Insisto
Vás me esquecer?
Por favor, não!
Vai me trocar?
Eu insisto, não!
Se não me quer,
Diga logo?
Não me deixe
Esperar em vão.
O pior cego é aquele que nunca quer na vida ver.Sou esse cego pois insisto na angustia de só te querer.
Com o coração impaciente só ha saudade e essa dor.Eu só queria num minuto estar com voce seja onde for...
se ha cegueira no mundo essa cegueira é essa paixão.Pois quando dóe lá no fundo traz a saudade e a solidão...
Quando não sei pronunciar uma palavra estrangeira e insisto em falar mesmo errado, erro duas vezes. Primeiro, por não entender que teria que ser poliglota para acertar sempre, e segundo, por achar que é errado ler na minha propria língua.
Lu,
Você é minha flor...
Minha flor linda, que eu insisto em procurar
Procuro seu sorriso
Procuro seu olhar
E encontro esse seu jeito diferente
Esse seu modo de falar, de me tocar, de andar, de ser...
Quando penso em você, eu sonho...
E nesse sonho, sei que posso ser melhor
Sei que posso chegar a qualquer lugar
Quando caio, você é a força que me faz levantar
Que me faz lutar, e lutar, e lutar...
Ao seu lado me sinto forte e fraco ao mesmo tempo
Me sinto homem, me sinto menino,
Sinto medo, e sinto coragem,
E foi assim que percebi, que ai é o meu lugar
Perto do meu sonho, perto do meu amor
Sim, pois é junto de você que quero estar...
"Meu riso é tão feliz contigo..."
Ru.
Às vezes acho que insisto em lugares que já deveria ter saído, machuco-me, depois culpo os que têm me ferido.
Mas, se a roupa no varal molha, a culpa é só da chuva, ou também minha por não ter recolhido?
Me questiono se vale a pena abrir mão de tudo por você, e mesmo sabendo que não, insisto em tapar os meus ouvidos. O problema é que quando tapo eles, não escuto sua voz, nem muito menos a daquele que sei que me ama...
É que a vida me ensinou a atuar, e agora o que dói é não saber se vivo um personagem, ou, apenas conflitos internos.
enquanto insisto,
desejo pensar que,
nada mais é que um desejo.
Insisto, persisto !
. . então percebo que meu sentimento,
é a saudade de um instante
que nada mais é, que a vontade inexplicável de estar.
Não diria, é verdade !
nem mesmo assim sei que sou seu destino em um instante de felicidade.
mas sei que esse instante me completa.
Eu faço da mentira, liberdade
E de qualquer quintal, faço cidade
E insisto que é virtude o que é entulho:
Baldio é o meu terreno e meu alarde
Inútil procurar ser feliz acompanhado, quando ainda não encontrou a alegria sozinho. Insisto, pouco importa sorrir em vão em lugares externos, enquanto ainda não descobriu a felicidade dentro de si mesmo.
Que tal: Penso, logo... Insisto!
Apenas me lembrei
que pensar é tomar consciência de si
e das coisas à sua volta.
Mas é preciso atitude para alcançar a felicidade.
E eu ainda insisto em dizer: Pra quê a pressa? Tudo vai dar certo quando eu menos esperar, ser feliz e viver bem, isso sim é que está na hora de começar.
Sou feito passarinho
Ainda que com o coração
magoado ,
triste ,
vazio e
sozinho ...
Insisto sim no amor!
Ando voando até um dia
quem sabe pousar
num ninho onde ...
Eu me sinta
segura
livre
leve e
com as asas bem
pairadas para sinceros
laços de amor e
de carinho.
Insisto: Onde teus olhos pousaram?
No voo das lágrimas que na cordilheira deságua?
Entre as bordas tecidas no braseiro do tempo,
Ou agora, quando esvoaçam as borboletas no cio do teu ventre.
Atrevo-me, em dar-te a resposta,
irreal para os que descreem:
- Vi teus olhos plantando sementes em meu peito.
Paradoxo da Vida
Quando insisto em flutuar,
o corpo teima em afundar.
E quanto mais busco a razão,
mais me afoga a solidão.
Mas se entrego o meu pesar,
sem forçar, sem me agarrar,
o mar me toma com ternura,
e me devolve à superfície pura.
A calma vem quando me rendo,
sem controlar, apenas sendo.
O medo nasce ao tentar segurar
o que só vive se eu deixar soltar.
Segurança é ilusão bonita,
que nos engana, que nos limita.
É no soltar que a alma voa,
é no confiar que a dor escoa.
Afundar por querer flutuar,
flutuar por saber se soltar.
O paradoxo é sutil, profundo:
é se perder pra caber no mundo.
CONCEIÇÃO PEARCE
Minhas tentativas são fracassos que eu insisto em repetir.
Eu tentei, “juro” que tentei, na verdade tenho tentando, não ligar, não olhar o telefone, não gritar pelo seu nome.
Eu tento, não ficar tão perto, atento, não deixar de ser nascente, eu durmo, acordo e ainda tento.
Minha vida tem sido assim, fugindo de mim pra que outros encontrem a si, na verdade nada importa, palavras ecoam e se perdem em meio ao vento, o que passo é sofrimento.
Já não sei como estancar tamanha dor, já sei por que não vivo sem amor, sem esse amor. Já não basta minhas lutas, já não saio sem vitórias, faz um tempo, estou aqui, sem algum bônus ou a glória.
Se eu olhar para o passado, não vejo com memórias de alguém que quis assim, ter o coração de histórias, de amor, do grande fim.
Para mim é um tormento, é de dolo, não aguento, só me resta o lamento e eu não sei pra onde vou.
Passam dias, passam lentos, e eu aqui em sofrimento, minha vida eu entrego ao prazer do próprio tempo.
São estrofes, rimas tristes que transbordam aqui dentro, já não vejo mais a ilha, já não saio desde sempre.
Mas, porque não vejo a ilha? Porque nela eu habito, e de dentro é impossível ter que olhar e achar bonito.
Meu presente são de dores, de temores e sem alento, meu futuro é uma tela, que o pintor não fez a tempo.
A minha falta de coragem é morrer num labirinto, lá eu sei, tem uma passagem, mas, por ela eu já não sinto. Já me falta essa vontade, já me foi meus tantos dias, de achar que um romance seria sim minha alegria.
Sobre os contos e de fadas, o felizes para sempre, não foi feito nessa vida, para mim que envelheço.
Tenho escrito muita coisa, tem feito quase nada, desistir parece óbvio, desistir é uma escada, quando desço nada tenho, pra subir, talvez mais tarde.
Passo o tempo corroendo, lindas coisas para mim, mais já olho e lamento por te deixar partir.
Eu queria saber
Por que é que eu insisto em me perguntar
Sobre coisas que não tem resposta
É como morrer mil vezes
Enquanto se vive uma vida
Que nem chega a ser assim ...
Tão longa
O mundo esconde o valor das coisas
Enquanto a vida vai vendendo
O que não vale quase nada
Até que um dia
Vem o tempo e nos desvenda
A esses e a tantos segredos
Carregados de mais perguntas
Somos cegos
Seguindo os caminhos traçados
Guiados pelas vozes de lobos vorazes
Que a bem da verdade sempre foram
Muito mais cegos do que nós
Não percebem, não sabem
Que aquilo a que se busca
Não se pode alcançar
É como um raio de luz colorido
Caindo do Sol pela manhã
E o azul do Céu, que desaparece
No momento em que a gente o toca
Felicidade, uma ilusão
O brilho da Estrela deixou de estar lá
E a vida não é como se pensa
Durante a guerra sempre os rios congelam
E os seus invernos são mais frios
Parece que foi sempre assim
A vida nos nega um sorriso
Justamente nos momentos
Em que tudo que mais se precisava
Era de um sorriso, simplesmente
Eu queria ter palavras
Pra explicar que não tenho respostas
Tem dias que o que mais desejo
É saber a verdade das verdades
Mas a única palavra que me vem
Me causa o querer e a vontade
de não querer saber mais nada.
Edson Ricardo Paiva.
Porque insisto na reciprocidade!?
Porque é fundamental
Para a continuação...
É a base, da construção.
