Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
A sensação de estar livre Ă© incrĂvel, sĂł nĂŁo Ă© tĂŁo grande quando o amor, o amor Ă© maravilhoso.
Que nĂŁo seja imortal,
o nosso amor.
Que seja infinito,
que dure o tempo suficiente
para ser eterno.
"Amor Menina"
Um dia um homem
Amou uma menina
Sem saber como seria.
Esse amor se fez poesia
Mas se escondeu nos vales do impossĂvel...
Um dia esse amor, tanto quanto aquela menina,
Cresceu
E se tornou maior do que o tempo
E o destino...
Um dia um homem amou uma mulher
Um amor louco e maior que o tempo e
o destino...
Mas ainda parecia impossĂvel
Até que amor virou menino e o homem se rendeu ao tempo...
Tendo também o tempo se rendido ao destino.
Ah amor
Que o tempo regou
Ah destino que uniu os amantes,
Num louco e possĂvel amor.
Um amor menino
Sempre renovado.
Que seja, como se sabe,
Eterno
Em vĂĄrias vidas.
Amor menino
Amor menina...
Amor...
Sei que estamos em tempos diferentes, mĂĄs logo tocaremos no tempo e alinharemos nossos compassos.
Obviamente Ă© o que mais desejo.
Quero tocar simultĂąneamente contigo.
Te amo!
Meu amor!
Vem aqui preste atenção!
O negĂłcio Ă© que o meu sentimento por vocĂȘ aumentou.
O meu coração bate råpido.
Tenho vontade de te falar coisas lindas , mas me seguro.
Quero te emocionar mais.
Mas nĂŁo quero exagerar , bom, na verdade!
Queria exagerar muito đ€
A diversidade compunha o cenårio, sentimos nossos corpos iluminados , o amor estava sendo festejado, ficamos lå parados e apaixonados , haviam tantas cores festejando nosso abraço, ficamos felizes, sorrindo extasiados...
Toda forma de amor Ă© vĂĄlida, proibida de ser censurada, obrigatĂłria de ser compreendida.
Pois o amor é o maior sentimento que o ser humano carrega consigo, a maior benesse, a maior graça do homem.
TOLICES
"Todas as cartas de amor sĂŁo ridĂculas"
Pessoa bem o disse, com razĂŁo
Uma fala de amor Ă© uma gotĂcula
No mar revolto e turvo da paixĂŁo
Pior quando hĂĄ palavras de ironia
Camuflando os agrores do ciĂșme
Instigando o torpor de uma agonia
Que surge, imotivada, num queixume
Prefiro entĂŁo ridĂculas tolices
DeclaraçÔes, ainda que mesmices,
Palavras ternas de doce sabor
EntĂŁo desejo pois de minha amada:
Se para me dizer nĂŁo tem mais nada
Diga-me ao menos tolices de amor!
INDIZĂVEL
Pobre incapaz, nosso vocabulĂĄrio
Que tenta definir o que Ă© o amor
Jamais o encontrarĂĄ no dicionĂĄrio
Quem nunca houver provado o seu sabor
Amor nunca se explica com palavras
à mais do que a maçã, mais que a serpente
Amor Ă© amo e faz de almas escravas
Amor Ă© servo e serve a quem o sente
Amor Ă© assim: princĂpio, meio e fim
Raiz e solo, orvalho e flor, jardim
Ă dupla eternidade em todo agora
Vida de dois em um, da carne ao pĂł
Dois coraçÔes pulsando como um só
Uma sĂł alma, que em dois corpos mora!
Oldney Lopes©
FUGAZ
Amor de sonho e vida e de esperança
Que por ventura e gĂĄudio logrei tĂȘ-lo
Foi sonho e vida que curtĂ com zelo
Com esperança firme e confiança
Mas triste Ă© amor que morre em tenra idade
Que Ă© de um sonho, quando cessa o lume?
Que Ă© da vida, evolado o perfume?
E da esperança, cessada a vontade?
Percebo deste amor o esvoaçar
Enevoar, perder-se na distĂąncia,
E dissipar-se em prantos eternais
Ă sonho - esvaĂdo ao despertar
Ă vida - envelhecida jĂĄ na infĂąncia
Esperança - chamada nunca mais!
Oldney Lopes©
DESDĂM
JĂĄ nĂŁo espero mais pelos carinhos
E muito menos peço por amor
JĂĄ percebo, nas flores, mais espinhos
E vejo sombra onde foi esplendor
Tudo o que peço agora é atenção
Um "bom dia", um "boa noite", um "tudo ok"
Presença que me extirpe a solidão
Uma resposta, um gesto ou um "nĂŁo sei"...
Prefiro um rude não ao cruel desdém
Quando só peço um doce querer bem
Rogo atenção e espero, paciente
Mas eis que essa alma, fria como um gelo,
Ignora e menospreza o meu apelo
Nem se cala, nem nega e nem consente!
VocĂȘ sempre serĂĄ pra mim
essa força, esse carinho, essa
cumplicidade, esse amor
mais do que verdadeiro,
que até hoje eu sentir.
-Diogo GallvĂŁo-
Me sinto tĂŁo seu...
Ă esse amor que sinto,
que me faz ser tĂŁo
dependente, de vocĂȘ...
-Diogo GallvĂŁo-
Para morrer, primeiro Ă© preciso estar vivo. E a Fera podia finalmente dizer que, ao encontrar o amor, tinha vivido.
A chuva caiu de repente assim como meu amor que eu sentia por vocĂȘ numa devastação destruindo tudo. A ĂĄgua escorrendo pela janela assim como as lĂĄgrimas dos meus olhos caindo
O barulho do relùmpago como se force meu coração se partindo
Amor, quando o nosso vinho amargar ou perder o sabor
Quando a maquiagem borrar e as fotos perderem a cor
Tu ainda vai querer me aquecer quando nĂŁo me restar nem calor?
-Meu amor Ă© um pecado
Meu amor Ă© um pecado...
Meu amor Ă© uma mulher...
Meu coração estå quebrado...
E eu nasci doente...
Mas eu amo isto...
VocĂȘ toma meu pecado para que eu me sinta livre?
Mas eu me sinto como um cachorro obediente...
Amém, amém, amém...
Oh bom homem, salve-me da escuridĂŁo...
Eu me sinto como uma boneca quebrada...
Eu sinto como se estivesse me afogando...
Em um oceano de minhas lĂĄgrimas...
NĂŁo consigo respirar...
Alguém me salve por favor...
Porque jå não tenho forças para continuar...
Oh meu bom Deus me ajude por favor...
âHOJE Ă O DIA DO PROFESSOR â atĂ© concentrei-me na rima, e acho que AMOR Ă© a palavra que combina.
Sei que ele pega no pé e manda guardar o celular, mas se não fizesse isso ninguém ia querer estudar.
A classe Ă© barulhenta e o povo toca o terror, ele fica bem esquentado, mas dĂĄ conta do recado.
JĂĄ deu zero pra quem senta no fundo e socou bronca em todo mundo; mesmo assim Ă© parceiro e nos aguenta o ano inteiro.
A galera zoa com ele, imita seus trejeitos e aponta seus defeitos.
O cara finge que não entendeu, aumenta a lição de casa e segue mandando brasa.
Esse Ă© o meu professor, merecedor de respeito, um ser diferenciado, ainda que mal remunerado.
Ao mestre faço um pedido: nĂŁo precisa ficar constrangido; pode chorar e se emocionar, sĂł nĂŁo se esqueça desse poema na hora de me avaliar.â
Nosso amor ninguém supera
E, se eu contar, dĂĄ uma novela
O que Ă© nosso Ă© luz, e se cortarem a luz
A gente vai jantar Ă luz de velas
