Inocencia Perdida
Há uma mera e tola inocência na pessoa que admira outra, pois essa mesma pessoa esquece que ela mesma poderia ser a admirada.
Regressar a inocência
Algo me prende
Seria seguir
Mas nao consigo
Quero uma vida nova
Sair da rotina que me mata
Romances inacabados
Vida esta que tenho
Algo me diz mais ....
Quero amar de novo
Quero ser amada
Carinho que nunca tive
Amor que se foi perdendo pelos dias
Estarei a tempo???
Mundo de meias tintas que me rodeia
Decisão que prescreveu em mim
Grito que me quer sair
Refúgio em sonhos que eu tenho
Sonho em ser feliz
Sonho em voltar á minha inocência
(Adonis silva)10-2018)®
O Catavento...
Fábulas inocentes de criança,
inocência grifada por sorrisos
Na infância adorava moinhos
e na minha concepção de quimera,
entendia que o pequeno Catavento
era a realização do mais próximo
contido em um elegante moinho
como em um sonho, vagando
pelas pradarias e estepes da Andaluzia,
Imortalizada na poesia de Cervantes...
Cataventos coloridos, de formas e
ângulos... brincadeira de criança
correndo livre ao vento...
Livre frescor de juventude
Aspiração de emoções que beiram
ao intangível, ao impalpável, mas
que em seus rompantes de brisa
move e comove corações apaixonados...
Cataventos Instrumentos de trabalho
para um coração puro, livre e indomado...
Lembranças doces e inocentes
que os anos deixaram para trás.
Cataventos sob uma tarde,
que vivenciou chuva, chuviscos e sol
combinação perfeita para o
belo firmamento azul celeste,
inspiração divina, que cria
o arco-íris...
Catavento escultura científica
cheia de trabalho, ângulos geométricos,
física, matemática. - Ciências exatas!!!
Mas que ao estar presente nas mãos
de uma criança...
Torna-se um forte conector de
aspirações!!! Matérias-primas para
um coração apaixonado pelo viver...
Rememore as nossas crianças
aquele espírito intrépido e de encanto
pela vida, pelos sentimentos...
Sopros e lufadas de ventos,
gire, gire sem parar pequeno Catavento...
Autor: ;D
Quanta inocência, diria até displicência, achar que a vida avisa o embarque
O caminho é certo, o destino obviamente não
Sinto mundo respirar,
Quero te beijar,
Me deixe morrer,
Vejo tua inocência,
No trágico despertar,
Os lençóis estão manchados,
Do desejo apenas teu sangue,
Está escuro não tenho sonhos,
A morte tem que deixar que...
Tenhamos mais outra noite,
Me deixei sentir teu corpo
Nessa noite é metamorfose,
Acredite vamos ter mais que tempo deseja ter,
Entrando em profundas ternuras
Te vejo gritar,
Olho para teus olhos e sinto que mundo terminou,
Ferido em teu humor, arranco meu coração,
Será bom te ver entre meus pesadelos,
E o mundo não parece se tão vazio,
Está sangrando o dia todo,
Comprimidos te deixando dormir,
Ninguém pode te salvar,
Deixe os delírios e devaneios,
Diga que o amor existiu,
Sua boca seca,
Imagino deixar ela molhada com minha língua,
Nessa noite é metamorfose,
Sua pele esconde segredos,
Seu calor transpõem o sentido,
Sou estúpido por querer,
Cultivo um sonho consumido na escuridão da morte,
E o destruímos o amor em lagrimas em chamas,
Outra vez imagino momentos que se passam,
No exato momento que vejo a imensidão,
Sinto que somente sou a poeira ao vento.
É amiga, hoje eu pude notar que mesmo com essa sua aparência de mulher, tem a inocência de uma menina. Ao se entregar completamente a alguém que não merece nem se quer o seu bom dia, você no meio de uma brincadeira, de uma “pegação” se deparou apaixonada pelo dito cafajeste que você sempre condenou e apontou o dedo dizendo a todos, que não fizessem isso, e também dizia que não seria bom pra ninguém e que iriam sofrer. É menina foi você quem caiu na teia do cafajeste se fazendo de bom moço, se entregando para pessoa errada, que mesmo louca de paixão por você não deixa de rir da sua cara, e sair abraçada com outra do seu lado. É amiga, foi você quem mai me deu conselhos e você quem acabou se machucando.
Quando paro e observo a inocência de uma criança, eu volto a acreditar que sempre haverá um futuro.
Mundo meu
Desvelando mistério
Inocência da alma
Tons de cinza
Asilueta minha alma
Escurece semblante
Petrifica coração
Não sinto, Não sorrio, Não choro
Chuva lacrimejante
Sabe de nada
Não conta, só sei
Ninguém entra, Nem sai
Vou, volto, fantasmeio
Sabendo o que sou
Não importa
Abro a porta
Só entra
Se eu deixar
Quanta inocência nos olhos do mundo
Vejo a alegria em cada olhar
Um sorriso liberto no rosto de uma criança
A felicidade espalhada no ar
Cada criança imaginando
Seus sonhos realizar
A leveza do amor de um coração puro
Em uma brincadeira de infância
Toca profundamente a alma
Pra um futuro á esperança
O som das águas me acalma
Poucos podem comparar
É curumim e cuiantã
Brincando de mergulhar...
Aspirava a uma paz que só a inocência na solidão pode proporcionar, a paz de um solitário inocente, que não abandonou nem traiu ninguém para estar só, um solitário que se conserva à margem do sangue e do sofrimento, sem que lhe possam ser pedidas contas.
A inocência da tua alma foi feita da união do afeto, com a pureza. E assim você perpetuou em mim, o encanto pela delicadeza.
Flávia Abib
É Assim tua sina,
mesmo que na tua inocência,
mesmo que na falta de estudos,
mesmo na falta de apoio,
mesmo na mesma,
és mais feliz que eu!
“Vagando”
Vagando sem destino
Como um menino.
Com minha inocência
Meus sonhos
Minhas ilusões.
Fui crescendo aos poucos.
Cada dia aprendendo
Caindo e levantando.
Seguindo sempre em frente.
Conhecendo pessoas diferentes.
Cresci, vou em frente.
Crescendo a cada dia.
Passo a passo.
Estou indo
Não sei onde vou parar.
Mas sei onde quero chegar.
Brasil querido
Brasil, meu Brasil brasileiro eu canto
Meu hino na inocência de um sonho,
Minha ingênua alegria e esperança,
Trago neste meu jeito de uma criança!
O nosso povo já foi guerreiro e heróico,
Hoje meu lamento num brado retumba
Evoca no peito um sentido adormecido,
Enquanto perco - me nesta penumbra!
Mas, de certo ainda meu amor eterno
À Pátria amanda é imenso e tão vívido,
Posto a cantar no meu coração fraterno!
Flâmulo minha bandeira em sentido,
Mesmo que pareça apenas engano,
Meu país eu amo e o tenho querido!
Sonho
Naquela noite singela
Lembro-me da antiga inocência
Tempos em que
Tudo era perfeito
Do seu jeito
Um simples
Aconchego
Pobre homem,
Cresceu,
Cresceu,
Cresceu,
A pureza já perdeu
O Tempo passou
A maldade contaminou
Já não era o mesmo
Os olhos pesam
Com pouco, era feliz
Memórias passadas
Nunca voltam
Em sonhos
Revive a infância
Boas lembranças
Ao amanhecer
As lágrimas escorrendo
Se tornam o orvalho
De um coração gelado
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