Índios Americanos

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"Não sou como seus outros namorados.
Não vou brigar, não vou mentir, não vou te trair.
Vou ao cinema. Se quiser ir, maravilha.
Senão nos vemos em casa depois, porque eu vou voltar.
E vou continuar voltando mesmo que tente me afastar.
Pode acreditar em mim ou pode continuar me testando de qualquer jeito os resultados serão os mesmos."

(...) talvez prove que estou errada, um dia. Mas vai saber... talvez as pessoas não mudem. Talvez estejamos condenados a repetir os mesmos erros, independente do nosso esforço. Sempre torço por um final feliz! Não é uma loucura?

O que não me mata, me deixa mais diabólico.
(do seriado Dawson's Creek)

Você nunca viu Dawsons Creek? Como chegou aos 30 sem saber o que é camisinha?

No Festival de Cinema de Sundance, "Wolf Creek"- escrito e realizado pelo australiano Greg McLean – foi aclamado, pelo público e pela crítica, como um thriller ousado, hipnótico e visualmente original, com uma mistura intolerável de filme de terror. Não chegou para tanto, mas não restam dúvidas no aspecto da fotografia, simplesmente soberba. A forma como McLean consegue transformar a liberdade de que o deserto supostamente deveria proporcionar num puro aperto de coração para cada um de nós espectadores, num lugar fechado e sem fuga, é de bradar aos céus.

O filme conta a história de três amigos que decidem visitar o espantoso Parque Nacional de "Wolf Creek", para verem a misteriosa cratera provocada por um meteoro. Quando voltam para o carro, o mesmo não funciona, os relógios estão parados e tudo indica a presença extra-terrestre. Felizmente, ao cair da noite chega Nick, um homem local, com o seu enorme camião, oferecendo ajuda. Mas será mesmo ajudar a sua intenção? Baseado em factos reais ocorridos na Austrália entre 1989 e 1991 e nomeado a sete categorias dos Prémios do Cinema Australiano, "Wolf Creek" tem provocado ondas de choque um pouco por todo o lado. Mas repito, sem ser pelo fantástico ambiente e fotografia do filme, não percebo a razão de tanto alarido. Este é apenas mais um filme de gore, que nunca consegue assustar o suficiente o espectador, mesmo com o suplemento de estar a contar algo que se passou na realidade.

Bastante parado nos primeiros 20 a 30 minutos, o filme tarda a arrancar para algo sério e perturbador. Aliás, esta primeira parte do filme é recheada de momentos e conversas patéticas que simplesmente serviram para encher chouriços e fornecer maior duração ao filme. Até ao momento em que entra a personagem de Ben, fantasticamente estudada e assustadoramente banal. E só esta personagem vale todas as estrelinhas do filme, já que as restantes pouco interesse acarretam consigo.

É certo que não fosse este "Wolf Creek" baseado em acontecimentos veridícos e pouco seria o alarido à volta do mesmo. Mas tal não leva esta produção australiana ao ponto de merecer as "zero estrelas" atribuídas pela primeira vez (que tenha visto!) por Roger Ebert. Mas que fique claro que todas as que leva devem-se pura e simplesmente a dois factores: o arrojo visual fantástico tendo em conta o orçamento do filme, baseando-se em imagens poéticas do deserto e a Nathan Phillips, que é simplesmente magistral na interpretação do famoso psicopata australiano, que ainda hoje está em liberdade por falta de provas.



Escrito por.Knoxville às 23:39

Ajudai-me, óh Manitu, a não julgar meu semelhante antes que eu tenha andado sete dias com suas sandálias.”

PRECE DO ÍNDIO AMERICANO

"OH! grande espírito, cuja voz eu escuto nos ventos, e cuja respiração dá vida a todo o mundo - escute-me.

Eu estou perante você, um dos seus filhos. Eu sou pequeno e fraco. Eu preciso de sua Força e Sabedoria. Deixe-me caminhar em sua beleza e faça meus olhos observarem para sempre o pôr do sol vermelho e púrpura.

Faça minhas mãos respeitarem as coisas que você fez, meus ouvidos aguçados para escutar sua voz.

Faça-me sábio, para que eu possa conhecer as coisas que Você ensinou ao meu povo, as lições que Você escondeu em cada folha e em cada rocha.

Eu busco a força não para ser superior a meus irmãos, mas para ser capaz de lutar com meu maior inimigo: "Eu mesmo". Prepare-me para ir até Você, com as mãos limpas e olhos corretos, então, quando a vida desvanecer-se assim como o pôr-do-sol, meu espírito irá até Você sem nenhuma mancha.

Deixe sua voz sussurrar em nossos ouvidos através do vento oeste no final do dia. Deixe-nos ser confortados com amor por nossos irmãos e irmãs sem nenhuma guerra.

Deixe-nos preservar boa saúde mentalmente e fisicamente para solucionar nossos problemas e realizar algo para as futuras gerações. Deixe-nos ser sinceros com nós mesmos e nossa juventude e fazer do mundo um lugar melhor para viver."

Existe um conto sobre “Dois Lobos” narrado pelos índios Cherokee (tribos de Carolina do Norte e Tennessee)”, também conhecida como “O Interior dos Lobos”.
Um velho avô Cherokee disse a seu neto, quando este veio até ele, com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça:
- “Deixe-me contar uma história. Eu mesmo, algumas vezes, já senti grande ódio por aqueles que não têm qualquer arrependimento do que fazem. Mas o ódio te corrói, e não fere seu inimigo. É como tomar veneno, e desejar que seu inimigo morra. Lutei com esses sentimentos muitas vezes”.
Ele continuou:
“É como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom e não faz mal. Ele vive em harmonia com todos ao seu redor, e não se ofende quando não teve intenção de ofender. Ele só luta quando tiver que lutar, e do jeito certo.
Mas o outro lobo, ah! Ele está cheio de raiva. O insignificante vai colocá-lo em estado de raiva. Ele luta contra todos, o tempo todo, sem nenhuma razão. Ele não consegue pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes. É uma raiva inútil, por causa dessa raiva nada irá mudar.
Às vezes, é difícil viver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito”.
O garoto olhou bem dentro dos olhos de seu avô e perguntou: “Qual deles vence, vovô?”
O avô sorriu e respondeu baixinho: “Aquele que eu alimento”.

Bebeágua, sacerdote dos sioux, sonhou que seres jamais vistos teciam uma enorme teia de aranha ao redor de sua aldeia. Despertou sabendo que assim seria, e disse aos seus: Quando essa estranha raça termine sua teia de aranha, nos trancará em casas cinzentas e quadradas, sobre terra estéril, e nessas casas morreremos de fome.

Eduardo Galeano

Nota: Eduardo Galeano, in Memórias do fogo (I) - Nascimentos

-Pacey:"Talvez eu apenas quisesse que essas pessoas vissem vc pelos meus olhos pelo menos por uma noite. Vissem essa garota, essa mulher q tem mais classe, inteligência, beleza e graça do q qlqr outra na face da Terra. E talvez essas coisas apenas saiam da minha boca pq eu estou loucamente apaixonado por vc, mas o mais assustador é...eu acho q é verdade."
- Joey:"Sua mãe devia ganhar uma medalha. Ela criou o rapaz perfeito.E talvez essas coisas apenas saiam da minha boca pq eu estou loucamente apaixonada por vc, mas o mais assustador é...eu acho q é verdade."

Por que eu sou eu? Por que eu não sou você? ⁠Por que eu não sou outra pessoa?

É muito estranho você olhar a sua volta e observar que cada pessoa tem a sua vida, a sua consciência, a sua forma de pensar.

E se a vida não tiver significado algum, qual seria o motivo de eu estar vivo neste corpo? Por que eu existiria? Ou será que há algo maior, algo além do corpo e da minha mente, que torna eu em mim mesmo?

Inserida por Siouxz

Será que você não notou? Eu sou a sua alma gêmea...

"Os heróis não nascem, se fazem"

Se desejar nao será sonho

⁠"Não confunda as pessoas que estão ao redor com aquelas que estão sempre ao seu lado".

Inserida por ComancheRapper

⁠"Se for para lembrar de mim de forma negativa, é melhor esquecer que eu existo."

Inserida por ComancheRapper

⁠"o desperdício da vida está no que não fazemos"

Inserida por ComancheRapper

⁠"As porradas que levei da vida me fizeram mais seletivo e hoje em dia eu prefiro só andar com os escolhidos."

Inserida por ComancheRapper

⁠"Com fé em Deus e cabeça erguida é assim que devemos encarar a vida"

Inserida por ComancheRapper

Há muitos caminhos para chegar ao mesmo lugar.