Indecência
E que a minha sanidade mental seja interrompida pela indecência de um louco amor
E que tal amor não seja estranho e que não me faça enxergar esquisito
Tua indecência já não tem regras já não tem do porque acontecer
Reveja os teus conceitos e tenha sentimentos
Pois eu tenho o que poucos têm...
Amor!
Se queres colo! Que venha... Te darei muito mais do que imagina...
Amar-te-ei com minhas indecências e as minhas loucuras
Que transparece as minhas segundas intenções...
Sinta o meu gosto de fruta excitante
Que logo morderei a tua...
Amo sentir o gosto da indecência desmedida que me faz ter ousadia...
O meu exagero não tem limite... Eu me faço pronto
Para morrer de um jeito meio fugaz, mas também...
De uma forma que desperte o êxtase!
A vida me ensinou o melhor da indecência
E me obrigou a ser como sou
Estou sempre pronto para
Para uma nova aventura;
Resgate o amor próprio para encontrar o amor impróprio
E sentir o melhor da indecência com olhares
Sem pudores desatando a vergonha;
Uma imagem fala mais que mil palavras, a sujeira vem de longe,a decência tem vergonha da indecência de tantos vermes políticos.
Vi poesia pelo caminho, isso não me privou de ver a indecência dos políticos brasileiros que desviam da educação os analfabetos brasileiros.
Quero te provocar com certa indecência de te desatinar
Com sorriso malicioso o meu desejo tem certo gosto
Não quero só beijo... Ainda quero mais
Seu corpo inteiro!
Eu quero desperta os seus sonhos
Insinuando a maldade sem pudor
Que se é errado o pecado... Tenho certeza que é pecado sem amor;
AUSÊNCIA
Sua ausência me deixa sem essência,
tira a indecência,
me rouba toda coerência
sem clemência
com violência
em forma de advertência!
Difícil convivência sem tua presença.
Levo meus pensamentos a ti para te sentir.
Batalho com desejos escondidos a me ferir,
impelir a saudade que mora em mim.
Já podei meu jardim,
para resumir admiti que não me desprendi.
Não consigo reduzir um amor que vive a ressurgir,
não aprendi partir...
Permaneço consumindo-me aqui.
Quando penso que sei tudo de mim,
Há muito a descobrir,
Nunca imaginei viver assim..
POEMA POLÍTICO
Ah! Caro senhor...
Deixa de opulência
pois tua carne gorda
verte indecência.
Teu cargo distinto
não passa em exame.
Teu mau caráter disfarçado
já tem destino certo.
Em tua esmerada aparência
nada é definitivo.
Enganas mais a ti
do que a mim mesmo
Não gostaria de ficar a sós
contigo no deserto,
eu morreria de sede,decerto.
E, se Deus topasse contigo
providenciaria teu decesso.
És pária, filho da culpa!
Distrais os inocentes
e trais teus pares.
Rezo para queimares
na tua única casa
que é o inferno!
A essência de você me causa indecência infrequentemente no qual me arranca saudades de você... Tenho absoluta certeza de quê a culpa não é minha em recitar os meus versos errados...
Preciso de você para que a minha vida tenha uma direção que te faças sentir com exatidão;
Não ouça os julgamentos alheios... Dane-se a nossa loucura e sim aprofunde em meu coração por que me afundarei em você;
Rebeldes? Sim eu sou, mas dane-se se reparas tamanhos modos de mim, no entanto não me desfaça e não adianta disfarçar um moribundo feliz...
"A Indecência Das Ações Alinhado Ao Empenho Fazio De Palavras Pensadas e Proferidas Geram Factoides Sociais e Grande Lesa No Caráter.
Reconheço
Tanto perguntei.
Como e porque.
Imaginando inocência.
Trafegando na indecência.
Enfermidades, doênças.
Meus joelhos, chamado atenção.
Usado, cobaia, dor experimentação.
Joelho, joelho meu, poque tenho eu.
Que achar que tenho direito.
Correr nos palcos, das aquibancadas ser eleito.
Pelé, que rei sou eu.
Não chuta, não faz gol.
Fraquinho então.
Ei, ei, forte bom irmão.
Quase aleijado.
Flechado, alvejado.
Vivo, joelho no chão.
Se há glória.
Se há honra.
Considero Vitória.
Um vaso frágil.
O sopro mundano é viril.
Me entreguei.
Pendurei a chuteira.
Encontrei uma ladeira.
Do arrepio.
Do calafrio.
Por tudo que passei.
É que tenho a coroa.
Oceano, rios e lagoas.
Mar, o má.
Sufocado, enjaulado.
Prantos, morto, lágrimas.
Águas da vida de um rei.
Oh Jesus, como sei.
Giovane Silva Santos
Se a decência fosse propalada como a indecência é aplaudida, a harmonia social seria bela, respeitada e bendita...
Ao desespero do pudor se és tão vasta a indecência da imensa intimidade...
Como não admirar os detalhes da sua timidez?