Indecisão
Sorriso Amarelo
Sempre tão indeciso
Mas levava um belo sorriso
E a vida veio café quente pra ensinar
E deixando infelizmente o sorriso amarelar
Eu encontro refugio eu me isolo do mundo
O meu quarto é um reduto
Indeciso, inseguro, sempre anseio o futuro
Caminho de indecisões
Não quero viver a deriva
De uma vida sem realização
Como barco no mar aberto
Navegando sem direção
Quero construir meu futuro
Nesse mundo insensível
Com amor e compaixão
E não ser mais invisível
Quando penso no amanhã
Bate logo a indecisão
De seguir por esse caminho
Sem clareza nessa escuridão
Algum dia encontrarei a luz
Que me levará ao meu destino
Cessando toda e qualquer dúvida
E minha caminhada terá sentido
Vou criando os meus versos
Dia a dia com alegria
Abastecido pelas leituras
De conhecimento e sabedoria
Talvez a sua indecisão tenha sido a melhor decisão que alguém tomou, no momento em que você desistiu de sonhar!
Raízes me prendem em minha indecisão, meu ser foi divido em dois e parece que não importa o que eu faça, pois sempre resultará em confusão, eu tento ignorar ambos os lados e seguir mas acredito ter me prendido em uma necessidade de escolha. Eu só queria me desprender das raízes e viver a minha vida mas não é fácil passar a vida agarrada em pensamentos alheios e decidir simplesmente soltar, pois de alguma forma tais pensamentos me moldaram e eu não sei o que me espera em minha próprias decisões. Eu nasci para ser livre mas o peso da minha liberdade é ter que lidar com os resultados das minhas escolhas.
“A cidade dos Muros"
Na sua vida muros
Minha vida pontes
Ultrapassar
Indecisão
Te esperei
Aos pés das pontes
Você não apareceu
Ficou rente aos muros
Não me viu
Talvez estivesse
Me esperando
Assim
É mais romântico
Murros quero dar
Destruir estes muros
Para que me veja
Te esperando
Nas pontes
Interligando canais
Navegue entre eles
Como todo carma
Talvez algum dia
Nos vejamos em
Veneza
Nesta hora
Tenho certeza
Seremos carnais
Ou
Assim
Murros quero dar
Destruir muros
Ficar somente pontes
Interligando canais
Como todo carma
Te espero em Veneza
Ou
Assim
Vou destruir muros
Para que me veja
Navegue nos canais
Carnais
Talvez algum dia
Nos vejamos em Veneza.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
As vezes medo, insegurança, vou dormir com lágrimas nos olhos indeciso e sem saber se estarei vivo no dia seguinte ou se os meus estarão.
Outras vezes sorrisos, ao despertar e ver que ganhei mais um dia de vida e também os meus.
Assim tem sido minha vida nesses dias nebulosos com tudo que vem acontecendo no mundo.
Mas aprendi a reforçar aquilo que sempre tive fé, esperança e acreditar que logo tudo isso irá passar e que nós aprenderemos uma lição.
Respirar é de graça, mas vale mais que ouro,
que abraçar não custa nada, mas hoje pagaríamos muito
e viver em liberdade não tem preço.
Sergio Fornasari
Não sei ser metade
Não sei viver indecisa
Quero amores intensos
E verdadeiros
Que me faça andar
Firme no chão
E voar
Quando necessário
Que seja inteiro seu
Ao mesmo tempo inteiro nosso
Que eu vou ser
Completa sozinha
Para transbordar
No nosso amor
Mudanças e indecisões...
Rasgar tudo? Qual a finalidade de se construir algo para em seguida destruir? Aprendemos ao longo da vida que para construir o que quer que seja, precisamos antes de bases sólidas, muito estudo e dedicação, justamente para que nosso trabalho não tenha sido em vão, que não seja destruído por outras mãos.
Indecisão. Rasgar. Porque motivo rasgaria meu próprio trabalho indo contra tudo o que a sociedade e minha família me ensinaram? Meus questionamentos me levaram às pessoas de conhecimento, que exercem, com consciência, seu papel. Essas pessoas eram meus afins, fazem parte de minha identidade.
E o que é essa tal de identidade?
Identidade é a qualidade do que é idêntico; paridade absoluta; analogia; conjunto de elementos que permitem saber quem uma pessoa é. Na matemática, a identidade é uma espécie de equação ou igualdade cujos membros são identicamente os mesmos, ou igualdade que se verifica para todos os valores da incógnita.
Todos os valores da incógnita. E o que somos? Incógnitas: desconhecido, ignoto, obscuro de nós mesmos, aquilo que estamos sempre procurando saber.
Acontece que essa tal identidade também trás consigo aquilo que temos de pior, às vezes tão óbvio nos outros que mal conseguimos segurar a repulsa, a antipatia, a inveja, nomes dados, adjetivos usados para representar o medo que temos de assumir tudo isso em nós e precisamos mantê-los afastados, em outras pessoas e com nomes assustadores que ousamos usá-los como se fossem agressões: aquele fulano é neurótico, é um recalcado, mas que paranóico!!
Conceitos que passaram a ser, algumas vezes, empregados agressivamente. Utilizando uma máxima comum, que atire a primeira pedra quem não tem tudo isso em si mesmo. Em mim é um comportamento justificável, nos outros é um dedo apontado. A desculpa é sempre a mesma “somos humanos”, como se ser humano representasse um divisor de águas que justifique a teimosia. Na indecisão, talvez fale do ser humano.
Chamaram-me de pretensiosa. Sou mesmo! Até porque pretensão quer dizer ato ou efeito de pretender; direito suposto e reivindicado. Quando mal empregada: desejo ambicioso; vaidade exagerada. E porque não pensá-la como pré-tensão? Um tipo de ansiedade sagrada, nos dando sinais de que algo ou alguém aqui dentro está tentando se comunicar, mostrar alguma coisa, dizendo “tem alguém aqui...”. Esse alguém é a sua identidade.
Neste momento, escolhemos a forma de enfrentar o mundo: algumas vezes utilizamos o adolescente rebelde, audacioso, inconseqüente, relativamente medroso para nos comunicar. Outras vezes nos deixamos fluir do jeito e maneira com que sentimos e pensamos, desarmando escudos e eliminando amarras, rompendo, rasgando com o palco armado pelo cotidiano da sociedade. E há quem escolha representar um papel escolhido por aqueles que julgam saber mais que os outros, e vivem atuando no teatro da vida um personagem que não se encaixa em sua mente.
E há quem passe a vida em completa indecisão. Mais uma vez recaio sobre essa palavra, esse estado de consciência. Indecisão: estado ou qualidade de indeciso; falta de espírito de decisão.
Segundo a psicologia, a indecisão surge nos momentos de insegurança, de baixa auto-estima, falta de embasamento ou medo. Medo do obscuro que somos, do desconhecimento da incógnita, do não saber o que se quer.
Uma pessoa pode ser intrinsecamente indecisa, não conseguir tomar decisões ou fazer escolhas simples e corriqueiras, como que roupa vestir, que sapato calçar ou ainda, se indagar a todo instante “qual o meu estilo?”. Estas pessoas podem se tornar dependentes de outras que possam ajudá-las a ter mais clareza e segurança no momento da decisão. Uma pessoa indecisa tende a recuar diante de situações importantes, com medo de falar. Ou por ignorância, por falta de conhecimento, pois se ajustou ao que lhe foi ditado como certo e errado.
Aquele que ignora segue bulas, mapas, roteiros, scripts, precisa de definições e modelos para se ajustar ao que se chama de normal. O conhecimento está aí para todos, assim como o duvidar.
De modo geral, não se pode dizer de onde vem a indecisão, pois isto depende de uma série de fatores, como estar inserida em um dado momento psicológico de pressão emocional, ou até vivendo um momento emocional que difere de seu cotidiano. Revelamos aí uma significativa imaturidade, pois a sabedoria, a maturidade e a tal da coerência só são atingidas com o tempo, que nada tem a ver com a idade, e sim com a proposta, com o objetivo, com a pretensão que o indivíduo tem para consigo mesmo.
Irrelevante é o fato de que a indecisão pode gerar estagnação, problemas de ansiedade, dependência, introversão e até extroversão como forma de expressar dúvidas e procurar respostas. Ou até mesmo como fuga da realidade.
Não existe um livro para dizer o que é certo ou errado. Enquanto estiver com medo de errar ou de ser diferente, nunca se fará o que deve de fato ser feito. Diante do medo, trabalha-se como louco. Desperdiçamos energia procurando não pensar na decisão a ser tomada, legando a outrem o seu próprio destino, a sua própria identidade. Visto-me de preto porque é a moda, mas não gosto de preto. Uso bordados dourados, é moda, mas sei que não fico bem neles. Perco minha identidade mergulhada no efêmero que não sou eu, pois minha identidade real é permanente.
Pedir conselhos, conversar, trocar conhecimento é uma boa saída. Mas ser coerente e usar a parte dos conselhos que falem com sua essência, fazendo apenas o que saia de dentro de seu eu é a melhor resposta. Quando não sabemos o que é melhor para nós mesmos, tomar uma paulada na cabeça nos ensina o que é ruim para nós, não esconder-se do mundo atrás de rótulos é o melhor caminho para aprender. Sujeitar-se à paulada vai nos colocar no caminho certo. Naquele que não temos coragem de decidir por nós mesmos, sem um leve empurrão da vida.
A indecisão não deixa de ser uma decisão, de se deixar levar, ao sabor do vento, no ritmo da maré, porém, a pior coisa que uma pessoa pode fazer a si mesma, é se afastar do controle de sua vida, terceirizar o seu destino.
Em diversos setores da vida encontramos a indecisão como fator determinante ou justificativo. No zodíaco, por exemplo, o signo de libra é indeciso por natureza, ou, o mais prudente. Signo cuja representação é a balança, libra busca o equilíbrio, harmonia e beleza, porém, a balança sempre pende para um dos lados, e assim, surge a indecisão e a insegurança, por medo de tomar decisões que o tirem da retidão, do equilíbrio.
Como conseqüência da dúvida, surge a decisão. Os homens indecisos são muitíssimo perseverantes nas suas decisões, sejam quais forem as dificuldades, e isto devido à sua própria indecisão, pois se abandonarem a resolução já tomada será preciso que tomem outra decisão. Por vezes são rápidos e eficientes em pôr em prática aquilo que decidiram: porque, receando a todo momento a ser induzidos a abandonar a resolução tomada e voltar àquela angustiosa hesitação e expectativa em que se encontraram antes de se decidirem, apressam a execução e nela aplicam toda a sua energia, mais estimulados pela ansiedade e pela incerteza de triunfarem sobre si próprios, do que pelo objetivo e pelos outros obstáculos que tenham de vencer para alcançá-lo. (Giacomo Leopardi, in “Pequenas Obras Morais”)
A indecisão pode mostrar nossa capacidade de realizar as tarefas que nos são impostas, passo a passo. A dividir energia. A realização depende de bases. Saber estabelecer prioridades é uma arte. Há quem se desespere e procure uma luz em artes divinatórias, em busca de respostas que lhe digam que caminho tomar. No tarô a indecisão surge através da carta Os Enamorados, que nos mostra que para plantar é preciso antes adubar a terra, porque a decisão só surge após o conhecimento. Ou seja, só a conquista de estruturas básicas abre a possibilidade de investir no desenvolvimento de nossas decisões.
A carta Os Enamorados mostra que é necessário olhar mais ao seu redor. Explorar o maior número de oportunidades. E é normal diante de tantos caminhos, sentir-se perdido. Na carta, vemos a figura com os pés no passado e os braços cruzados, numa atitude de meditação, de repouso, de “não agir”. A cabeça voltada para o lado esquerdo, olhando o futuro. Mostrando o momento de buscar bases em atitudes e fatos anteriores ao momento atualmente vivido.
Normalmente a indecisão pode estar intimamente ligada à sociedade em que estamos inseridos. Com regras e moralidades que muitas vezes não cabem a nós. Há pessoas que esquecem de si mesmas em nome de viver uma fantasia de perfeita sociedade. Distanciam-se de seus caminhos. Deixam de seguir seus sonhos, por medo de desfazerem os sonhos que outros construíram para eles. Pela indecisão de viver seu próprio caminho ou o caminho que traçaram para eles.
A verdade, é que somente a você, cabe a decisão sobre o seu destino, sobre ser o que você é. Como disse Caetano: “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que se é”.
A indecisão pode gerar três tipos de pessoas:
Os medíocres do mundo, que não acreditam em si mesmos, que estão satisfeitos com a vida que levam e com o segundo lugar que ocupam.
Os que inventam controles, regras, tarifas, culpas, medos e pedágios para a felicidade alheia. Mas estes estão em extinção.
E há os que são governados pelas próprias escolhas, que escolhem a autenticidade de um guarda-chuva escarlate entre tantos pretos sóbrios. Governados não pelos atos do dia-a-dia ou pelos relatórios do passado, mas pela maneira com que olham o mundo, com os próprios olhos e as próprias crenças, principalmente a crença de que podem realizar grandes mudanças ao se enfrentar os desafios do mundo real.
Às vezes o lugar para onde se escapa é muito pior do que o lugar de onde se escapa. Os indecisos precisam de materiais. Os agentes de mudanças precisam de intuição. As mudanças machucam, mas a indecisão mata.
Hoje penso que se eu conseguir fazer o meu trabalho, me transformar e mudar em mim essa certeza surreal de fazer parte de uma sociedade inserida no caos organizado, já terei feito minha parte.
Efeito dominó.
Eu simplesmente escrevo aquilo que sinto, e levei tempo para retirar a imensa muralha construída em torno desse sentir para que eu pudesse ter coragem de sentir os meus sentimentos, largar a indecisão e rasgar velhos paradigmas. O meu sentir e não o que foi desejado e cuidado para que eu sentisse ou aquilo que está escrito nos dicionários, quer seja etimológico, psicológico, psicanalítico ou o que queira.
Medos. Não existe pessoa que não os tenha, faz parte do instinto de sobrevivência e quando tentamos eliminá-los, destruí-los, aí sim, chega a hora de cortar as amarras, rasgar com padrões, romper os limites. Isso dói e a maestria está em transformar a dor em liberdade. Existe tempo, minutos e segundos preciosos nesse ato de estar amarrado, atado e conseguir se livrar das cordas, das teias.
Nessa passagem tudo se mostra e escolhas precisam ser feitas. E quando estamos livres, depois de comemorar essa liberdade, a primeira sensação que bate é novamente a do medo, da indecisão: e agora? Esse é o processo eterno do conhecer-se. Desamarrar-se da própria corda escolhida, os rótulos daquilo que pensamos saber e ser.
Como você prefere viver? Na eterna indecisão entre o ser você mesmo ou ser o que planejaram para você? Cresça, seja você. Viva e lute por seus sonhos e seus planos. Rasgue a linha invisível que te une ao caos. Decida. Eu decidi.
Penso por mim, logo, existo. Nada menos que isso me interessa.
Rasgo tudo!!! Foi para isso que vim. E você?
TODO NÃO É ENGANO
TODO SIM É PRECICIPITAÇÃO
TODO TALVEZ É INDECISÃO
PORÉM O VOU ANALISAR FAZ DE VOCÊ UM SÁBIO.
Indecisão....
Certo ou errado? Já não sei mais de nada
Nunca soube, para te falar a verdade...
A indecisão sempre me perseguiu..
Que bom que era deixar-me ir onde a vida me levar..
Resolver tudo como num passe de magica..
Afinal tudo é tão simples, é viver e realizar..
Hoje, depois de muito tempo voltei a pensar em arriscar…
Cobarde..!!?
Não me chames cobarde..
Aprendi a correr apenas riscos calculados para minimizar os estragos..
Cobarde..!!?
Não será cobardia maior mágoa, ferir e pensar unicamente em nós próprios?
Eu sei que para viver vale a pena..
Mas não vou arriscar
Eu sei que os covardes morrem muito antes de sua verdadeira morte...
Mas não será a pior forma de covardia pensar só em nós e esquecer os outros??
O que é a vida se não um imbróglio de dúvidas e indecisões, que nos leva a acreditar nas ambigüidades e a acertar as irresoluções...
Será que nos meus últimos dias
Conseguirei sentir alguma alegria?
Fico meio indeciso quanto a essa resposta...
Afinal eu recordo agora,
Que naquela angustiante hora,
Destrui meu Mosaico aposta.
Era a minha aposta para a felicidade,
Um mosaico de diferentes personalidades,
Criado a partir de várias amizades...
Aquela que eu contava para a eternidade.
Mas eu o destrui em fragmentos,
E que esteja ofuscado nesse momento,
Aquele Mosaico era a prova que vivi,
A prova que existi, sorri, sofri, mas que sobrevivi...
Era o Mosaico dos meus sentimentos.
Sei que vou juntar esse Mosaico em pedaços,
Vos conseguir resgatar meus antigos laços.
E também aumentar meu circulo de confiança,
Pra que no final restem boas lembranças,
Do mesmo Mosaico que comecei quando criança.
Helena sempre foi indecisa,
Nunca soube quem realmente amava,
Se bem que ela nem se entendia...
Coitadinha, foi mas machucada do que deveria.
Ela sempre afirma,
'Se não deu certo, não era pra dar certo'
Eu sempre concordo com essa teoria,
O problema é que ela não segue esse pensamento,
Sempre fica chorando,
E por ela eu sempre lamento...
Nunca entendeu, que ela sempre tinha uma saída,
Quero dizer, Páris a conquistou enquanto estava distraida,
Mas ela sempre ganhou narcisos e margaridas,
De todos os homens que passaram em sua vida.
Lá estão os dois, valsando tão juntos,
Conversando sobre qualquer assunto,
Ele está respirando a beleza dela,
Esperando que ela fique ali para sempre.
'Não fique me olhand nos olhos,
Eu tenho vergonha'
Você sempre fala isso,
Mas eu não consigo resistir,
Toda vez eu vou admirar seus olhos,
E um lindo sorriso vou abrir.
Somos diferentes deles,
Justamente por causa disso,
Eu faço questão de mostrar,
Que é por você que meu coração sonha.
Se ela ao menos conseguisse andar em linha reta,
Entenderia o que ele quer,
Saberia qual a sua verdadeira meta,
A de ser feliz só com ela,
Mas não ela tem que sentir essa desconfiança.
Por favor, não nos compare a eles,
Somos diferentes, pelos menos não eu não consigo,
Ficar ao teu lado, e não te ter comigo,
Se é que você consegue me entender...
E você sempre fica dizendo,
'Não me olhe nos olhos'
Parece que eles estão conseguindo,
Pelo menos os lábios de ambos estão se abrindo...
Troca de sorrisos, são um singelo aviso,
De que ela está dando uma remota chance,
Para que ele lhe ensinar o que é um romance.
Estou feliz por Helena,
Que ela esteja conseguindo se arriscar,
Que está tentando amar.
Quem sabe com Páris, não consiga ser tão feliz,
Quanto eu estou, com a minha morena,
Ela é que me faz feliz,
O que me traz toda alegria,
Você vai descobrir que essa é a melhor das teorias.
