Ingênuo
Índios, um povo sofrido!
Índios...
Um povo sofrido e muito ingênuo!
Verdadeiros donos desta terra.
Não pensavam sofrer, contudo!
Os homens brancos os saquearam...
Apreciavam as corredeiras e igarapés,
A sombra dos lindos e grandes jatobás...
Água limpa e transparente dos rios,
Era o ápice da beleza desta terra nativa.
Divididos em tribos infinitas,
Separados por mitologias e crenças...
Os Ianomâmis, Guaranis e Xavantes...
São dignos representantes desta classe.
Hoje quase não existem mais...
Seus remanescentes estão contaminados,
Pela cultura nociva do homem branco,
Que lhes deu só o dia dezenove de Abril!
COISAS INGÊNUAS
O que fizemos ontem
O céu azul, o vinho, o blue e a caatinga
A arder a seca, a derramar carências
Santa demência,
Poeira branca do que foi o Jaguaribe
Deus me livre daquele olhar
A inquirir os meus desejos
Chama ardente a queimar na alma
Que quanto mais olhava mais incendiava o meu olhar
Sempre acreditei no amor das coisas ingenuas
Sempre declamei a grandeza das coisas pequenas
Mas se desvirtuei foi por paixão,
Foi por paixão que derramei o meu querer
Foi por querer que perfurei seu coração
O que fizemos ontem nunca mais se fez
A caatinga ainda rasteja, arde esparsa
Parca, incendeia, mas se chove, floresce e viceja
Porque vicejar é da flor...
Amanhã eu queria acordar e ser feliz.
Mas, diferente de muitos, eu queria ser ingênua com a minha felicidade. Queria acreditar que ela é só isso mesmo, F.E.L.I.C.I.D.A.D.E.
E ponto.
Esquecer um pouco o dinheiro, os pseudos amores, as contas e os maus humores...
E ficar ali, conversando com minhas utopias, sem pensar em nada que me tirasse a serenidade...
Me sentir compreendida e serena.
Mas compreendida de uma maneira que não me faltasse vontade, nem coragem e que nessa utopia, ali estivesse aquele abraço e o beijo do acalanto, há muito esperado.
De também poder sentar e chorar o que me dói.
De rir do que me alegra e saber que ali existe compreensão, mesmo quando o riso for besta, for bobo...
Ah, como eu amo sorrisos bobos!
E que também esteja presente o amor ( o verdadeiro) e calmaria, mas principalmente, verdade e simplicidade, já que a vida é tão fugaz e ela tem o tempo do instante que passa.
Saudade. Das risadas despreocupadas. Do coração preenchido. Das preocupações bobas. Dos medos ingênuos. Das brigas de mentira. Dos planos compartilhados. Dos sonhos impossíveis. Das rotinas. Da monotonia. Do todo seu. Do todo sua. To todo meu. Da raiva momentânea. Do amor permanente. Da dificuldade superada. Das conversas insanas. Das conversas do cafuné. Das conversas do olhar. Do achar. Do me encontrar. Do morar dentro dos olhos. Do ter um morador dentro dos olhos. Dos abraços longos. Das borboletas no estômago. Do agradar. Do proteger. Do cuidar. Do ser cuidado.Do meu. Meu bem
"Não desisto da minha doçura diante de pessoas amargas.
Não desisto da minha ingenuidade porque alguém agiu com esperteza comigo. Não desisto de dizer que amo todos com o amor de Jesus, pois Ele mesmo me pediu isso. Não desisto de sorrir, cantar, viver e amar. Não desisto de semear flores por onde eu passo. Não desisto das pessoas que amo, mesmo sabendo que alguns não me amam como eu gostaria...Não desisto de orar pelos amigos e inimigos também. Não desisto de crer, confiar e esperar no Senhor. Não sou de desistir. Sou de perseverar e confiar, sorrir mesmo quando não dá..sou de prosseguir...de continuar..Não desisto de olhar as pessoas com olhos de amor. Não desisto de quem sou!"
A realidade do mundo esta estampa na loucura de um rosto inocente que se perde na ingenuidade de uma mente maliciosa.
Sou romântica como a própria Julieta à espera do seu Romeu. Pode até ser que eu não seja ingênua, mas sempre vou dar essa impressão. Tenho ar de quem está sempre sonhando com o lado poético da vida. Vivo apaixonada e para a conquista sou discreta, mas não espero a iniciativa. Sou exigente e idealizo ao máximo minha paixão, por isso já amarguei algumas decepções. Em certas situações, acho lindo sofrer por amor. Às vezes, acho que tenho dom para rebeldia, questionando a tudo e todos!
É "ingenuidade" demais pressupor que alguém viveria em função de nós, e se há alguém que "viva" em função do outro, é "ingênuo" demais.
A ingenuidade está na pergunta, ou na falta dela. Como querer respostas profundamente elaboradas, sem elaborar com profundidade as tuas indagações ?
Houve um tempo, em que eu - na minha ingenuidade - queria que a vida andasse rápido, que me fizesse "gente grande"... Hoje em dia, eu imploro - de joelhos - para que a vida não tenha tanta pressa... E ela, de repente, aprendeu até a voar!
Uma bruxa malvada montada numa vassoura que voa rindo da minha cara!
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