Frases e textos sobre infância feliz

FELIZ do homem que teve INFÂNCIA.

Inserida por VilmaSpinelli

E no final, só nos restarão as lembranças...
Lembranças de nossa infância, dos momentos felizes, de nossos amigos, nossos pais, nossos irmãos, lembranças das vezes em que desabamos em lágrimas, da vezes em que fizemos alguém sorrir, dos momentos de extrema felicidade. São tantos momentos que a vida nos proporcionará, e no futuro, ao nos lembrarmos de nossas vidas, diremos de cabeça erguida e para quem quiser escutar : -"Sou feliz de olhar para trás!"

Inserida por nandomontuan

A infancia e a adolecencia jamais serão esquecidas pois elas contituiram os momentos mais felizes de nossas vidas, onde a liberdade existia sem problemas ou responsabilidades!

Inserida por Welkan

Deite-se sobre a grama e observe as nuvens, passe horas lembrando momentos felizes da sua infância, durma contando carneirinhos e sonhe. Ame. Tenha sempre um sonho, uma meta – ou mais – para realizar, para cumprir, pois são estes que movem não só a nossa vida como o mundo. Sorria para os desconhecidos, abrace um colega e faça amizades. Ame. E, sobretudo, sorria. Deixe seus dentes à mostra, como se estivesse sendo pago por uma marca de creme dental. Mostre aos outros – e a si mesmo- que, mesmo com todos os seus problemas, ficar emburrado não resolverá nada. Cuide. Resolva seus problemas. Supere seus medos. Faça coisas que jamais imaginou que teria coragem. Supere-se todos os dias. Leia! Não importa o que, mas leia. Tenha sempre um truque na manga para se sair bem de situações constrangedoras. Ria. Ria de tudo. Ria da vida, das pessoas, dos problemas… De você. Ria de piadas engraçadas – e sem graça – e conte piadas. Cozinhe. Dê um banho em seu cachorro e apenas ria quando ele se sacudir e molhar você por inteiro. Tenha coragem para assumir seus erros e tentar concertá-los. Peça desculpas. Não seja cabeça dura, pois se lembre: dois bicudos não se beijam. Demonstre seus sentimentos. Ame. Convença as pessoas a viverem em harmonia. Alegre-se com as vitórias alheias. Plante uma árvore e veja-a crescer. Tenha sempre consigo um trecho que lhe faz sentir bem e quando não estiver totalmente de acordo com a vida, leia-o e se sinta encorajada. Tenha fé e saiba que não importa no que você acredita, mas como você acredita. Prefira qualidade à quantidade. Ande de bicicleta. Coma salada e frutas. Ajude. Respire fundo. Antes de falar alguma coisa que magoará alguém, pense, repense e trepense, até acabar desistindo. Não imponha seus gostos. Aceite as diferenças. Ame. Seja firme, não mandão. Mas, sobretudo, ame! Ame com todas as suas forças e acredite: o amor não pode morrer. Se você não encontrou alguém que mereça seu amor, dê-lhe sem merecer, pois é nessas horas que mais se precisa ser amado.

Inserida por brendhac

Lembra daquelas paqueras difíceis de infância? Pois bem, a felicidade é a mesma coisa, fazemos de tudo para conquistá-la.

Inserida por looknowprix

"Bons tempos os da nossa infância.
Quando a felicidade não tinha um significado.
Não procurávamos dar a ela alguma referência.
Ser feliz era tão somente um gostoso sentimento.
Sem nenhuma preocupação com o futuro.
O mais importante era sempre o momento.
Por isso mesmo era sempre tão perfeito.
Quando felicidade passou a ter nomes.
Perdemos ela através dos tempos.”

Inserida por RaquelFree

Rever gente da nossa infância é como resgatar pedaços nossos que têm ficado para trás. Mais feliz e mais inteira, por assim dizer.

Inserida por GabriellyVR

O que sempre Maria procurara em sua vida era ser feliz. Durante sua infância em sua casa conturbada vivia como um fantasma. Dizia a si mesma todo o dia que quando casasse e tivesse sua família, faria diferente. Em sua adolescência viveu como deveria. Sem beber, sem desobedecer sua mãe, já então separada de seu pai, viveu em uma jaula sem poder realmente viver. Não fez nada que pudesse dizer: aproveitei minha adolescência de fato. Formou-se em Medicina e logo dedicou sua vida ao trabalho. Casou-se aos vinte e cinco anos de idade com um homem que julgava ser o homem de sua vida. Ele era completamente diferente dela: extrovertido, engraçado, simpático e bem humorado. Ela era fechada, na dela, um pouco antipática e não tinha nenhuma senso de humor. Juntos tiveram Alice, a primeira e única filha do um relacionamento de dez anos que acabou depois da descoberta de uma traição. Maria ficou desolada. Não queria comer, não queria beber e nem sair de casa. Queria ficar em seu quarto, em seu mundo. No lugar onde ela nunca, nunca poderia ser julgada. Após uns meses de terapia, Maria voltou a trabalhar e viver normalmente. Ou melhor, viver não seria a palavra indicada. Ela passou a sobreviver.

Ela era infeliz. Era toda infeliz. Seus olhos, seu nariz, orelhas, suas curvas, seu corpo, era toda infeliz. Tudo que sempre quis na vida ela não conseguiu. Mesmo se formando, trabalhando no que amava e recebendo muito bem, ela era infeliz. Sua casa era triste. A filha mal falava com ela, o ex-marido enviava dinheiro pela conta corrente, havia ficado bem mais velha do que aparentava. O que havia acontecido com Maria? Porque ela vivia naquela tristeza angustiante? Sem amigos, sem família, uma filha que mal falava com ela, um trabalho desgastante, uma vida cheia de decepções emocionais. Dificilmente se divertia ou saia. Todas as quintas ainda saia para tomar um café na cafeteria da esquina que tinha um café barato e de quinta. Pegava algum livro, sua bolsa e jaleco e ia para a cafeteria, sentava sempre no mesmo lugar, pedia sempre a mesma coisa e ficava lá horas até dar sua hora de ir para o trabalho.

Era uma quinta chuvosa quando Maria resolveu que mesmo com a chuva grossa ela iria tomar seu café de quinta, na quinta-feira. Pegou seu livro e saiu de casa ainda com o guarda-chuva e uma capa. Abriu a porta do estabelecimento e quando ia se dirigir para seu local de costume, havia um homem sentado lá. Ela parou, olhou o lugar quase vazio e voltou a olhar para o homem que lá estava sentado. Porque, em meio a tantos lugares bons, ele escolhera logo seu lugar. O mais no canto, o mais escuro, o mais depressivo? Resolveu que pediria a ele para se retirar do lugar. Um absurdo! Ela ia todas as quintas e sentava ali. Se ele quisesse sentar naquele espaço, que fosse outro dia. Decidida a discutir se possível, ela caminhou até à mesa e parou bem em frente. O homem lia um jornal e pareceu demorar para notar a presença de Maria ali. Ele baixou o jornal, levantou o olhar e sorriu:

“Sim?”

“O senhor está em meu lugar!” Disse ela decidida e autoritária. Com aquele jeito bem arrogante e antipática de quando queria alguma coisa.

Ele ainda confuso, olhou para os lados, para baixo da mesa, para as cadeiras e com um sorriso exclamou:

“Não estou vendo nenhum nome na mesa, suponho que ela seja de qualquer cliente que a encontrar vazia primeiro.”

“Todas as quintas eu venho aqui, eu sento nesse lugar, eu leio esse livro e depois de duas horas eu vou trabalhar! Então suponho que o senhor não queira atrapalhar minha vida. Por favor, escolha outra mesa e sente nessa amanhã”

“Mas eu já estou sentado!”

“Fique sentado em outra!”

Ele pareceu suspirar, mas tinha um ar tão arrogante quanto ela:

“A cafeteria está vazia, escolha outro lugar. Eu não vou sair daqui!”

“Não vai? Tem certeza?” Ela falou indignada com a arrogância do homem.

“Não, eu não vou. Se quiser sentar-se comigo tudo bem, mas não vou sair!”

Ela, já com raiva e bufando, jogou as coisas na mesa e sentou-se. Ele deu um sorriso pequeno e vitorioso e continuou lendo o seu jornal. Ela fez o seu pedido e enquanto bebia o café, ficava fitando o jornal dele querendo que o jornal queimasse ou que ele saísse logo. Era a única hora que ela tinha para ela. Aquele homem não poderia acabar com isso!

“Então é médica?” Ele soltou ainda enquanto lia o jornal.

“Não te interessa” Respondeu ela durona e com raiva enquanto bebia um pouco do seu café.

“Oras, pare de ser infantil. Só fiz uma pergunta por causa do jaleco” Ele baixou o jornal e pôs-se a beber o seu café com leite que havia sido trazido pela moça simpática que servia sempre com um sorriso no rosto.

“Sim, Hospital Santa Cruz. Que saber minha credencial?”

“Você me lembra minha filha, e ela tem cinco anos.”

“Porque você não se detém a apenas ler seu jornal e tomar seu café rápido?”

“Não se preocupe, tenho bastante tempo de sobra para conversar.”

“Não quero conversar.”

“Qual seu nome?”

“Qual a parte do ‘não quero conversar’ você não entendeu?”

“Tem cara de Sandra, Marisa…”

“Maria. Meu nome é Maria” Ela falou virando os olhos e bebendo o seu café.

“Um belo nome esse: Maria.”

“Você acha?” Ela levantou o cenho e depois deu os ombros “Acho normal, igual demais”

“Não gosta de coisas iguais?”

“Gosto de coisas diferentes.”

“Então porque tem que vim toda quinta com o mesmo livro, na mesma cafeteria e senta na mesma mesa?” Ele olhou para ela que piscava um pouco surpresa com essa afirmação.

“Isso é… É completamente diferente!”

“Não, não é. Sabe, tenho observado você todas as quintas. Já esbarrei com você várias vezes aqui, porém parece que seus olhos estão fechados para o que é novo. Parece que eles estão vendados para a vida. Sempre, sempre a mesma rotina.”

“Você não tem… Não tem absolutamente nada a ver com minha vida!”

“Ricardo!”

“O quê?”

“Meu nome. Ricardo. Prazer em te conhecer Maria.”

Ele levantou e deixou ela sentada ali, perplexa, sem nenhuma palavra. O dia todo ficou pensando naquela conversa. O dia todo, a semana toda. Passou a semana e quando chegou na cafeteria, ele não estava mais lá. Olhou para os lados procurando aquela figura masculina que a havia deixado confusa e não achou. Quando ia caminhar para sua mesa de costume, algo lhe parou. Ela voltou e sentou em outra mesa. Deixou o livro e lado e pegou um jornal. Não pediu o de sempre. Ela havia aberto os olhos para a vida. Chega de rotina, chega de tristeza! Ela iria mudar, e que começasse com as pequenas coisas!

Inserida por flaviacavalcante

Na minha infância,
qualquer hora, era hora pra ser feliz.
Agora que cresci,
onde estão essas horas, me diz?!

Inserida por lauramello

Saudades da minha infância,
quando era feliz e não sabia.

Inserida por MateusBS

Recordar a infancia é a mais doce forma de ser feliz novamente .

Inserida por edmafcosta

Minha Infância
Minha Infância foi feliz!
Mas hoje pintaria o mundo com as cores do AMOR!
Acho que a partir daí o mundo seria mais humano e menos desigual!
Meu maior sonho é de poder viver e ver um lugar melhor!
Com mais leveza,igualdade,respeito.gentileza....
Mais Doce e Colorido !
E Vamos por um mundo com mais Poesia!

Inserida por Paulamonteiro

Quando se tem a infância roubada não se tem a lembrança de ter sido uma criança feliz.

Inserida por JaneSilvva

Se não existissem as fotografias, os amigos de infância, o espelho e as felicitações no dia do aniversário, a gente jamais se tocaria que está ficando velho.

Inserida por jefersoncalixto

Era da janelinha da velha casa que a vida era mais feliz na minha infância...

Inserida por RicardoAbsalaoSLF

O segredo para imortalizar a felicidade é: nunca desvincular-se da própria infância. Desta forma, a alma jamais envelhece.

Inserida por JoniBaltar

⁠Possui um valor inestimável presenciar a felicidade de um riso sincero com sabor de infância, que gera um calor amável no peito, marcando com muita eficácia um simples e satisfatório momento, o qual deixará saudades e com o passar do tempo será uma valiosa lembrança, carregada de respeitosos sentimentos de uma doce e abençoada criança.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Fase intensa, infância demasiadamente preciosa, berço da ingenuidade, quando a felicidade se apresenta de forma grandiosa na riqueza da simplicidade, a maldade ainda não tem tanta força, brincadeiras marcantes, interações sinceras, calorosas, brilho diferente nos olhares, particularidade tão passageira, que logo vira história, emoções e vivências que se tornam saudade, um tempo inestimável que não volta, parte significante do passado, mas que pode estar presente, profusamente, viva, tanto na mente quanto no coração, revestida de amor, de muita imaginação, sendo como um distinto farol, uma cintilação de esperança, a criança interior, que adoça momentos, que faz perceber a essência de uma arte, sentir o deslumbramento pela vida, apesar das adversidades, regalo da bondade divina, tamanha singularidade.

Inserida por jefferson_freitas_1

"Até sete anos, direcionei meus filhos para uma infância feliz.
Dos oito aos quatorze anos, direcionei meus filhos para uma adolescência saudável e plena.
Depois disso, nada mais pude fazer...
A vida me fez sentar diante dela, e assisti-la.
Direcionando-os"
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

Sou um cadeirante. Tive Paralisia Cerebral na infância. Me considero Querido e Amado por todos meus parentes e amigos. Sou carinhoso com as pessoas, pois gosto de ser tratado assim. Se nos mandamentos da lei de Deus, o primeiro é amar a Deus sobre todas as coisas, depois amar o próximo como a si mesmo, porque não seguimos esta recomendação? Gosto muito de conquistar amizades sinceras, com diz um velho ditado: "o verdadeiro amigo não abadona o outro no meio do caminho". Deste modo, não devemos ficar ao lado das pessoas só nos bons momentos da vida, já que um dia todos passarão por um momento difícil. Se estamos seguros nas mãos de Deus e ao lado de bons amigos, as coisas se tornam mais fáceis. Entre as pessoas boas que hoje estão próximas de mim, quero sempre exaltar a lembrança dos profissionais da educação. Tive muitas professoras de apoio, diretoras e outros funcionários das escolas, e contei com muitos colegas de turma e de outras salas, os quais amo todos. Sou feliz por ter uma vida abençoada com a companhia de boas pessoas.

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