Intrigas Amor
Só quero que esse nó não desate no fim. Só quero um amor verdadeiro. Quero tudo que soe além de uma tentativa, de uma possibilidade.
-Eu te amo!
-Ama?
-Sim!
- E o que você ama em mim?
- O amor que existe ai dentro, interiormente. Esse sentimento que não se vê, nem se toca, mas a gente sente e, vive louca e intensamente.
Há coisas que talvez você não entenda. Uma delas: O amor! Então, não me peça mais reticências, continuidade, Ponto final dói. Eu sei. Mas, é ponto final!
O amor é isso! Uma tresloucada vontade de ter o outro, de viver o outro, ser o outro. Ser o riso o abraço, o afago, o pensamento mais sórdido, a vontade mais louca e o sonho mais insano. É ser saudade, memória, lembrança e presença constante, mesmo ausente. O amor. Ah! O amor! Quem dera vivêssemos ao menos uma vez o amor nu e cru na sua essência, ir ao fundo, bem ao fundo desse poço.
Era o amor dos sonhos de qualquer mulher. Era um sonho e não passou de um doce sonho. E como todo sonho era bonito, enquanto sonho.
Porque todo amor é eterno em sua passagem. O que troca são os corpos, o superficial. O amor, o profundo, esse não muda na sua essência.
Há coisas na vida que pedem bis. E o amor é uma delas. Que seja amor. Que seja doce. Extremamente doce. Um bis, por favor!
-De vez em quando penso nele!
-Em quem?
- Nele!
- No amor?
- Sim. Era mais que amor!
-Era o que então?
- Um vício, pois embriagava a alma de tanta felicidade. E quase sempre causava uma ressaca danada. Que quase passava. Quase sempre!
-Amor ta chovendo!
-O que?
-Ta chovendo lá fora!
- Ta?
-Sim.
- E onde deságuam minhas lágrimas nessa tempestade?
Por incrível que pareça ainda cultivo uma fé enorme nas pessoas e no amor, apesar de as situações e relações e fins tentarem me provar o contrário. É que existe uma palavrinha mágica que torna tudo mais leve chamada ciclo. E todo fim, nos possibilita um novo início, um novo ciclo, um novo giro, um novo rodopio e talvez dessa vez eu tenha sorte. E vou ter sorte. Porque é preciso ter sorte de vez em quando.
Às vezes é amor, por vezes ternura, em outras saudades e nada mais. Tenho cultivado um carinho enorme por tudo que um dia foi.
Às vezes preciso apenas de sua companhia, em outras do seu amor e quase sempre de um abraço forte e do seu silêncio acalmando minhas tempestades interiores.
O amor é um bicho-grilo! Um zen, um zé-ninguém! Não tem dono, não tem preço, nem endereço! Mora onde quiser e muda quando quer! Um lunático, um sem teto, um come quieto! O amor é um viajante, um mutante, um livro romântico na estante! Um salvador, um terrorista, um anjo ou um vigarista!
Um esquisitão que anda por ai como veio ao mundo, sem vergonha, sem juízo, sem nenhuma placa de aviso.
O amor é dor que estilhaça ou perfume que inebria. E sorte ou é fria!
O amor é um cafuné ou um prego no pé.
Sei lá...quem sabe mesmo do amor é o coração!
...
Ou não?
Fome de comida a gente mata, mas fome de carinho, de atenção, de amor, ah, esta só engorda a gente de frustração!
Amor pressupõe reserva, promessa. Cada um já tem um lugar reservado dentro do coração do outro e ponto. Não há segredos, não há mistérios. Todas as perguntas já foram respondidas. Não há conquista, não há sedução, todos os sentimentos já foram declarados. Não há mais fantasia, nem ilusão, pelo contrário. Há uma boa dose de realidade, de rotinas, de obstáculos, de aprendizado, de paciência e de maturidade.
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