Ingênua
”Não seja ingênuo.
As pessoas não têm interesse em Você.
Possuem interesse apenas no que Você pode proporcionar a elas”.
Fase intensa, infância demasiadamente preciosa, berço da ingenuidade, quando a felicidade se apresenta de forma grandiosa na riqueza da simplicidade, a maldade ainda não tem tanta força, brincadeiras marcantes, interações sinceras, calorosas, brilho diferente nos olhares, particularidade tão passageira, que logo vira história, emoções e vivências que se tornam saudade, um tempo inestimável que não volta, parte significante do passado, mas que pode estar presente, profusamente, viva, tanto na mente quanto no coração, revestida de amor, de muita imaginação, sendo como um distinto farol, uma cintilação de esperança, a criança interior, que adoça momentos, que faz perceber a essência de uma arte, sentir o deslumbramento pela vida, apesar das adversidades, regalo da bondade divina, tamanha singularidade.
Ingenuidade é achar que podemos fazer do mundo que vivemos um paraíso, quando o sistema com seu distanciamento social, já o transformou num verdadeiro inferno e fez de outros pensando que não são, uns diabos e demônios malandro perturbado, por causa de um maldito dinheiro.
Ouvi uma música que me levou a um tempo muito distante, época em que, na minha infinita ingenuidade, acreditava não haver maldade no coração das mulheres.
''O Claudicar Ingênuo''
Eu não quero ser o príncipe,
sem sentimentos, sem personalidade, sem cor,
prefiro ser um plebeu,
com desejos e sonhos somente meu,
e mesmo que o mundo venha e me bata,
nunca ansiarei ser um príncipe,
preferirei ser um saco de batata.
Não seja ingênuo a tal ponto de aceitar em tua vida a quem te fez tanta decepção, lembra a cobra troca de pele não importa quantas vezes porém continua cobra.
L umias com eficácia os meus dias,
O lhas de um jeito ingênuo e sincero,
R estauras as minhas forças com a tua energia,
E ngrandeces o meu viver, és digna do meu esmero,
N otavelmente, provocas em mim uma forte euforia,
A mor vívido e verdadeiro que a minha alma aprecia.
Coitado do meu coração. É sempre tão ingênuo. Não consegue distinguir quem merece ou não o meu amor. E no final eu fico aqui sofrendo por amar quem não está nem aí pra mim!
Muito se engana quem acha que eu sou besta e ingênuo por brincar muito. Eu sou Malandro veio sei onde entro e onde saio, o que devo ou não fazer!
De todas minhas atitudes eu assumo qualquer responsabilidade.
Ela não é ingênua, sabe que a vida não é um "faz de conta, quiçá, seja justamente por isso que se identifica tanto com a história do Pequeno Príncipe, pois assim como a Raposa, também sente a necessidade de ser cativada, ciente de que laços são desenvolvidos por vontades recíprocas, não surgem simplesmente do nada
e semelhante a Rosa quer ser tratada com exclusividade, zelo e estima,
conhece bem o seu valor
e quer manter a sua vivacidade.
Quanto a mim, não a julgo,
tendo em vista que assim como o Pequeno Príncipe, vivo também
no meu próprio mundo,
busco a minha Rosa
e semelhante a Raposa,
não acreditoem "amor a primeira vista"
e sim naquele que é construído
e mantido após ser cativado
por um empenho recíproco.
Portanto, está claro que temos algo
em comum,
sabemos que o essencial é invisível
aos olhos
como a presença de Deus,
o impacto aprazível dos bons
sentimentos, os lindos momentos
que são partilhados
e o simples desejo de cativar
e ser cativado.
A ingenuidade dos olhos inocentes de uma criança é uma virtude . E no egoísmo inerente ao adulto , um defeito !
Flores sem águas
Tudo entre roles e bebidas.
Um sentimento surgia.
Ingênuo, mas bonito.
Intenso e sombrio.
Perdida nas suas conclusões.
E eu só querendo te esquecer.
Achei que nunca ia lhe perder.
Mas meu egoísmo não quer mais te vê.
Um sentimento tão bom, mas que me mata.
Assim como as flores morrem por falta de água.
Esse sentimento foi a falta de água.
Perdido e me culpando.
Quero ir, mas não sem você.
Foda que ela é o meu desejo.
Espero que com minha ida.
Tudo passe a ficar bem.
Eu não pago na mesma moeda porque sou boba ou ingênua, mas porque sei que valho muito mais que o valor que me deram.
A ternura do teu semblante
e a tua estonteante beleza
transmitem uma falsa ingenuidade,
pois tamanha é a tua esperteza,
percebo a audácia dos teus olhos
e que no teu âmago há uma chama impetuosa alimentada com austeridade, um amor e um deleite nítidos
que fluem por todaparte do teu corpo,
assim, és uma mulher de bastante vitalidade, um ser muito valioso.
Ingenuamente se ensinaque o dinheiro não traz felicidade.
Mas, não se refere que a falta de dinheiro acarreta muitos males.
A pobreza é o verdadeiro problema.
Por conseguinte, devemos combater a pobreza e não o dinheiro.
Os ingénuos continuam a acreditar na mentira segundo a qual, o dinheiro não traz felicidade.
Enfim...
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