Inefável
Você é inefável, tudo aquilo que eu projetei que você fosse, sem isso você seria apenas mais uma a passar em minha vida.
Mas quando o dia realmente chega, o dia em que vejo que não és esse ser que criei, logo me vem a ressaca moral, invadindo os mais inabitáveis sentimentos de um homem, quando você descobre um sentimento novo que não sabia que existia.
Logo vem o fim fingido, onde todos fingimos que está tudo bem, mas sabemos quem não está. Os sentimentos corroem a libido mais íntima, vão subindo à cabeça até o dia em que está tudo bem, o inverno passa e com ele vem o verão com seu calor e esperança a pairar.
Com a minha idade, entendo que não sou obsoleto à vida;
Mas sim sou um homem inefável aos olhos de quem busca o prazer sob medida;
A graça de Deus é algo inefável! Somente entendemos até um certo ponto, pois é algo imensurável! Um amor incondicional gigantesco! É um favor perfeito que se origina somente na obra consumada de Jesus na Cruz! Essa obra de justiça perfeita na Cruz, beneficia os homens que creem por meio da fé! Se passar disso, vira regra humana, e não regra de Deus!
Inefável - significado:
que não se pode nomear ou descrever em razão de sua natureza, força, beleza; indizível, indescritível.
p.ext. que causa imenso prazer; inebriante, delicioso, encantador.
Deus...
Te sentir de uma maneira tão profunda e inefável. Me fazendo ficar arrepiado de uma forma suave e intensa, ao ponto de descrever com precisão sua presença em todo meu ser. Lágrimas rolam face abaixo pelo meu corpo falando em todas as línguas, sinais e dialetos o quão grande é o seu amor por mim; mesmo sendo muito pequeno, falho e pecador.
Como não te amar e tentar a cada dia lhe dar meu melhor amor e gratidão por tudo que me tem proporcionado até aqui...
Ricardo Baeta.
Sou dependente do amor inefável de Cristo, e é este relacionamento com Deus que dá razão aos meus dias
TIMONEIRO VIAJOR
Sublime impulso divino, evoca ternura inefável
O véu do passado se rompe, à sombra do vento eclodir
Estrela guia de amor, fulgente persona notável
Doces memórias suplantam, pungente saudade a ferir
És pássaro livre a planar, garbosa aquarela em coral
És peixe no horto do éden, da cor do amanhecer
És poesia e viola matuta, de afeição passional
És harpa do chamamé, polca e rancheira a tanger
És pai, avô e marido, sogro, amigo e irmão
És vida pura do campo, um vale de águas corrente
És crepúsculo de aurora e ocaso, e noites de solidão
És sacra capela, és fé, oração em suplício presente
És zelo com o bioma, apogeu de justiça e beleza
És o colosso no ofício, o próprio toque de Midas
És a estância olvidada, esplendor que raia tristeza
Gravura de dias felizes, de juventude esquecida
Inelutável sentir sua falta, quando tudo memora você
Dispõem cicatrizes latentes que manam de fados velados
Afeto insurge aos olhos, entranha à alma e a gente não vê
Prenúncio de alegre delírio, de retro visor encantado
Caro me custa aceitar, a dor que desatina e abrasa
Nutre em mim um rancor, do romper do negro manto
Inverno transpõe primavera, e como abrolho o amor arrasa
E de ti, atroz outubro, ódio e ira se comuta em pranto
Sigo perene tormento, atos de mancebo penitentes
De entender-me ser feliz, com refutada tardança
Quisera dispor novos azos, rogo ao onipotente
Qual pólen ao pé da flor, junto a ti uma criança
O vento desnuda a flora, ramalham as folhas no ar
Liras quimeras esvaem, no desabrochar da aurora
Espuma das águas do flume, se dissipam no mar
Só o amor não consuma, essência divina de outrora
Oh! Meu Deus, perdoai! Bradei Senhor em devaneio
Profanei em sonhos de ventura, cantos de vã melodia
Ao sorver o agre do fel, e me ver amputado o esteio
Senti brumal despedida, transverter em cruel nostalgia
Mas o âmago da criação, de amor e eterno luzir
Face ao lampejo dos círios, fez fulgurar minh’alma
Levou-me o coração desvairado, fez desalento exaurir
Embucei o meu prantear, me fartei de saudade calma!
Agradeço ao Arauto de paz, o privilégio auferido
A progenitura afetiva, fruto de nobre etnia
Âncora na tempestade, secular precetor erudito
Comandante de sua estirpe, estrela de epifania
Prateado céu da idade, dourada índole jubilosa
Prematura ceifa no jardim, orfanando frutos nativos
Dissipando eflúvios de amor, ofuscando áurea luminosa
Recôndita presença ditosa, prelado de olhar cativo
Cruzastes trilhas e montes, trechos unidos cursamos
Novos nautas te escoltam, no cosmo que ora senda
Marchamos prantivos por ti, segues como estamos
Padece quem fica aqui, sofre mais quem se ausenta
Perde sua descendência, patriarca de exímia essência
Esmói coração em estilhas, pedras e espinhos a calcar
Mas logra anjo de luz, astral de aurifulgência
Pedras lajeiam o caminho, espinhos são rosas a brotar
Protetor celeste supremo, converto em prece o recital
O rogar do peito extravasa: Envolve em manto sagrado!
Consente regaço luzente, esplandece a rota do naval
Bênçãos em teu recomeço, no lar de etéreo estrelado
Destas veredas ao certo, segues zelosa oração
Que eternamente versaste, aos filhos teus com ardor
De amparo, alento e carinho, bonança e sublimação
Com excelsa fonte de fé, dossel de alvo resplendor
Em sacra vigília de guerra, iminente corona a raiar
Deus recrutou ao flagelo, soldados de sua falange
Nosso anjo da guarda, convocastes a batalhar
Em coro os céus regozijam, a família do eleito plante
Capitão meu capitão, o bom timoneiro viajor
Aguardo ansioso o dia, do reencontro fraterno
O brado da proa da nau, ”rema meu remador”
Te amo hoje e sempre, meu amigo paterno
Edson Depieri
https://www.edsondepieri.com/
Experimentar o transcendental é inefável. Mas, você só terá intimidade com Deus através de um relacionamento verdadeiro com o próximo. Agradeço à todos que me possibilitam esta relação com Ele.
Visto que não somos obra do nada mais o acaso, somos obra do amor inefável de Deus. (Salmos 100.3; Efésios 2.10)
Amor inefável
É inefável
A tua clemência!
O teu martírio, inexorável...
É mister
Saber cuidar-se.
Nem sempre
Se encontra uma mão,
Cuidado!
O seu coração
Que tanto
Sofre
Ficará lasso
Constantemente.
O amor só é amor quando inefável nasce da pureza como um sentimento indelével de um homem cuja a alma soa inabalável.
Poetisa inefável
Ela venda os olhos pra não ver,
E se pudesse vendar o coração pra não sentir?
Dizer que pode existir no mesmo espaço
De um coração magoado
E uma mente totalmente fechada,
É mentir pra si mesmo.
Já foi magoada tantas vezes,
Mas ainda não perdeu o sorriso meigo
Daquela apaixonada menina,
Mas hoje ela sabe bem o que o quer.
Percebeu não tão tarde
E também não tão cedo,
Mas bem a tempo de perceber
Que esses amores quebra galhos,
Nunca se tornaram raiz.
Mas o seu coração já não mais a ouvia,
De tanta dor acumulada que sentia.
Por tantas vezes, que se iludia...
Mas hoje ela devolve tudo em forma de poesia.
Escrito por
Luan C.
@recite_ou_excite
#autoral
#sozinho #so
#poesia #poesiabrasileira
#tudopraelas
Entre estar só e o inefável sentimento afetivo por outrem, prefiro uma combinação de ideias. Nem mais e nem menos em comparação à expansão do universo, ou seja, a sua expansão na medida perfeita, nem mais e nem menos, mas na proporção exata para o equilíbrio do universo.
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Não tenho mais domínio sobre o inefável amor que pulsa em meu ser por você.
Sentindo que sou um analfabeto por querer tentar descrever. Mesmo sabendo que nunca conseguirei encontrar as palavras certas por mais que tente.
Quão grande e majestoso,
O amor de mãe tão saboroso,
Impossível conotar.
É inefável e fabuloso,
Do carinho ao ato moroso,
E excelência pra educar.
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