Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

O amor é uma combinação de cuidado, compromisso, conhecimento, responsabilidade, respeito e confiança.

Um dia a gente aprende que palavras nĂŁo bastam; e que buscar reciprocidade onde sequer hĂĄ amor, Ă© perda de tempo. Um dia a gente entende que amar Ă© voltar-se para si mesmo e abrir mĂŁo de si para que o outro se complete. Um dia a estação muda, o dia anoitece, os planos recuam e a gente compreende que Ă© preciso muito mais do que trĂȘs palavras para descrever o que se sente. É que um dia, moça, tudo passa. E inevitavelmente a gente aprende a abrir mĂŁo. Um dia a gente muda! De tanto tentar, a gente cansa. E entĂŁo aprende, finalmente, que certas coisas simplesmente nĂŁo valem mais o nosso esforço. Mas leva tempo, viu? Leva noites mal dormidas, leva dias, meses e anos... atĂ© que um dia finalmente a gente chega lĂĄ, ou simplesmente finge que chegou. Mas a gente dĂĄ um jeito, lembra? O importante Ă© nunca desistir! Porque eu sei que um dia a gente se esquece, ou esquece o passado e se encontra de novo.

Sou PhD em desilusĂŁo amorosa. Fui muito honesta nas relaçÔes, nĂŁo sei jogar. Odeio quando o amor se transforma em violĂȘncia, competição, morbidez.

Todo aquele que nĂŁo declara o seu amor, mas o guarda para si, torna-se um tĂșmulo vivo de sentimentos mortos.

E senti um amor imenso. Por tudo, sem pedir nada de volta.

Afabilidade e doçura!

A benevolĂȘncia para com o semelhante, fruto do amor ao prĂłximo, produz a afabilidade e a doçura, que sĂŁo as formas da sua manifestação, entretanto, nem sempre se deve confiar nas aparĂȘncias; a educação e a vivĂȘncia do mundo pode dar o verniz dessas qualidades, quantas hĂĄ cuja fingida bondade nada mais Ă© do que uma mĂĄscara para o exterior, uma roupagem, cuja aparĂȘncia bem talhada e calculada disfarça as deformidades escondidas! O mundo estĂĄ repleto de pessoas que tĂȘm o sorriso nos lĂĄbios e o veneno no coração; que sĂŁo mansas nas condição de nada lhes machucar, mas que mordem a menor contrariedade; cuja lĂ­ngua dourada quando falam face a face, se transforma em dardo envenenado, quando estĂŁo por de trĂĄs.

Se ao menos pudesse voltar a ser tĂŁo distraĂ­da, a sentir tanto amor sem saber.

NĂŁo foram os cravos que prenderam Jesus numa cruz. Foi o Amor

Talvez eu nunca tenha sentido as coisas assim, tĂŁo genuinamente: a raiva, o amor, a alegria, a tristeza, a ansiedade, o afeto
 As minhas emoçÔes tĂȘm emergido sem qualquer filtro, sem qualquer disfarce. E pela primeira vez eu me permito ficar com elas dando a cada uma a importĂąncia que me pedem, porque elas nĂŁo me governam, sĂŁo apenas emoçÔes, sĂŁo a minha transparĂȘncia.

O amor Ă© uma escolha, nĂŁo Ă© uma necessidade!
Eu gosto de vocĂȘ, mas eu nĂŁo preciso de vocĂȘ.

Marília Mendonça

Nota: Trecho da canção melhor sozinha :-)-:, com Luísa Sonza.

Amor que Ă© amor nĂŁo se transforma
porém durante o tempo se dilata!
Se isso for um erro ou meu engano
for provado, eu jamais terei escrito
ou alguém terå amado!

William Shakespeare

Nota: Trecho do soneto 116.

A vida Ă© um mistĂ©rio, que somente nos Ă© revelado pelos processos do Amor; quanto mais a gente ama, no quilate do Amor que nada pede, mais ficamos sabendo das coisas escondidas dos que desconhecem essa virtude por excelĂȘncia.

Como o amor se tornou tĂŁo violento?

Amor PlatĂŽnico

Amo as escondidas
Te olhando por debaixo dos cĂ­lios
Peço ajuda para as amigas
Para te amar sem vocĂȘ ver

As vezes acho que vocĂȘ me ama
Ou ao menos me adora
Talvez seja apenas alguma paranĂłia
para tentar me enganar

Se se morre de amor

Se se morre de amor! – Não, não se morre,
Quando é fascinação que nos surpreende
De ruidoso sarau entre os festejos;
Quando luzes, calor, orquestra e flores
Assomos de prazer nos raiam n’alma,
Que embelezada e solta em tal ambiente
No que ouve e no que vĂȘ prazer alcança!

Simpåticas feiçÔes, cintura breve,
Graciosa postura, porte airoso,
Uma fita, uma flor entre os cabelos,
Um quĂȘ mal definido, acaso podem
Num engano d’amor arrebentar-nos.
Mas isso amor nĂŁo Ă©; isso Ă© delĂ­rio
Devaneio, ilusĂŁo, que se esvaece
Ao som final da orquestra, ao derradeiro

ClarĂŁo, que as luzes ao morrer despedem:
Se outro nome lhe dĂŁo, se amor o chamam,
D’amor igual ninguĂ©m sucumbe Ă  perda.
Amor Ă© vida; Ă© ter constantemente
Alma, sentidos, coração – abertos
Ao grande, ao belo, Ă© ser capaz d’extremos,
D’altas virtudes, tĂ© capaz de crimes!

Compreender o infinito, a imensidade
E a natureza e Deus; gostar dos campos,
D’aves, flores,murmĂșrios solitĂĄrios;
Buscar tristeza, a soledade, o ermo,
E ter o coração em riso e festa;
E Ă  branda festa, ao riso da nossa alma
fontes de pranto intercalar sem custo;
Conhecer o prazer e a desventura
No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto
O ditoso, o misérrimo dos entes;
Isso Ă© amor, e desse amor se morre!

Amar, Ă© nĂŁo saber, nĂŁo ter coragem
Pra dizer que o amor que em nĂłs sentimos;
Temer qu’olhos profanos nos devassem
O templo onde a melhor porção da vida
Se concentra; onde avaros recatamos
Essa fonte de amor, esses tesouros
InesgotĂĄveis d’lusĂ”es floridas;
Sentir, sem que se veja, a quem se adora,
Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,
Segui-la, sem poder fitar seus olhos,
AmĂĄ-la, sem ousar dizer que amamos,
E, temendo roçar os seus vestidos,
Arder por afogå-la em mil abraços:
Isso Ă© amor, e desse amor se morre!

Mais amor prĂłprio. Porque antes de amar qualquer coisa ou pessoa vocĂȘ tem que amar vocĂȘ mesmo primeiro.

O amor Ă© o meu peso. Para qualquer
parte que vĂĄ, Ă© ele quem me leva.

Quando eu digo que o amor nĂŁo existe, Ă© sĂł uma forma de me proteger do sofrimento mais uma vez.

O carĂĄter e a inteligĂȘncia podem
impressionar,
mas é o amor que damos a alguém
que nos faz brilhantes e
inesquecĂ­veis em sua vida.
Porque o amor torna as pessoas
indispensĂĄveis.

O amor nunca falha porque é amor sem fim, sem começo, sem meios de ser interrompido, também se renova à medida que se origina e age no tempo e espaço de todas as dimensÔes que existem no universo em expansão