Incerto
O Futuro
O futuro é incerto
As vezes perverso
Tem vez que ajuda
Tem vez que machuca
Nos traz cicatrizes
Mas também raízes
Com você eu sinto a leveza no espírito, por mais que o futuro seja incerto, eu gostaria de ver seu rosto mais uma vez, sentir a doce alegria em ser criança, e também sentir aquele amor inocente e puro, assim como eu sentia por você.
Não sei de q é certo disser isso só sei q é incerto eu estar certo disto mesmo estando já certo ou incerto pelo certo já ponto ao visto
O futuro é incerto, mas seus atos são previsíveis. Se pode evitar algo, o faça, não fique apenas olhando acontecer. Você estará fazendo parte disso!
Rindo;
Eis me aqui...
Rindo do passado,
Rindo do presente,
Rindo do incerto,
Rindo do futuro que poderás a vir...
Dar risadas,
Rir da vida,
Eis me aqui a sorrir,
Eis me aqui a viver...
Sem pai e sem mãe ela teve uma educação deficiente, ela chorou pelo futuro incerto, ela chorou pelo fato de estar sozinha, ela chorou, pois não sabia amar, ela não sabia abraçar, ela sofreu arduamente com medo do amor
Corra. Liberte-se.
O hoje é doce e puro, é presente.
O amanhã? Incerto.
O hoje depende de ti.
O amanhã, da vontade do Universo.
Neste mundo, os sentimentos do verde e do vermelho regem os dias,
mas somente Deus rege o tempo.
Somente a dor permanece guardada no pensamento.
E a vontade, sozinha,
não passa de uma sombria ilusão.
A vida.
O tempo.
A dor.
Relativos, incontroláveis,
mas ainda assim
devem ser sentidos, vividos,
apreciados.
O verdadeiro presente
só pode ser marcado pelo agora.
E a força de vontade,
quando iluminada,
é o que dá brilho à mente
e sustenta o espírito.
Quando tudo ao redor é incerto, a Palavra eterna de Deus ancora a alma na firme e inabalável segurança de Suas promessas.
O Fardo do Sucesso: Uma Reflexão Urgente Sobre o Brasil Atual…
No panorama incerto do Brasil, a prosperidade individual, em vez de ser celebrada como motor de avanço, parece converter-se em um fardo cada vez mais pesado. A cada novo amanhecer, a nação se vê enredada em uma teia de tributos crescentes, que se estende insidiosamente sobre aqueles que ousam buscar e alcançar o êxito. É como se, em terras tupiniquins, a contramão se tornasse a via principal, onde o esforço e a iniciativa são recompensados não com incentivos, mas com o peso sufocante de uma carga fiscal exorbitante.
Nesse cenário paradoxal, o espírito de iniciativa e a criação de valor, em vez de florescerem livremente, enfrentam uma miríade de obstáculos que parecem erguidos para tolher o ímpeto criativo. Cada passo em direção à inovação e à construção de novos negócios é recebido com a burocracia labiríntica e a onerosidade de um sistema que parece punir o dinamismo. E, no entanto, é justamente nesse ambiente adverso que a capacidade de gerar progresso se destaca como uma força vital, indispensável para o avanço do país.
A capacidade de inovar e criar é, de fato, a espinha dorsal da economia brasileira, um vetor incansável de progresso. Sua relevância transcende o mero ato de fazer negócios; ela se materializa na criação de empregos, que oferece dignidade e sustento a inúmeras famílias, contribuindo significativamente para a redução do desemprego. É através da iniciativa de mercado que novos produtos e serviços surgem, impulsionando a inovação e promovendo o desenvolvimento de soluções eficazes para os desafios prementes da sociedade. Essa força não apenas injeta dinamismo no mercado, mas também se revela fundamental na geração de riqueza, elevando o Produto Interno Bruto (PIB) e fortalecendo as bases econômicas da nação. Sua capacidade de descentralização é um diferencial notável, promovendo o crescimento em regiões menos desenvolvidas e equilibrando as disparidades que frequentemente caracterizam o território nacional. Adicionalmente, essa força de mercado atua como uma poderosa ferramenta de inclusão social, capaz de empoderar grupos historicamente marginalizados, proporcionando-lhes acesso a oportunidades de trabalho e a serviços essenciais. Ela é um agente propulsor da competitividade, introduzindo novas tecnologias e estimulando um ciclo permanente de modernização do tecido empresarial, e seu impacto se estende ao campo social e ambiental, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável, ao abordar problemas e buscar soluções inovadoras.
É imperativo, então, que se erga um brado por uma transformação substancial. A premente necessidade de reduzir os gastos públicos não é apenas uma questão de eficiência administrativa, mas um clamor por justiça e por um futuro mais equânime. Diminuir a dívida pública não é somente um imperativo econômico, mas um alívio para as gerações presentes e futuras, que hoje carregam o ônus de desmandos passados. E, acima de tudo, aliviar a carga tributária não é um privilégio a ser concedido, mas uma condição fundamental para que o talento e a capacidade produtiva da nação floresçam sem amarras.
A política atual, com sua predileção por extrair cada vez mais daqueles que produzem, assemelha-se a um navio que, em vez de velejar com o vento a favor, tenta avançar contra uma tempestade crescente. É uma visão que asfixia a inovação, desestimula o investimento e, em última instância, mina a própria base do progresso. Essa pressão fiscal não atinge somente o setor produtivo; ela recai diretamente sobre o cidadão comum, erodindo seu poder de compra à medida que o custo de produtos e serviços básicos se eleva. Todos os contribuintes, sem exceção, arcam com o peso dessa conta.
O mais alarmante é que toda essa arrecadação crescente e a escalada de impostos não se revertem em serviços essenciais e de qualidade para a sociedade, que tem direito a eles. Pelo contrário, observamos uma deterioração contínua de todos os serviços públicos. O que realmente se vê é um aumento desproporcional nos gastos estatais, muitos dos quais, chocantemente, foram protegidos por um sigilo de cem anos, uma medida amplamente criticada no passado recente. Que país é esse, que exige tanto de seus cidadãos e oferece tão pouco em retorno, enquanto suas próprias contas são envoltas em tamanha opacidade? A nação merece e exige uma virada de rumo, uma política econômica que celebre o esforço, que estimule a criação de riqueza e que reconheça no ímpeto produtivo não um alvo a ser taxado, mas o motor vital para um futuro próspero e justo para todos os brasileiros. É tempo de reflexão, mas, sobretudo, é tempo de ação para que o Brasil não continue a punir o sucesso, mas sim a cultivá-lo como o mais precioso de seus bens.
O futuro é incerto, mas o meu desejo de vencer é certo.
Não sei tudo o que está por vir… e nem preciso saber.
O que me move é a fé em cada passo, o foco em cada escolha e a certeza de que desistir nunca foi opção.
Enquanto houver força, esperança e um propósito maior no coração, seguirei.
Porque sonhos se constroem com atitude, e vitórias se plantam com constância.
FUTURO INCERTO
Eu gostaria de ter me
Esforçado mais.
Eu gostaria de ter
Aproveitado mais.
Eu gostaria de ter
Aprendido mais.
Eu gostaria de ter
Uma segunda chance
Para tentar de novo.
Mas principalmente,
Eu gostaria de não
Prender-me tanto ao passado.
Meu futuro é incerto,
Mas meu fim, eu sei,
É a morte.
Passamos a vida toda lutando contra os nossos temores,
nos exaurindo no processo incerto de supera-los.
Mas as vezes tudo o que precisamos é nos entregar ao medo,
e só assim,
entende-lo em sua plenitude,
o superando.
Juro-te amor eterno, não pelo amanhã incerto, mas pelo instante em que teus olhos me revelaram a melodia de todos os meus dias.
