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Cerca de 2918 frases e pensamentos: Inicio

⁠Senhor,
obrigado por mais um início
de semana,
Seja feita a tua vontade.

Inserida por edifrases20

⁠ Série Minicontos

A PORCA
ANDIRÁ. Cidadezinha no interior da Paraíba, era inicio dos anos de 1960, à época possuía cerca 25 mil habitantes, e se destacava por sua pacificidade e calmaria, dado a seu perfil campesino e de boa sociabilidade entre seus habitantes uma vez formados por famílias quase que em sua totalidade consanguíneas.
Até o registro de um grupo de jovens e adolescentes frequentadores das disputadas festas do clube local, pointer de sua juventude nos fins de semana, passarem a protagonizar uma das mais inusitadas “histórias de terror” por assim dizer, quando da aparição de uma horrenda e misteriosa porca que surgira infernizando as noites das mocinhas e mocinhos que se aventuravam nas noites paroquianas.
Ora! Mas o que faria uma ingênua porca, ainda que muito feia, infernizar a vida de alguém? Talvez os relatos de toda a sociedade de então pudesse mensurar a veracidade daquela tenebrosa aparição!
Até mesmo os comerciantes, feirantes, e agricultores que adentravam a madrugada em suas atividades laborais figuravam como espectadores do citado evento.
E, para deixar mais instigante e apavorante a “história”, os boatos, apontavam que a hedionda porca não pertencia a essa dimensão haja vista tratar-se de um homem ou mulher que incorporava aquele horripilante animal que se apresentava com o corpo de animalesco e cabeça humanoide para atormentar toda a sociedade que por sua vez, começava a declinar de sua vida noturna.
Segundo os mais crédulos, os pais logo passaram a não permitir que suas filhas saíssem durante a noite sem uma boa e confiável companhia. Uma vez que havia a garantia nos relatos de que ela, a porca enxergava nas mulheres seu alvo preferido.
Até mesmo o próprio pároco local em seus sermões cotidianos, de certa maneira incrédulo, fazia alusão ao ocorrido em alerta aos frequentadores da noite. Antagônicos aos sermões do beato, alguns poucos céticos afirmavam não passar de “estória da carochinha”. Construída socialmente objetivando assustar a juventude rebelde e noturna que embalavam os anos 60.
Suas aparições se davam com frequência nos becos da Rua Yoyo de Ginú onde a porca ao ser perseguida corria em velocidade assustadora e adentrava o “beco da bosta” de onde num toque de mágica sumia aos olhos humano.
Ante essa lógica, a história começa a galgar robustez e se espalhar não só no âmbito do município já atônito e cheio de insegurança, propagando-se através da “boca miúda”, para ganhar a vizinhança, ou seja, os municípios circunvizinhos, momento em que começa atrair os olhares das autoridades locais preocupadas com a repercussão negativa, e começa a determinar toque de recolher a fim de sanar o problema.
Logo propõe que a partir da 00h00 ninguém podia ser visto às ruas sob pena de serem conduzidos à presença dos pais se fossem menores de idade, e maiores, apenas os que estivessem na captura daquela “criatura sobrenatural”.
Sobretudo havia dois grandes empecilhos a dificultar que tais ordens fossem realmente cumpridas.
Primeiro, a rebeldia daqueles jovens que vivenciavam os anos 60 movidos pelos movimentos Hippie e Grandes Festivais de Musicas que embalavam as noitadas regadas a bebida e musica.
Segundo, o contingente policial, quase inexistente, pois contava com apenas três policiais que faziam as rondas de a pé para cobrir uma população estimada em 25 mil habitantes, composto apenas pelo delegado, o patrulheiro, e um investigador. Dos quais, dois deles mais tarde viriam figurar como suspeitos tornando-se impossível seu trabalho sem o apoio da sociedade.
O medo e a insegurança assolavam os moradores da pequena e não mais pacata cidade de Andirá.
Assim, não havia outra solução, se não, formar-se uma força tarefa junto à sociedade na busca de desvelar aquele mistério. E assim fora feito, grupos armados de paus, pedras e até mesmo espingardas tipo “bate bucha”, se distribuíam pelas ruas e vielas da cidade durante os finais de semana na captura daquela horrorosa criatura com cabeça humana e corpo de animalesco. As festas nos clubes da cidade eram suspensas por pressão da sociedade, e o cerco se fechava contra a porca.
Diante de tamanho mistério a circundar toda redondeza todos se questionavam:
- Quem seria o hospedeiro dessa coisa?
- De onde surge e para onde vai seu mistério?
Sob essa ótica, começam a mudar a estratégia para sua captura, uma vez que havia cessado suas aparições durante a vigília, talvez por medo ou por estratégia, e decidem não mais executar uma busca ostensiva e passam a exercer uma nova modalidade de captura implementando o serviço de inteligência para investigar os movimentos do suposto “animal”.
Assim a cidade volta ao seu curso normal como se nada estivesse acontecendo e estrategicamente, digamos, os investigadores populares começam a distribuir pelos cantos da cidade boatos de que a porca havia sumido e não mais representaria perigo à sociedade, no afã de que livre da perseguição, ela, a porca voltasse a aparecer. O que de pronto deu certo. Nesse ínterim, Os bailes voltam a acontecer e os grupos de jovens a se reunirem.
O plano parece está dando certo, começa a surgir rumores de novas aparições, desta feita, mais comedida e em locais mais ermos e horários distintos.
Ora, como pode ser algo sobrenatural usando estratégias de fuga peculiar dos humanos? Pergunta-se a equipe investigativa!
E começam se infiltrar nas festas noturnas, e para surpresa de todos, em uma sexta feira 13 de agosto, a força tarefa avista pela primeira vez o fenômeno que aterroriza a cidade. Mas para a sua frustração como de praxe, ao ser vista a porca some como o vento e passa a fazer aparições em outros locais distintos.
Momento em que muito juízo de valor fora feito contra mendigos, prostitutas, moradores de rua, e até mesmo os brincantes, figuras pitorescas das festas populares à época. Mas, ainda assim, ninguém estava a salvo do julgo popular naquele momento. E a bola da vez era a porca que devia morrer!
E todos eram suspeitos, qualquer gesto em falso, pronto, o ‘individuo’ era conduzido à delegacia para justiçar o que estava fazendo àquela hora da noite e naquele lugar.
Os moradores de rua não podiam mais dormir na rua eram monitorados pela polícia.
Parece que o pesadelo não iria ter fim, ninguém confiava em ninguém, a vida noturna na cidade não existia mais, se não, vigiada. Versões das mais mirabolantes sugiram a fim de desvendar o mistério que se implantara. Uma delas dá conta de que uma bela jovem da sociedade local, filha de família abastada financeira e politicamente poderia ser a misteriosa. Isso porque segundo a lenda, o pai da donzela não permitia seu namoro com um rapaz que segundo ele não fazia jus à sua filha, por esse motivo a privou de sair de casa, segundo relatos, ela passou a se vestir de animal e encontrar seu grande amor sem ser notada.
Reza a lenda que essa linda jovem um dia qualquer na escuridão da noite fora baleada após ser perseguida disfarçada com vestes de animal o que fez aumentar os comentários sobre o assunto e sua família dias depois deixou a cidade para nunca mais voltar.
Outros relatos ainda mais bizarros surgirão doravante.
Diz-se que um sujeito que morava nos arredores da cidade havia anos, e que não fazia a menor questão em se sociabilizar com ninguém da sociedade local, a quem vou chama-lo de “Rangè”, ele era um exótico barbeiro que morava na periferia da cidade, para ser mais exato, no final da Rua à época conhecida por Rua da Lagoa onde havia pouquíssimas residências e preservava um semblante bucólico, sua casa era de arquitetura simples, cercada por cercas de arames farpados e terreno de várzea, havia muito mato quase sempre não aparado. Logo começa a despertar desconfiança da sociedade.
Era um homem de meia idade, estatura mediana e de muito pouco diálogo. Dormia cedo e acordava tarde para os costumes daqueles munícipes, era adepto de uma indumentária bastante avessa ao modismo local, ou seja, havia muito couro nos detalhes de suas roupas em que predominava a cor preta, fazia uso de um óculo redondo com muito grau (fundo de garrafa), morava sozinho e pouco era visitado. Às vezes, ou em raros momentos, via-se a presença do delegado local que era um de seus poucos clientes. Moradores da rua Prudente de Morais afirmam que o barbeiro religiosamente passava naquela rua às 20h00, com frequência para destino incerto vestindo um capote preto (sobretudo), sapatos preto e branco e um guarda chuvas sobre o braço direito, e não era mais visto voltar.
Mas, como em toda boa lenda urbana, sempre há os atores a disseminar seus contos aumentando um ponto. Nesse não podia ser diferente.
Logo emerge toda sorte de boatos dos mais diversos conceitos, havia quem dissesse ter visto o barbeiro sair de casa meia noite vestido de porca e andando de quatro, outros diziam que ele fugia para o matadouro público quando perseguido, local onde escondia sua fantasia de porca. Não faltava aqueles que afirmavam ter visto ele se transformando em porca. Mais tarde duas outras figuras iriam levantar suspeitas. O delegado e seu investigador.
O primeiro, por ser um homem carrancudo, pouco letrado, muito recluso, e que nutria boa amizade com o barbeiro a quem dispensava discretas visitas, logo se tornara alvo dos moradores como sendo um potencial suspeito, o investigador por sua vez, não ficara fora daquela insana lista.
Segundo, o investigador, era um sujeito bem afeiçoado de olhos claros, alto, cabelos grisalhos, amante dos óculos escuro, roupa de mescla azul e um belo chapéu panamá.
Fato é, que passados quase sessenta anos dessa fantástica “história”, ninguém conseguiu dá um desfecho plausível para tamanha manifestação social. Apontam apenas os boatos que anos mais tarde no prédio já sucateado onde outrora funcionara a delegacia, encontraram vestígios da suposta fantasia usada na aparição. Todavia, não se sabe ao certo se alguém fora responsabilizado por aquele sinistro. Talvez, jamais virá à luz da verdade esse desfecho uma vez que alguns não fazem mais parte do plano terreno outros atores envolvidos jamais foram vistos. O investigador, supostamente morreu vitima de assassinato em lugar incerto e não sabido, o barbeiro, esse evaporou sem deixar vestígios fazendo jus à sua vida nebulosa, e o delegado teve a mesma sorte que o seu investigador, a jovem donzela saíra de cena em meio ao espetáculo, e não foi mais localizado seu paradeiro. Dizem as más línguas que a bela garota antes proibida de encontrar seu príncipe encantado, casou-se mais tarde com um misterioso e elegante moço, e que seria o próprio investigador.
E, até hoje em Andirá, segundo relatos, o padre da freguesia está proibido de usar batina preta.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠O início do fim conjugal começa quando a busca desenfreada por novos afazeres supera a vontade de estarem juntos.

Inserida por Roedfi


No início dos tempos, sem haver o tempo, existia o vazio, o nada...

Uma escuridão sem limites, sem claridade, existia o silêncio, o vácuo...

Um universo ainda não nascido, um infinito sem área e inconspícuo.

Surgindo do vazio, Deus grita por luz, explode a vida numa jornada.

Inserida por Morrot

⁠⁠Sou esses olhos arregalados, a testa franzida que já criou marcas.
O riso que no início se faz tímido e em seguida se alarga.
Meu corpo em movimento apesar de sua preferência pela inércia.
Declínio, muitas vezes.
Necessidade de esconderijo.
Estar à margem.
Sombra e exílio.
Não querer se revelar.
Ou rebelar.
Me descrevo no silêncio.
Sou lugar comum.
Apesar de ser.
Ser já é demais.

Inserida por santoscontarini

Acredite!
Você é capaz, nem todos irão acreditar
em você no início, mas quando verem a Recompensa d⁠o seu trabalho árduo
Irão te reconhecer como Vencedor.

Inserida por Gabriellima

⁠Proparoxítona

É de mim mesmo ser assim: proparoxítona do início ao fim!
Ser Whindersson
Ser acústico
Ser analógio
Ser analítico!
É de mim mesmo ser antídoto para minha própria dor.
Ser interprete
Ser ator!
Viver é um expetacúlo,
mas não é fácil ser um esteriótipo.
Eu bebo o ópio para esquecer que dói ser julgado por essa gente rasa, que não sabe sentir o profundo, que não aprendeu a mergulhar em mim.
Sou átomo
Sou efêmero
Passageiro de um avião que vai decolar.
Hoje, carrego um cálice em minhas mãos
Cale-se!
Mas eu não vou calar
É de mim mesmo gritar.
Nildinha Freitas

Inserida por nildinha_freitas

⁠Como um cúpido suicida eu atirei em meu peito com a flecha que deu início ao nosso amor e minhas assas cortei pois só vou realmente para o céu quando meu lábios tocam os seus, uma tentativa de amor que se tornou um acerto, uma tentativa de ser amado que se tornou mais que um conceito

Inserida por InvisivelS2

⁠Domingo dia 28 Nov
Palavra do (pastor Tiago) início
Isaías 53

Introdução;
As nossas transgressões foram carregada com Cristo , para que vc tenha a vida enterna,
Entenda que se algo está acontecendo na sua vida que não seja do agrado de Deus !! Você e o único culpado.
Igreja de Jesus Cristo vamos entrar em outra atmosfera nesta manhã,. Senhor Jesus muito obrigado , e o mínimo que vc tem que fazer nesta manhã e agradecer, Deus está sondando o seu coração nesta manhã, por que na cruz ele levou todas as nossas iniquidades ,
Nesta manhã feche os seus olhos em nome de Jesus entre em uma atmosfera espiritual no mínimo adore e agradeça ao senhor ..
Obrigado Jesus pela minha família minha esposa, meus filhos , agradeça ao senhor, entoe louvores,
E entre em outra atmosfera, por que existe louvores verdadeiro dentro de vc, hoje e o dia de vc se colocar no altar diante dele, agradeça a Deus, hoje vc veio aqui somente para agradece!
Hoje você veio aqui somente para adorar!.
Se vc está vivo hoje de pé hoje e por que Deus está te sustentando e ele diz vai valer a pena, entoe louvores de gratidão a ele, fale o que vc está sentindo para ele , expresse o que está dentro de vc aí!
Ele está olhando para você e está esperando você verbalizar, agradeça ao senhor , diz obrigado pai, obrigado senhor, agradeça ,
hoje o Ceu está aberto por que ele quer ouvi a tua voz, teu espírito, tua alma, teu sentimento, agradeça, tenha um espírito de gratidão ..
Jesus morreu na cruz do calvário.
Todos de olhos fechados, jovens adultos toda igrejas

Inserida por paulo_cabral_lima

⁠"As vezes a gente nos perdemos ao início do caminho, mas logo ao longo percursso da caminhada nos encontramos, e assim seguiremos em passos firmes. Não desista de seguir em frente. Prossigamos"

Inserida por regisantana

Se a vida fosse uma história que eu pudesse contar, tu serias ⁠desde o início e para sempre o meu par!

O que os senhores estão a assistir, não é outra coisa senão o marco do início da queda do "imperialismo" Norte-Americano.⁠ Isso não é outra coisa senão o "DEDO DE DEUS".

Inserida por FabioSilvaDN

INÍCIO

⁠Desprezavam meus sentimentos;
Me tratavam como máquina;
Colocavam-me em potes,
E os abriam na hora errada.

O oxigênio se esvanecia com o tempo;
O medo tornava-se meu aconchego;
E a precipitação do infarto,
já era de se acontecer.

Fingiam se importar com a minha morte;
Quando na verdade choravam pelas minhas mãos;
Naquele momento eu já não podia;
executar nenhuma ação.

A bolsa que me protegia, estoura;
Viver sem oxigênio,
Já não me importa;
O mundo me espera;
A terra me afoga.

Inserida por JuanVicthor

⁠Desde o início
Aquilo que não foi dito
O sonho que foi prometido
O futuro que não foi vivivo

A paixão, que chega sem avisar
E arrebata o coração sem pestanejar
Aquela morena que tomou meu coração
Que devolveu à minha vida a felicidade e a emoção

Faria tudo por essa mulher
Pelo amor e por tê-la do jeito que ela é
Seu jeito natural que encanta por onde passa
Com a sua presença meu mundo conheceu a graça

Amor e tristeza parecem duas contradições
Confundem o coração quando cheio de emoções
A dor de não tê-la é difícil de explicar
Torna a vida sem graça em qualquer lugar que eu vá

Minha morena, por que se afastou?
Por que em nosso amor você não acreditou?
Será que teve medo de arriscar e ser feliz?
É triste saber que da nossa história escolheu por desistir

Penso em você em todo lugar que vou
E bate a tristeza por não ter o seu amor
Só queria reencontra-la e ouvir o que você diz
Que um beijo e um abraço também te faria feliz

Mesmo em meus sonhos nunca imaginei
Encontrar alguém assim que me faz tão bem
Nunca imaginei que igual você eu iria conhecer
E hoje a certeza que tenho é que jamais te esquecerei.

Inserida por AndreBdeSouza

⁠Cara de inocente

febril no início de abril —

Mente que nem sente.

Inserida por georgegoldberg

⁠Deu-se início à infâmia quando os prazeres precederam os princípios

Inserida por PedroWinther

⁠No início, não busque um trabalho onde você acredita que será mais feliz.
Escolha um trabalho onde você sabe que vai crescer mais.
Se envolva sempre onde você
Sempre onde você vai aprender mais. Essa é a escolha certa
Essa é a semente mais importante que você poderá plantar quando jovem.

Inserida por heitor_castro

⁠Você sabia desde o início que a intensidade fazia parte de mim, nos sentimentos principalmente e você era tão raso que só deixou isso por minha conta mas um relacionamento é uma balança e sentimentos rasos me trazem o desconforto da dúvida de se algum dia você dividiria esse peso comigo ou se eu sofreria para sempre com o fardo de um amor singular.

Inserida por ASingularidade

⁠Desejo nesse inicio de semana uma excelente segunda para vc meu querido.
Trazendo para nós a cumplicidade e interação nao gerando transtorno mas sim entendimento de onde podemos chegar.

Inserida por Pelexxs

⁠Quando encontrar uma pessoa má, não a julgue logo de início. Primeiro veja se não é apenas seu próprio reflexo. E em seguida, pense como você pode melhorar a si mesmo.

Inserida por andreb

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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