Incompreensivel
Amor, eis algo incompreensível, passível apenas do sentir, viver, quem ama, ama, não se explica o amor, não se cataloga, apenas se vivencia. Mas como saber quando se esta amando? Como saber quando o que sente por alguém é amor? Principalmente quando tudo a sua volta te diz que esta ficando louco, você mal conhece a pessoa, vocês são de mundos diferentes, vivem coisas diferentes, são opostos, mas mesmo assim você sabe, você sempre soube, desde que a viu, desde a primeira vez em que a viu sabia que ali havia algo, algo inexplicável, talvez de antes mesmo desta encarnação, algo como um reencontro de almas, mas como? Sendo que você nunca a viu? Pelo menos não nesta vida. Amor, o que é amor? Se não a loucura inexplicável que atravessa encarnações, atravessa dimensões. Bom, na verdade, o que é amor? Você sabe? Fica a pergunta!
Apesar do amor ser incompreensível, lhe faço uma pergunta: quem é o diabinho da história? A mente que lhe comanda ou o coração que apenas pulsa?
Não tente compreender o incompreensível. Este é e sempre será.
Ame e dedique-se para o amanhã não precisar cobrar.
Não julgar os outros e não se julgar é chegar ao entendimento que o errado do julgamento está no desconhecer a motivação daquele ato.
É preciso entender o ser como reflexo do seio em que se fundou. Pois, é como uma sucessão... Ninguém dá aquilo que não tem.
... No amor se carrega tantos sentimentos, medi-los seria algo incompreensível, tantos versos, tantas caudas de cometas, tantos versos irremediados, um vértice, uma queda, muito apaixonada, não se fere, não há mágoas, amigável jornada...
Eu quis me perder
deste mundo incompreensível
onde todos se disfarçam
e o ódio domina
essa terra divina
Eu quis me perder
da violência e preconceito
da matança de todo dia
e do poder que domina
essa terra divina
Ciencia sempre foi considerada incompreensivel a revoluçao analogicas de seus principios diante novos tempos a historia le fez maior do transcrita abtida ou abdicada?
RESÍDUO
Palavras brotaram desconexas e esparsas.
Sua seiva era de lágrimas.
Incompreensível.
E rosas são as que ficaram fenecendo
em meus jardins de pasmo.
Caules se inclinam, se adelgaçam
no crescer, no confiar.
Verde-tenro se quebram, estalando leve,
choram seiva.
Navios se afastam do cais
e brechas surgem onde o corpo afunda
nutrindo vazios.
De tudo que fomos de caules,
de pequenas pedras, de penugem;
de tudo que fomos de sutil e tênue,
de troca de pólen e seiva,
de pequena ternura;
de tudo que fomos de fremir de abelhas,
de corola e aquiescência e espanto,
resta esse campo desolado na manhã
coberto de geada e assombro.
A DOR DO RENASCIMENTO AS VEZES, É TÃO AGUDA E PRAZEROSA QUE SE TORNA INCOMPREENSÍVEL...
ATÉ MESMO ÀQUELES AFLIGIDOS POR ELA.
Me procuro, me perco e me acho
Sou tudo do que há de mais complexo e incompreensível
Perco as noites tentando encontrar as respostas
Das inúmeras perguntas inexplicáveis
E quando a tristeza toma conta da minha mente
E o cansaço do meu corpo
Me debruço sobre a calçada
E a noite me consola...
A palavra de Deus é incompreensível ao ouvido mundano do homem, só o espírito com sua luz é capaz de compreendê-la.
Eu só preciso de alguém. Parece algo tão incompreensível, talvez por ser tão simples e comum, mas eu preciso de alguém. Alguém que eu possa abraçar e beijar todos os dias, alguém que possa me elogiar e eu saberei que é verdade. Alguém simplesmente para que eu vá no shopping, ou no cinema, ou simplesmente em um praça, ficar observando as crianças correndo. Ou alguém pra ficar em casa, em cima do sofá, brincando, ou assistindo um filme. Comendo doce, pipoca, bebendo refrigerante, sentados na calçada vendo o movimento da rua. Alguém pra simplesmente me fazer companhia no parque. Preciso de um amor, um carinho, um cafuné. Preciso de alguém, simplesmente, alguém.
é incompreensível os maus ventos que afastam pessoas imprescindíveis da vida do ser humano, sustentando um monologo interno que reflete a incompletude e inexatidão da ausência de alguém. É irrefutável a teoria de que a saudade decompõe paulatinamente o individuo, alimentada pelas lembranças do que ocorrera em outrora. Todavia oportunamente, num momento sóbrio é nítido que essas situações enriquecem e esclarecem que no final de tudo tinha que ser. E sorrir diante das recordações: daquela dança, o beijo roubado, a centralização dos olhares, surte o efeito da tranquilidade. É um pontual remédio.
Incompreensível quanto o preto, o vermelho ao longo do tempo adquiriu seu próprio simbolismo e valor psicológico na comunicação global. Significou riqueza e poder, e hoje é sinônimo do proibido, do violento, do apaixonante e do amoroso.
Voltar-se para si é uma viagem para o infinito, talvez para o incompreensível, sem chance de voltar para o ponto de partida.
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