desprovidas de amor e cheias de rancor. Para seus problemas, sempre haverá um bode expiatório, pois não admitem erros e são incapazes de perdoar ou pedir desculpas. Sua língua é mais afiada que uma espada e suas palavras penetram como lâminas afiadas. De seu beijo emana traição e falsidade, mas sua saliva é veneno para o qual não existe antídoto.

Inserida por nyllmergello

⁠Quem se afoga na própria frustração tenta afundar quem sabe nadar.

Inserida por darcicley

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