Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
â Shakespeare fala da paixĂŁo de uma forma que se vocĂȘ nĂŁo estiver apaixonado, vocĂȘ sente que deveria estar.
â Jesus, o bom amigo, Jesus, melhor amigo, Sempre presente, em cada perigo. Ele nos ensina a amar e perdoar, A ter compaixĂŁo e sempre ajudar.
â Anseios do Coração
Eu queria que o amor fosse uma cama elĂĄstica,
Pois na queda, nĂŁo me machucaria.
Queria que a saudade fosse um brinquedo,
Assim, esqueceria mais facilmente.
Eu queria que a paixĂŁo fosse uma lei de prisĂŁo,
Para ter certeza de nĂŁo me apaixonar em vĂŁo.
Queria que a dor se transformasse em aprendizado,
Não em alguém, evitando despedidas frias.
Eu queria que a incerteza fosse uma brisa suave,
Para nĂŁo abalar os alicerces dos sonhos que construirĂamos.
Queria que a esperança fosse constante,
Mesmo quando os ventos da adversidade soprassem.
â Na Fila do Tempo
Na fila do mercado, o passado sorriu sem jeito,
Frente a frente, eu em segundo plano, sempre sujeito.
Primeiro a dizer adeus, incerto em seus sentimentos,
Superado, eu seguia atrĂĄs, em lamentos.
Como uma fila de mercado, o destino se revela,
Cumprimentei, buscando evitar a sequela.
Ele falou do dia, do tempo, de nĂłs dois,
Encontros com o passado tĂȘm seus prĂłprios nĂłs.
Nossa histĂłria, memĂłrias, passeios e um filme por ver,
Olhos castanhos tingidos de melancolia a esmaecer.
Examinei, sereno, como legista a analisar,
Uma histĂłria afinada, agora sem chorar.
Ao mencionar um novo amor que nĂŁo vingou,
Saudades e arrependimentos, sentimentos que mostrou.
Naquele instante, cortando o papo, eu disse decidido,
"Ă a sua vez de pagar", o olhar contido.
Ele baixou a cabeça, murmurou baixinho,
"Eu sei, mas um dia espero te reconquistar", num ato sozinho.
NĂŁo era sobre nĂłs, mas sobre a fila que segue,
Vida nĂŁo Ă© videogame, Ă© mercado, onde a fila nĂŁo nega.
A fila anda, sem olhar pra trĂĄs,
A vida Ă© assim, sem chance de paz.
O mercado da vida, implacĂĄvel e frio,
Cada um paga sua conta, seguindo o rio.
â Ela queria amor, ele queria fazer amor, ela era tĂŁo novinha e queria que sua primeira vez fosse mĂĄgica, mais ele queria que fosse na hora dele, ela o ama, mais prefere se valorizar. Pequena e grande maturidade que a faz diferente das outras.
â O Amor
O amor, sublime e profundo sentimento,
Que nos envolve em seu doce encantamento.
à a chama que aquece nossos coraçÔes,
E nos guia por caminhos de emoçÔes.
No amor, encontramos a mais pura conexĂŁo,
Um laço que une alma e coração.
Ă um oceano de ternura e compreensĂŁo,
Que nos enche de alegria e gratidĂŁo.
O amor Ă© um bĂĄlsamo para as feridas da vida,
Uma luz que ilumina nossa jornada tĂŁo sofrida.
Ele nos ensina a amar e a perdoar,
A enxergar o melhor em cada olhar.
No amor, descobrimos a força do cuidar,
A importĂąncia de estar presente e amparar.
à um abraço acolhedor que nos envolve,
E nos faz sentir amados e resolvidos.
Que o amor seja o guia em nossos caminhos,
Que nos inspire a sermos melhores, mais carinhosos e mansinhos.
Que ele floresça em nossas vidas, sem cessar,
E nos faça felizes, em cada novo amanhecer.
â Felicidade e tristeza sĂŁo como condutores da alma; bons motoristas no trĂąnsito caĂłtico sempre trazem a paz, alegria, sobriedade e responsabilidade, assim Ă© a felicidade.
â "Amar Ă© renascer quando jĂĄ nĂŁo hĂĄ mais forças para continuar. O amor remove paredes e atĂ© montanhas que vocĂȘ mesmo ergueu, impedindo-se de encontrar o verdadeiro sentido do sentimento amor."
â Viver, sentir...
Em qual etapa da vida, em qual fase, em qual percurso escolhido, substituĂmos a empatia pela aparĂȘncia, os sentimentos pelo vazio, o tato pela ausĂȘncia? SubstituĂmos os valores, nos sabotamos, tornando-nos o inverso do que deverĂamos ser, viver, sentir, fazer.
Em qual etapa decidimos percorrer solos ĂĄridos, secos, sem brilho, sem cor? Em qual etapa as migalhas jĂĄ nos sĂŁo o bastante? Outrora servidos por banquetes fartos, hodiernamente um farelo de pĂŁo aqui, um grĂŁo de arroz ali jĂĄ nos basta. A constĂąncia se transforma em inĂ©rcia. O brilho, a cor, o sabor â jĂĄ nĂŁo nos interessam.
Em qual etapa esquecemos nossa real essĂȘncia? Apagam-se as luzes, mĂĄquinas do tempo, mĂĄquinas sem tempo. Somos regidos pela inĂ©rcia, pelo jogo do interesse, pela individualidade egĂłica.
Em muitos casos, o desamor, a falta de diĂĄlogo, o tapear dos sentimentos, as cascas adoecidas, a raiz contaminada. Frutos de aparĂȘncia externa deslumbrante, ĂĄguas em conta-gotas nos enchem os olhos em um primeiro momento, mas nĂŁo saciam mais. Acabam por drenar frutos vĂvidos. A insanidade que estĂĄ se tornando a vida nos confronta diretamente com as adversidades, nos transforma. Esse caminho nĂŁo Ă© uma escolha, Ă© uma razĂŁo, uma consequĂȘncia.
â o amor Ă© como as poesias,
as vezes nĂŁo entendemos, mas nem por isso poesia deixa de ser poesia
Ou o amor deixa
de ser amor.
â Mesmo que o cĂ©u desabe sobre mim,
E que o tempo pare de existir,
Meu amor por ti nunca terĂĄ fim,
Eu nunca deixarei de sentir
â Ultimamente o que eu mais observo, sĂŁo pessoas com relatos que cuidaram do outro uma vida toda, e esqueceram de si.
E muitas vezes esse "outro" nĂŁo valorizou o cuidado e amor entregues.
NĂŁo passe a vida preocupado (a) em agradar apenas o outro (marido, esposa, filhos, familiares, amigos..) Cuide de vocĂȘ! Agrade-se! Se ame! A vida passa rĂĄpido! VocĂȘ Ă© seu bem maior.
â "As Ășnicas coisas que tenho para te oferecer, sĂŁo migalhas, e como pode isso ser o suficientepara ti?"
Lms
â Ser dirigido pelo EspĂrito, Ă© nĂŁo saber para onde estamos indo, mas sabemos que tudo ficarĂĄ bem.
â No vasto campo da liberdade, agora me encontro,
Tenho o direito de seguir meu prĂłprio caminho,
De não amar, se assim o coração não pedir,
Ou de me entregar ao amor, sem receios a reprimir.
Sou dono dos meus sonhos, posso conquistĂĄ-los,
Voar sem amarras, ser livre em meus passos.
Sorrir é meu privilégio, brincar é meu deleite,
Amar e ser amado, em um ciclo perfeito.
Caminho sem amarras pelo mundo a rodopiar,
Olho nos olhos, sem medo de me perder,
Escolho minhas respostas, sou mestre do sentir,
Digo nĂŁo quando necessĂĄrio, sem me arrepender.
Com honestidade, trilho meus dias,
Sem ferir, sem magoar, em verdadeiras vias.
Sou eu mesmo, sem mĂĄscaras, sem mentiras,
Na plenitude da liberdade, onde a alma respira.
Dar valor a quem agrega valor,
â ser recĂproco com quem entende o que Ă© ser recĂproco,
e toda nossa indiferença para quem merece indiferença.
