Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

Muitos amaram teus momentos de alegre graça,
e tua beleza, com falso ou vero amor,
Mas um homem amou a alma peregrina em ti,
E as mágoas de teu rosto sempre a mudar.

O amor é o triunfo da imaginação sobre a inteligência.

O contrário da morte não é a vida, é o amor.

“Uma coisa que a vida me ensinou é que se eu não morro de ressaca eu vou lá morrer de amor?!”

Amor é tipo elástico: o primeiro que soltar, machuca o outro.

Um ser humano é uma expressão de vida, espalha luz e reflete o amor em qualquer dimensão que decida tocar.

O amor, poeta, é como cana azeda,
A toda boca que não prova engana.

E sou meu próprio frio que me fecho
longe do amor desabitado e líquido,
amor em que me amaram, me feriram
sete vezes por dia em sete dias
de sete vidas de ouro,
amor, fonte de eterno frio

O verdadeiro amor esta em obedecer e crer no que se ama.

Que meu amor seja silencioso, pro meu amado não escutar.

Eu faço samba e amor até mais tarde
E tenho muito mais o que fazer
Escuto a correria da cidade, que alarde
Será que é tão difícil amanhecer?

Alma, criada para amar ardente,
A tudo corre, que lhe dá contento,
Se despertada do amor se sente.
Do que é real o vosso entendimento
Colhe imagens que em modo tal desprega,
Que alma prá elas sente atraimento.
Se alma, enlevada, ao seu pendor se entrega
Esse efeito é amor, própria natura,
Em que o prazer novo liame emprega.
E, como fogo se ala para a altura
Por sua forma que a elevar-se tende
Ao foco, onde o elemento seu mais dura,
Assim pelo desejo a alma se acende,
Ação espiritual que não se aquieta,
se não consegue a posse que pretende.
Vê, pois, que da verdade excede a meta
Quem acredita e aos outros assevera
Que todo amor de si é coisa reta.

Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto. Não se preocupe mais com ele e suas definições.
Cuide agora da forma. Cuide da fala. Cuide do cuidado. Cuide do carinho.
Cuide de você. Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz (ou melhor, permita-lhe ser feliz com você...)

O amor ama amar o amor.

Amor é não ter. Inclusive amor é a desilusão do que se pensava que era amor. E não é prêmio, por isso não envaidece.

De alguma forma eu sabia que seria amor. Eu não sei, mas acho que a gente olha e pensa: “Quero pra mim”. Mas dá um frio na barriga, um tremor, um medo de depender de alguém, de sofrer, de escolher errado, de lutar por algo que não vale a pena. Porque o coração nem sempre é mocinho, as vezes ele também gosta de pregar peças, sei lá, talvez queira provar que também sabe ser vilão. Foi por isso que corri, tentei fugir, mas quando tem que ser, não adianta, será. E olha só, passei tanto tempo fugindo de um alguém que hoje sofro por não ser totalmente meu. Agora me diz, por quê?

Pelo amor de Deus, não vê que isso é pecado, desprezar quem lhe quer bem?

E te dizia no escuro que era mais ou menos amor mesmo. Porque era. Porque é.

Você sabe quando o amor vai aparecer na sua vida? Quando você parar com essa ansiedade.

Não há metade do coração. Ou todo o amor ou toda a indiferença; quando não, é uma insustentável impostura, chamada estima.