Intrigas Amor
quando mencionamos a existencia de um grande amor.
o que pensamos?o que e grande? que conceito temos nos
a respeito do grande e pequeno; lembre-se que DEUS é
amor. se amamos tudo e grande.
Dedico-me ao teu querer e transformo meu amor com intensidades para a sua felicidade.
Descarrilo-me de meu caminho por você que com sua beleza deixa-me ensandecido de desejos por ti.
Minha vida já não tem sentido sem teus carinhos acalentando-me, pois descontrolou todo o meu ser.
Nem sempre o que sentimos é o melhor para quem amamos.
O verdadeiro amor é quando desejamos o melhor para quem é o foco de nosso amor.
Tendo essa atitude conseguiremos a tal felicidade que sempre buscamos nesses momentos.
Amor que coloca todo o guarda-roupa abaixo e veste sua melhor roupa pra esperar essa Paixão bem linda. Paixão coloca seu melhor perfume pra esse Amor não sair por nada do cangote dela. Vejo também uma Paixão encantada com essa fragrância de perfeição que exala nosso carinho. Totalmente indispensável esse Amor e totalmente provável dentro da nossa imaginação tão encorpada. Paixão chega todos os dias no mesmo local marcado, com todas as emoções que sempre pregam peça, deixando mais sentimentos fluírem. Amarrada pela cintura, esse Amor puxa naquela força nada delicada essa Paixão pra perto dele e faz comoção nas palavras simples de um sentimento composto. Caimento perfeito, mesmo nas horas que pensamos que não tem jeito. Jeitinho, pois é... A Paixão sempre vai com jeitinho nesse Amor que não disfarça seu querer bem por ela. Esse nosso amor não perde a cor, muito menos a ternura. Posso ser toda metida a fatal, mas é a destrambelhada que faz esse amor continuar com aquele gosto que não sai por nada da sua boca, muito menos da minha.
Rebeca
-
Sei que
Eu sei que o amor é forte
e nele só sobrevive os corajosos.
Eu sei que viver está além dos limites,
só conseguem os corajosos.
Eu sei que o amor nos ensina todos
os dias a lutar por quem amamos.
De Amor não se fala...
De Amor não se fala,
De Amor não se entende,
Por Amor não desistimos,
Por Amor vamos em frente.
Breve caminho,que uns tem
Medo de percorrer,por achar
Que a vida é curta e que ela pode
Perder.
Nada disso! O Amor é para ser
Vivido,dedicado! Não há vida sem
Amor. Não há alegria sem Amor.
Quando um dia eu morrer,irei satisfeita
Por amar tanto assim,por querer o bem
E por ter sido feliz.
Poderei dizer aos anjos,que amei,fui feliz
Em fim! Quando vamos embora,nada levamos
Daqui,mas o Amor irá conosco para onde quer
Que vá...
Não há tempo para pensar em Amar,
Não há tempo para pensar em aprender
Pois é Amando que você aprenderá e
Disso tenho a certeza,que jamais irá
Se arrepender.
Marcas poderão ficar,mas o tempo cura
E o Amor? É o Amor! Não procure,que ele
Te acha quando menos você esperar!
Não esteja pronto,não negue o amor.
É assim mesmo,o Amor nos quer,nos
Pega desprevinidos,de jeito qualquer.
Dizem que a morte é o maior mistério,
Mas alguém sabe dizer o que é o Amor?
Ontem a noite fiquei olhando para a janela e cada estrela na qual eu via era um pouco do meu amor por vc,só por que teve um problema,vc sabe qual? faltou estrelas no céu aquela noite...
=D =X =S =O
Olha meu amor a quanto tempo te espero pra confessar...
eu me lembro dos bom momentos na praça no baile na beira do mar....
Tudo parava , congelava quando eu te via, até hoje no meu quarto ainda guardo seu retrato amor......
Tá chegando o verão tô doidinha pra te amar, te espero na estação cheia de amor de pra dar, se o sol brilhar eu vou, se chover tem nada não.
seu lugar tá guardadinho dentro do meu coração...
Te Amo amor!
eeu mesmo nunca vivi algo assim e um inicio do comeco de um amor sem fim a distancia nao enterfere desde quando nosso amor e sincero....
Você negou o amor de alguém por todo um tempo, e hoje você sabe que além de amar essa pessoa, ela não ama mas você ! O tempo trás todas as respostas .
Amor até.
“Quantos cenas conseguistes interpretar de forma ilustre ; porém interpretar é fazer de conta .Então vivestes atrás de seus personagens .E ser personagem é viver o não vivido é mostrar o que não lhe pertence é ser o que você jamais fostes, és, serás.”
O verdadeiro amigo, é aquele que sem conhecer-te faz um gesto de amor incondicional, ou até mesmo proporciona momentos em que a tristeza dá lugar a alegria
Se algum dia chorar por um amor que partiu,
não sofra, não fique triste , por amar uma pessoa que não merece seu amor.
Por isso abra um sorriso alegre, demonstre sua felicidade , e ame uma pessoa que te ame de verdade, assim como eu te amo
Dia dos namorados: a dialética do amor!
Flávia Squinca
As pessoas apaixonadas esperam ansiosas pelo dia 12 de junho, data “comercial” brasileira definida para comemorar o “Dia dos Namorados”. São meses, dias, horas, minutos planejando o melhor presente para o “grande amor” e, consequentemente, a melhor forma de celebrar o sentimento intenso que traz alegria e esperança no amanhã. Ou seja, é uma data de esperança para aquelas pessoas que ainda acreditam no amor romântico e eterno.
Por outro lado, o dia 12 de junho é a data da saudade e dor para aquelas pessoas que perderam o “grande amor”. É uma data simbólica do fim do amor romântico, uma vez que ela marca a impossibilidade de viver e colocar em prática os mais lindos planos construídos junto com aquela pessoa que dizia acreditar no amor eterno, queria casar-se, ter filhos e envelhecer lado a lado... como “Tarcísio Meira e Glória Menezes”, o casal eterno dos folhetins globais.
Para as pessoas apaixonadas, a data é o momento para relembrar os primeiros acontecimentos: os olhares, as palavras e os beijos trocados, por exemplo, em uma festa universitária cheia de pessoas loucas para “curtirem” sem compromisso; os cinemas, os encontros, a oficialização do relacionamento, as juras eternas, os apelidos vacinados contra as piadas dos amigos (“lindinha”, “fofinha”, “docinho”, “godinho” – ‘sem r para personalizar’, “benzinho”, “baby”...), os planos para serem executados após ambos passarem em um bom concurso público (“ritual do concurso público”), os sonhos, os toques - as mãos e os pés se tocando como se selassem o compromisso de caminharem juntos para realizarem o sonho de amor eterno.
Já para as pessoas que perderam o “grande amor”, a data é o momento para relembrar os acontecimentos que tiram o “amor eterno” da esfera do sonho e o transferiram, sem chance de volta, para a esfera do pesadelo. As primeiras lembranças são idênticas às das pessoas apaixonadas, porém são seguidas de dor, saudade, mágoas e de várias lembranças turbulentas: desvirtuação dos planos, geralmente potencializada pela empolgação financeira (marco da realização do “sonho eterno”), e, consequentemente, pela possibilidade de conquistar a “pessoa ideal” compatível com o novo status quo; as mentiras, as traições, as acusações, os momentos de brigas e ofensas, que em nada lembravam as juras de amor eterno do primeiro momento.
Paralelo ao mundo dos apaixonados e dos ex-apaixonados tem o “comércio do amor”. Nesse período, a cada 10 propagandas ou reportagens na mídia, 9 abordam a temática do dia dos namorados – presentes (o “casal BBB” é chamado para orientar os apaixonados), receitas para selar o amor eterno, entretenimento (no cinema o filme “Eu odeio o dia dos namorados”) e até a fiscalização do Procon nos motéis (point final do dia dos apaixonados...o desejo é compulsório nesse dia)– a mídia busca abordar todos os detalhes do “ritual do dia dos namorados”. Porém, cabe destacar alguns pontos sobre esse “ritual do dia dos namorados”: a valorização de uniões heteroafetivas e a invisibilidade de uniões homoafetivas, para exemplificar o “amor romântico e eterno”; a ausência de campanhas sobre violência doméstica, DST/Aids (como se o relacionamento estável fosse à proteção, em oposição à casualidade do(s) relacionamento(s) vivenciado(s) durante carnaval (palco de muitas traições), evento permeado por diversas propagandas preventivas contra as doenças sexualmente transmissíveis) e, por fim, a ausência de reflexões sobre os efeitos psicossomáticos de relações pautadas na lógica do consumo e do padrão ideal. Certamente, esses efeitos são alguns dos potencializadores de vários transtornos psicológicos ou psiquiátricos (considerados pelos leigos como “síndrome do pé na bunda”) – depressão, síndrome do pânico, suicídio, estima baixa, isolamento, vícios (drogas, bebidas, comida, relacionamento ou outros que permitam a fuga da realidade).
É inegável o caráter paradigmático do dia 12 de junho para as reflexões sobre a dialética do amor. São apaixonados e ex-apaixonados vivendo as mais diferentes e, ao mesmo tempo, semelhantes histórias de amor e ódio, alegria e tristeza, sonho e pesadelo, gargalhada e lágrima, esperança e desesperança, saudade e medo, utopia e real e outras unidades de contrários que se completam e se negam na lógica dos relacionamentos. Enfim, como reflete Mário Quintana sobre o amor e perdas “O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!”.
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